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A história de um pai que deixou o amigo brincar com sua filha de 10 anos (Parte 4)

1996 palavras | 8 |4.65
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A velha e boa recomendação: leiam os capítulos anteriores, para que tudo faça mais sentido.

Naquele dia, chegando em casa, minha mulher ainda estava acordada, mas me recebeu normalmente, com bom humor, também beijando Nina, nossa filha.

Fui até a cozinha, beber água e, de repente, Vera volta com o semblante esquisito. Perguntei: o que foi? Ela disse que foi mandar a Nina tomar banho, mas ela disse que já tomara na casa do Mário. Minha mulher logo perguntou o porquê desse banho e eu disse que ela estava com calor e eu mesmo sugeri o banho. Vera ficou com a pulga atrás da orelha, mas deixou o assunto barato.

Mais tarde, já no quarto, Vera se achegou, se esfregando, claramente fazendo o ritual do acasalamento. Não neguei fogo. Muito ao contrário, estava bem assanhado e ela notou. E logo me perguntou a razão de tanto assanhamento e eu falei que o Mário estava só de short e eu vi o tamanho da rola dele, logo imaginando aquilo tudo dentro de você. Ela disse que iria adora, mas que achava que o Mário não queria nada com ela, porque jamais se comportara de maneira inconveniente ou mesmo se insinuando.

Falei que adoraria vendo-a espetada, montada naquela piroca, para, depois, fazer a faxina, lambendo sua buceta e bebendo cada gota de porra. Ela perguntou se eu não ficaria com vergonha pelo fato dele trabalhar junto comigo, ao que eu respondi que não, pois já tínhamos nossos segredos. Ela, claro, quis saber que segredos eram esses e eu desconversei. Dei-lhe uma bela de uma comida, meti naquela bunda gostosa e despejei tudo o que restava de porra naquela buceta que tratei de limpar com a língua.

No dia seguinte, seguindo a rotina, fui levar Nina para a escola e ela tornou a falar de Tatiane, a amiga negra que a havia cantado. Eu procurei dissuadir Nina e ainda perguntei se a garota tinha jeito muito másculo, tipo sapatão. Ela disse que não, que era mega feminina e que, sim, despertava interesse na Nina. Eu pedi para que ela desse um tempo e refreasse um pouco os desejos da garota, a fim de que pudéssemos trabalhar melhor o assunto. Ela, parecendo ter-se convencido, seguiu normal.

À noite, quando cheguei em casa, Vera, minha esposa já chegara e já tinha tomado banho. Estávamos no quarto quando, do nada, de inopino, ela chega e me pergunta: – “Você já notou como nossa filha está ficando mocinha, com corpo de mocinha e sensual?” Eu confessei que sim e disse que, vez ou outra, vendo-a a andar pela casa, eu chegava até a ficar de pau duro. Vera falou que, também, via a Nina de forma muito sensual e sexual, desejando-a aqui o acolá. Eu, conhecendo a safada com que sou casado, provoquei um pouco mais, perguntando o que passava pela cabeça dela, ao que ela respondeu sem hesitação: – “Já me flagrei desejando chupar aquela bucetinha!”

Nesse instante, eu ousei um pouco, falando das minhas conversas com a Nina e revelando que ela já tinha uma completa compreensão do que era sexo e o que era ter prazer, gozar, se masturbar e coisas do gênero. Minha mulher demonstrou surpresa e ficou, ao mesmo tempo, curiosa. Perguntou-me mais coisas e eu disse, por exemplo, da Tatiane, a garota negra que já a assediara e disse, ainda, que a Nina demonstrou certo interesse em ter a experiência com a garota, o que só não ocorrera ainda porque eu pedi para que ela segurasse a onda por mais um tempo.

Daí, aproveitei a deixa e perguntei se ela, minha esposa, conseguiria suprir essa curiosidade de nossa filha, ao que ela falou que poderia, sim, explicar tudo o que fosse preciso. Eu disse: – “Não estou falando de ensinar teoria porque isso ela já sabe e acho que é até capaz de lhe ensinar. Estou falando de ensiná-la na prática!” Arregalando os olhos, minha mulher exclama: – “Meu Deus! Você é doido? Você está falando sério?”

