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Um sonho a mais – Parte 3

4192 palavras | 5 |5.00
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Para entender este conto, sugiro que leiam todos os contos da série Um Sonho de Vida e sigam a ordem cronológica.

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Segunda quinzena com Jéssica.

Depois da nossa primeira vez juntos devido ao estado de saúde da sua vó, houve mais vezes em que Aline precisou deixar Jessica na nossa casa. A mãe o pai se revezavam nos cuidados com D. Célia. Quando João estava trabalhando quem cuidava da idosa era Aline e era nesses dias que Jessica ficava conosco.
Já sabia dos dias que a menina iria ficar conosco e sempre fazia minha folga coincidir com a visita dela. Aline ligava e a van trazia a menina ou eu me dispunha a ir até a escola e pega-la no horário de saída. Adorava ficar esperava Jéssica na porta da escola.
Embora estude na mesma escola que as minhas enteadas, elas estudam em turnos opostos, Rafaella e Isabella à tarde e Jéssica pela manhã, é uma dessas escolas tradicionais onde o uniforme ainda é uma blusinha de pano com botões e o bolso da instituição, uma saia azul marinho pregueada e meias até os joelhos acompanhadas de sapatinhos pretos. Uma verdadeira tentação para qualquer tarado.
— Bom dia minha princesa. – Ela vinha correndo e pulava no meu colo e eu tinha que me segurar para não beija-la ali mesmo na frente das mães dos outros alunos.
— Oi tio, já tava morrendo de saudade… – Sua alegria me contagiava.
— Também tava cheio de saudades meu amor, não via a hora de ficarmos juntos.
— Então vamos logo pra casa que a minha perereca já tá meladinha. – Cochichou no meu ouvido. Como era safada a menina.
Fomos para o carro, e aproveitando que os vidros são extremamente escuros e não permitem visão externa, saquei minha rola e a putinha entendeu o recado já caindo de boca, chupando o meu pau e engolindo o que podia. Ia dirigindo com aquela pirralhinha gostosa mamando minha pica e eu aproveitava metendo a mão por baixo da saia e afastando a calcinha de algodão, dedilhava sua xerequinha, que melecava toda a minha mão em questão de segundos.
Eram raras as vezes em que eu conseguia me segurar e não acabar enchendo a sua boca de porra. Quando dava para aguentar eu esperava chegar em casa abrir o portão, que é automático, e acabava comendo sua buceta ali mesmo na garagem dentro do carro no banco do motorista.
— Vem Jessica senta aqui no meu cacete. – Ficava segurando e balançando para ela. Não precisava de mais nada, ela apenas afastava a calcinha, sentava em cima e acomodava facilmente minha rola inteira na xota. Eu a puxava pela cintura fazendo meu pau se enterrar todinho até sentir sua bundinha encostar no meu saco.
— Ai amor, hoje você tá muito apressado. – Apenas riu e começou a cavalgar.
Adorava ficar beijando a sua boquinha ou mamando os peitinhos, ao mesmo tempo em que controlava os movimentos de sobe e desce segurando nas polpinhas da bunda carnuda dela. A menina ia ao delírio e sentindo que o gozo se aproximava se retorcia e pedia:
— Mete mais amor, eu quero sentir seu pau todo dentro de mim. Adoro o pau do meu namorado batendo lá dentro.
— Então rebola minha gatinha, faz o teu macho gozar também. – E voltava a sugar os peitinhos rosados de Jessica. Chegava a deixa-los vermelhos e bicudos com minhas sugadas.
A putinha gozava muito gostoso, miando e jogando a cabeça para trás, enquanto segurava em meus cabelos apertando meu rosto contra seus peitos. Eu aproveitava para morder os biquinhos, às vezes até machucava pois perdia a noção da força.
O gozo de Jessica era quase tântrico, silencioso, completo. Quando chegava ao fim ela se contorcia toda e tremendo, acabava urinando no meu pau, acho que devido a pressão exercida pelo volume do meu cacete dentro do seu pequeno canal vaginal, o que acabava empurrando a bexiga. Fosse o que fosse, sei que era gostoso demais sentir aquele líquido quentinho ser derramado pela minha barriga e púbis e descer pela virilha perna abaixo.