Quando eu respondi que estava falando sério ela demonstrou sua preocupação, mas disse que iria, sim, tentar chegar na Nina, aos poucos. Eu falei para Vera: – “Pode deixar que eu faço essa aproximação, porque ela confia muito em mim, quando o assunto é sexo.” Vera se espantou e perguntou como eu tinha tanta certeza e eu disse que era fruto de nossas conversas e experiências. – “Experiências? Como assim?” Eu desconversei e falei de eu estava me referindo ao dia-a-dia nosso, indo e voltando da escola e o tempo maior que eu passava com a Nina em relação à mãe, já que ela tinha horários mais rígidos e sempre muito atarefada. Ela engoliu!

No dia seguinte, ao ir para a escola, abordei Nina em relação à amiga Tatiane e ela confirmou o que já havia me dito, que a garota tinha proposto brincarem juntas e que ela mesma, a Nina, tinha ficado muito interessada. Eu, então, falei para ela que, antes da garota, eu iria pedir para a mãe dela, Vera, dar algumas aulas práticas e ensinar como se transa com uma mulher. Ela, espantada, perguntou se a mãe dela toparia e eu assegurei que sim. Foi mais além e perguntou: – “Pai, a mamãe sabe das nossas brincadeiras com o Mário?” Eu respondi com firmeza que não, que aquele era um segredo nosso e que iríamos manter pelo menos por enquanto.

Naquela mesma noite, estranhei que a minha mulher tenha chegado mais cedo e fui perguntar a razão, ao que ela disse ter se liberado e não tinha mais nenhum cliente para atender. Mas, no fundo, eu sabia que a danada estava com fogo na buceta, louca para comer a própria filha. Ela, então, sem disfarçar sua ansiedade, perguntou se eu tinha falado alguma coisa com a Nina e respondi que sim. Ela ficou nervosa e indagou como faríamos. Eu disse para ela agir normalmente, que jantássemos em paz e, depois, fôssemos para a sala assistir um pouco de TV, dizendo que eu faria a coisa acontecer.

Assim foi feito e eu, antes, falei rapidamente no ouvido da Nina, sem que a Vera percebesse: – “Você esteja preparada, porque vou provocar a sua mãe para ela transar com você ainda hoje, mas haja com naturalidade, sem deixar perceber que você já brinca gostoso com o Mário e comigo, tá?” Ela me tranquilizou e assentiu.

Já na sala, pedi para que Vera me servisse um whisky e ela aproveitou e serviu um licor para ela. Começamos a conversar quando, de repente, eu perguntei para a Vera: – “Você não acha que nossa filha já está uma verdadeira mocinha? Olha que corpinho lindo que ela tem!” Vera fez elogios a ela e, então, eu chamei Nina para perto de mim. Ela veio, ficou em pé, entre minhas pernas e eu a beijei, falando que ela era o nosso orgulho, o nosso bebê e a nossa mocinha. Falei: – “Dá uma voltinha para o papai e a mamãe apreciarmos o seu corpinho delicioso.” Ela deu a voltinha, eu a peguei pela cintura e apertei a bundinha dela. Falei para a Vera: – “Amor, sente a firmeza dessa bunda, olha que coisa gostosa!” Vera fez e confirmou que estava maravilhosa. Eu, então falei para a Nina: – “Sua mãe já é adulta e mais velha, mas também tem um bumbum bem firme, aperta para você vê.” Vera ficou de pé de Nina apertou a bunda dela, mas a safadinha já deixou escorrer a mão pelo rego, segurando a coxa. Nina fala: – “Pai, a coxa da mamãe também é durinha e grossa, parece de academia”. Vera ficou orgulhosa e eu pedi para ela tirar o short do pijama que ela estava usando, só que ela estava sem calcinha. Daí eu perguntei se a Nina queria tirar também. De repente, as duas estavam nuas na minha frente. E eu sentei a Nina no meu colo, abrindo bem as perninhas dela, colocando uma de cada lado das minhas pernas, de frente para a Vera e chamei minha esposa. –“Amor, dá uma conferida na pepeca da nossa filha”. Vera veio, meio tímida e disse: – “Nossa, que pepequinha mais linda, amor” e perguntou para Nina se podia dar um beijinho, com o que Nina concordou. O fato é que Vera caiu de boca, começou a chupar e provocar sensações deliciosas em Nina que, em dado momento, pediu para que ela introduzisse um dedo no cuzinho. Vera ficou espantada, mas fez o gosto dela, até que Nina explodiu num gozo enorme, quase desmaiando. Vera disse que Nina é muito gostosa e, então, eu deixei Nina descansar um pouco para, logo em seguida, pedir para que Nina retribuísse o gozo que sua mãe lhe proporcionara e, quando menos espero, vejo as duas num sessenta e nove gostoso. Vera – que é multi-orgástica – parecia emendar um gozo no outro. Sua buceta escorria, de tão molhada, e Nina sugava tudo.