Sentir ela se mijando em meu pau aumentava meu tesão e aquela sensação me fazia socar mais forte fazendo meu pau ir até o úterozinho da criança e voltar. O que me rendia um gozo espetacular, eram golfadas e mais golfadas, até que cheia rara as vezes, começava a deixar escorrer o pequeno fio de porra pelas beiradas da xereca carequinha da minha loirinha.
Ficávamos abraçados dentro do carro, recuperando o folego, até que meu cacete amolecido escorregava vencedor de dentro das entranhas de Jessica, quase nunca escorria porra de dentro, a xoxotinha gulosa guardava tudo para si.
Ela recostava a cabeça no meu ombro e acabava cochilando, exausta, afinal eu judiava de uma menina de 7 anos, que convenhamos tirando a minha tara, não deveria estar sendo fudida da forma que eu fazia com ela. O problema é que eu não ligava. Sempre há um perigo intrínseco de acabar machucando seriamente uma criança ao fude-la desse jeito, mas quem pensa nisso na hora do tesão. Só pensávamos em gozar.
Eu levava minha pequena para dentro e a colocava na cama, havia vezes que eu ainda me aproveitava daquele corpinho miúdo e ficava chupando a bucetinha até Rafaella e Isabella chegarem da escola. Varias vezes fui surpreendido pela duas com a boca na xereca de Jessica.
Depois que Jessica acordava, passávamos o resto da tarde brincando, as vezes brincadeiras normais de pai e filhas, como brincar de bonecas, outras que nenhum pai deveria brincar como casinha e papai e mamãe com direito a comer a mamãe e as filhinhas…rsrs…
Uma brincadeira que eu adorava e que foi inicialmente proposta por Rafaella, era a “piroca quente”. Que consistia em vendar meu olhos e com rola bem dura deixar que cada uma das meninas chupasse alternadamente até que eu gozasse. Aquela que recebia a porra na boca tinha me deixado com a “piroca quente” e eu não poderia fude-la naquele dia, a não seu que eu descobrisse sem olhar ou elas falarem, quem tinha bebido minha porra. Na maioria das vezes eu acertava. Se eu acertasse a menina que tinha me feito gozar, eu ganhava o direito de comer só ela durante o dia inteiro e as outras só olhavam. A peninha era quando ‘Belinha’ ganhava e não podia fuder ainda, a pobrezinha tinha que escolher uma das outras duas para meter em seu lugar. Se eu não acertasse, aquela que eu tinha dito o nome é que ficava com o prêmio.
Naquele dia elas me vendaram e não preciso dizer que meu cacete já latejava de tão duro que estava, apontando pro alto. Sentado no sofá alisava meu caralho em riste e apenas ouvia o que acontecia na sala.
— Zerinho ou um. Zerinho ou um. Zerinho ou um… – Elas tiravam na sorte quem ia começar. – Droga eu sempre perco. – Disse uma delas. – Deixa de mentira, você sempre ganha. – Falou outra. – A disputa continuava.
Uma das três, feliz que ganhara, tratou de abocanhar meu cacete. Acho que era Rafaella. Ela chupava deliciosamente me arrancando suspiros. Elas podiam chupar por 1 minuto sem parar, o que era controlado pelas outras duas cerradamente.
— Chega, você é muito gulosa, acabou o seu tempo. – Falou irritada Jéssica, logo reconheci sua voz. Agora quem me chupava era ‘Belinha’, podia perceber pelo tanto que ela conseguia engolir com a sua boquinha ainda bem pequena. Eu adorava a mamada da caçulinha, era delicada e ao mesmo tempo sem preocupação de me fazer gozar como as outras.
Outra abocanhou o meu pau e com uma gulosa fenomenal quase me fez gozar. Tive que me segurar. Eu suspirava e tentava me concentrar em não gozar. A menina me tirava do sério mordendo a cabeça da minha pica e tornando a engolir. Depois ficava lambendo como se fosse um picolé, passando a língua desde o saco até a cabeça do pau.