Ao cabo de um certo tempo, ambas cansadas, se beijaram na boca, se abraçaram e ficaram deitadinhas no sofá. Coisa linda de se ver. Mas, de repente, a Nina falou para a mãe: – “Mãe, e o papai, não vai gozar?”

Nossa! A Vera arregalou os olhos, assustada com tamanha desenvoltura de nossa filha e, tentando ser o mais natural possível disse que, depois, faria o papai gozar no quarto. Mas Nina insistiu e eu, para amenizar a situação, falei para a Nina que depois eu resolveria isso com a mamãe. Nina foi se deitar.

Já em nosso quarto, Vera veio me perguntar o que foi aquilo e eu disse: – “Eu não te disse que ela era esperta e já estava bem entrosada com assunto de sexo?” Imediatamente já comecei a beijar Vera, falei: – “Agora faz o que prometeu para sua filha, vai! Me faz gozar gostoso!” Vera já se pôs a chupar meu pau, me olhando com aquela cara de safada que só ela sabe fazer. Depois, fui por cima dela no tradicional “papai-e-mamãe”, metendo com gosto! Perguntei se ela tinha gostado de chupar a buceta da própria filha e ela disse que tinha adorado e acrescentou que a danada chupava bem demais também. E eu perguntei o que ela achava de deixar a Nina brincar com a amiga negra, a Tatiane. Ela demonstrou receio, mas disse que eu assumisse o controle da situação.

Para me fazer gozar, ela começou a fantasiar eu comendo a Nina. Eu disse que seria um tesão, mas, como bom corno que sou, eu preferia ver outra pica explorando nossa filha. Foi quando joguei a bomba: – “O que você acha de eu convidar o Mário para essa missão? Primeiro ele brinca com a Nina, depois eu deixo você e ele transarem e, se tudo der certo, transamos nós quatro numa boa!” Ela não disse nada, me fez gozar gostoso e, depois, mandou-me chupar e limpar toda aquela porra na buceta dela.

Quando paramos para descansar um pouco, ela retomou o assunto. Acho que caiu a ficha naquele momento. Ela perguntou: – “Por acaso já rolou alguma brincadeira entre o Mário, a Nina e Você?” Foi aí que eu confessei tudo, expliquei a delicadeza e o carinho, enfim, fiz um relatório honesto. Pensei que ela ficaria chateada, mas não. Ela disse que morreu de tesão de saber, mas ficou preocupada, dizendo que aquilo não poderia ser descoberto por ninguém. Tranquilizei-a de que não corríamos o risco.

Fomos dormir o sono dos justos, mas já com a cabeça bolando mil coisas gostosas por acontecer.

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8 Comentários

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  • Responder Gaby ID:dloya5pv4

    Um vez meu pai deixou um amigo dele brincar cmg quando eu tinha 8/9 anos

    • FUDEDOR ID:1v7bvxiq

      ELE CHUPOU SUA BUCETA E SEU CUZINHO TAMBÉM CONTA PRA GENTE VAI

    • FUDEDOR ID:1v7bvxiq

      GABYSEU PAI JA FUDEU VC JUNTO COM ESSE AMIGO DELE ENQUANTO UM CHUPAVA SUA BUCETINHA VC MAMAVA NO PAU DO OUTRO FALA GABY

  • Responder Caiobia ID:yaziomm3

    Muito bom

  • Responder Caiobia ID:yaziomm3

    Ótimo gostoso, quem gosta leia os meus bem parecido.
    Espero que não pare por aqui.
    O melhor está por vir.
    [email protected]

  • Responder Caiobia ID:yaziomm3

    Muito parecido com os meu contos, só a Bia é maiorzinha rs.
    Espero que não pare por aqui, agora que vai ficar mais gostoso.
    Quero conhecer um papai carinhoso assim.
    Skype: [email protected]

  • Responder Vale ID:5mpvs2x027k

    Que delicia tem que comer bucetinha de criança mesmo é um tesão

  • Responder Geronimo ID:1cmke0iy4gxr

    Que tesão que eu fiquei lendo seu relato…