Após a primeira rodada elas começavam a cochichar e revessavam entre si, bem caladinhas para que eu não soubesse quem era que estava chupando. Apenas sabia quando era Isabella devido ao tamanho da boca. Mas era difícil distinguir entre Jessica e Rafaella.
— Eu vou gozar. – Anunciei. A porra fervia dentro do meu saco – E elas passavam a revezar mais rápido, apenas passando a língua ou dando uma chupada rápida. – Eu vou gozaaaaarrrr. — Quando eu ia gozar, segurava a cabeça da que estava na reta e derramava meu leite fervendo, empurrando meu cacete goela abaixo da menina, fazendo elas quase engasgarem.
— Quem deixou você com a piroca quente? — Rindo elas me perguntavam e eu tinha que descobrir. Sabia que não era ‘Belinha’.
— Acho que foi a… – Fazia um suspensezinho… – Foi a Jaqueline?
— Não… Sério, quem foi, advinha logo. – Elas ficavam impacientes.
— Acho que foi a Jéssica. – Retirei a venda e pude ver que eu havia errado.
— Não você errou. – Falou Jéssica. Enquanto Rafaella me mostrava a boca cheia de porra e engolia em seguida.
— Poxa amor, você não reconheceu a minha boca. Queria tanto meter mais hoje. – A menina ficou inconsolável, mas sabia que hoje ela havia perdido, mas outras vezes já havia ganhado. Inclusive sendo indicada por ‘Belinha’ algumas vezes.
— Hoje o pau é meu, meu namoradinho vai me comer bem gostoso né amor? – Falou toda orgulhosa de si, Jéssica. – Hoje eu quero na bundinha amor. Tô doida pra dar meu rabo hoje. – Falou andando de costas pra mim e rebolando a bunda sensualmente. Fiquei completamente excitado de novo olhando aquela bundinha marcadinha de biquíni.
Jéssica já vinha tomando no cu há algum tempo, já sabia como era gostoso ter o meu pau no reto e sabia dar a bunda como uma adulta. A puxei pela cintura, fazendo com que caísse sentada praticamente em cima do meu cacete, bastou apenas um pouco de saliva na cabeça da rola e o cuzinho dela engoliu fácil o corpo do pau.
— Ai amor, assim você me machuca. – Tentou sair, mas a segurei forte, passando meus braços em torno de sua cintura.
Dar o rabo é uma arte e a menina sabia dar gostoso, ficava mordendo o cacete, dando piscadas, subindo e depois sentando com força, fazendo com que meu pau se enterrasse forte no seu intestino. Adorava quando ela virava a cabeça para trás e ficávamos nos beijando enquanto minha pica explorava suas entranhas.
Colocava minhas mãos embaixo dos seus ombros, aproveitando para beliscar os biquinhos dos peitos com os dedos e levantava Jéssica para a deixar livre para rebolar a vontade empalada pelo cú. Ela tinha a maestria de quase tirar a rola inteira deixando apenas a cabeça dentro e pressionar o anelzinho em volta dela como se estivesse mordendo e depois descia dando algumas paradinhas para morder o corpo. Que delicia, eu ia ao delírio com tamanha excitação. Bastavam algumas metidas para encher o rabinho dela com uma quantidade considerável de porra, mesmo já tendo gozado. A menina era uma putinha insaciável e tesuda demais, difícil não conseguir gozar 2 ou 3 vezes fudendo com ela.
— Não tira Leo, deixa eu sentir ele dentro de mim mais um pouco. Adoro quando ele amolece sozinho e sai de dentro do meu bumbum.
— Tá bem Jéssica, hoje eu sou todo seu, faço o que você mandar, afinal você ganhou a piroca quente.
A vagabundinha continuava rebolando devagarzinho, e minha pica como não podia deixar de ser, lentamente se envernizava novamente pronta para um terceiro round. Jéssica se virou para a frente, girando sem tirar a rola de dentro da bunda e passamos a nos beijar.
Desci minha boca pelo pescoço, bastava toca-lo para deixar-la com a pele arrepiadinha de tesão. E fui parar em seus peitinhos, eu sugava os biquinhos um de cada vez alternado entre eles, ela adorava a sensação, jogando a cabeça para trás, segurando na minha nuca e enlaçando os dedos em meus cabelos, forçando minha cabeça contra seu corpo.
Como eu já havia gozado 2 vezes demorei bem mais para gozar novamente, me deixando a vontade para aproveitar bastante do corpo daquela ninfetinha assanhada. Segurei nas rechonchudas polpas da bunda da criança e comecei a levanta-la e depois soltando, a deixava cair novamente, forçando meu pau a vasculhar as entranhas do cuzinho da minha putinha infantil.
— Eu me sinto completamente preenchida por você meu amor, quando você sai da minha bunda eu sinto um vazio dentro de mim, eu adoro dar pra você. – Jéssica sabia me excitar, foi ela falar isso e eu acelerei a metida e mais uma vez enchi o cuzinho dela com mais porra.
Ainda ficamos mais alguns minutos abraçados, para aí sim minha pica amolecer e começar a ser expulsa daquele buraquinho quente, sendo acompanhada por algumas gotas de porra já amarronzadas pela mistura com as fezes da menina.
Mandei que ela fosse tomar um banho, para que pudéssemos comer alguma coisa, já que a fome começava a apertar, Jéssica se levantou e a porra escorreu perna abaixo, deixando um rastro no chão, que a acompanhou até o chuveiro. Eu ainda sentado notei que também tinha me sujado, pois conforme a rola escapou de dentro, melecou minha virilha e boa parte das coxas. Fui para o banheiro atrás de Jéssica e já a encontrei no chuveiro.
— Deixa eu me lavar um pouquinho ‘Jê’, porque você me deixou todo lambuzado, sua porquinha.
— Toma banho aqui comigo Leo, entra no chuveiro também. – Falou com cara de segundas intenções. Até pensei que não aguentaria mais nada.
Entrei no chuveiro e ela começou a passar o sabonete em meu corpo. O contato com a agua quente relaxou todos os meus músculos e eu passei a me concentrar naquelas pequenas mãos que ziguezagueavam nas minhas pernas indo até o meu saco e segurando o meu pau, ela sabia como me provocar. Segurei sua cabeça e fui forçando para que ela descesse, ela entendeu o recado e abrindo a boquinha agasalhou o meu cacete ainda mole. Não tardou a dar sinal de que ainda não estava vencido e endureceu novamente agradecido pelos carinhos que estava recebendo.
Jéssica sugava delicadamente, dando atenção em passar a língua na cabeça e ir descendo até chegar ao saco onde tentava colocar cada uma das bolas na boquinha, depois subia passando a língua como se chupasse um picolé. Eu segurei em seus cabelos e apenas me deliciava com aquela boca de seda, que tentava em vão colocar minha rola inteira na boca, chegando até mesmo a se engasgar quando batia no fundo da sua goela.
Após um tempo a levantei e passei a dedicar minha atenção a sugar seus peitinhos, que arrepiados ficaram logo bicudos com o contato da minha língua. Eu judiava daquela criança, sabia seus pontos fracos e tirava proveito disso. Adorava morder os bicos até deixa-los roxos consequência das mordidas e chupões que eu dava, não foram poucas as vezes em que ela ficou toda cheia de chupões durante os quinze dias em que passava conosco.
Depois de me deliciar naquelas joias parti com minha língua para a joia principal, sua xerequinha, que já estava bem melada, como pude comprovar ao enterrar meu dedo nela. Retirei o dedo e coloquei na boca de Jéssica.
— Sente o sabor da sua xoxotinha, sua putinha, olha como ela fica encharcada em saber que vai levar pau, você é uma vagabunda de marca maior, e eu te amo.
Apoiei a perna direita dela em meu ombro e mandei que se segurasse em mim, e atraquei minha boca na xaninha dela e passei a sugar com força, enterrando a língua lá dentro para sentir todo seu sabor. O mel escorria para minha boca como se fosse uma bica e eu claro bebia todo seu gozo. Eu passava a língua por toda a extensão da xota indo do grelinho até o cú e voltava a levando a loucura. Ela segurava minha cabeça e soltava um gemidinho e um chiado quase miando, como uma gatinha no cio.
De repente ela segurou mais forte em meus cabelos e soltou um grito forte e quase desmaiando encheu minha boca com um líquido mais espesso, minha menininha estava crescendo e gozava igual a uma mulher. Tive que segura-la, pois tremendo quase caiu no chão do box, porém não tirei a boca da rachinha até que ela parasse de tremer. Quando ela finalmente acabou de ter seus múltiplos orgasmos ainda a segurando, deitei-a no chão e pude desfrutar mais uma vez do seu inofensivo corpinho.
Posicionei minha pica na entradinha da buceta e meti violentamente, em uma única estocada, forte e viril, que foi até o fundo do pequeno canal vaginal indo parar na entradinha do seu útero e gozei mais uma vez dentro da pequena, que completamente cansada apenas suspirou e me abraçou. Apenas beijei sua boquinha, sentindo todo o amor que aquela criança podia me proporcionar.
Após o banho fizemos um lanche e deixei as meninas brincando, enquanto resolvia alguns problemas, aquela tarde tinha sido muito gostosa e era apenas o primeiro dia da nossa quinzena, ainda iriamos aproveitar muito mais todo o nosso tempo.

Uma menina ou uma mulher?

Estar com Jéssica cada dia era uma surpresa diferente, estava ainda dormindo, quando senti alguma coisa mexer no meu pau, achei que era um sonho e por alguns minutos ainda deixei rolar sem me importar. Quando dei por mim abri meus olhos e pude ver Jéssica sentada na cama, segurando meu pau duro em riste, enquanto Isabella se preparava para sentar nele.
— Viu não falei, ele não acorda. Senta que você vai gostar.
— Bom dia mocinhas, estou atrapalhando alguma coisa? – As duas olharam assustadas para mim, não esperava que eu estivesse acordado.
— Bom dia meu amor. – Jéssica foi a primeira a pular em cima de mim e colar sua boca na minha. – Bom dia, papai. – ‘Belinha’ não se fez de rogada e sentando na minha barriga, empurrou a prima, agarrou no meu pescoço e também me beijou.
— O que as duas sapecas estavam aprontando? Posso saber?
— Tava falando para a ‘Belinha’ como é gostoso dar a buceta, ela falou que você não quer comer ela e eu falei pra ela aproveitar enquanto você dormia.
— Você sabe que não vai ser assim com ela, nós já conversamos, que com a ‘Belinha’ só depois da gente se casar. Ela só vai perder a virgindade depois do casamento. Assim como foi com Rafaella. – Falei sério.
— Desculpa meu amor, é que eu achei que com ela podia ser igual foi comigo.
— Você é um caso diferente, a gente não pode se casar.
— Mas amor, eu quero muito ser sua esposa também, assim como a ‘Rafa’. – Jéssica fez carinha de choro.
— Tá bom, vou conversar com sua tia e ver o que podemos fazer para oficializar nosso relacionamento. Agora você me deixou com o pau duro, vai ter que amolecer ele.
Meu cacete ainda em riste foi logo agarrado por Jê, que num lance rápido o fez sumir entre as suas suculentas carnes. Se auto empalando, fazendo minha piroca se enterrar buceta adentro.
— Calma menina, o pau não vai fugir. – Brinquei com ela, já a segurando pela cintura. Ela se contorcia, enquanto fazia biquinho.
– Deixa eu ser sua esposa também, amor. Deixa, vai. Quero ser só tua. E de mais nenhum homem. – Era excitante ouvir isso daquela menininha, tão longe de ser uma mulher, mas já com desejos de adulta.
Isabella se aproveitando que eu estava deitado, se acocorou próximo a minha cabeça e deixou a bucetinha a minha disposição para que eu chupasse. Foram alguns minutos delicioso chupando minha caçulinha até que Jéssica praticamente empurrando ‘Belinha’, se atracou em um beijo selvagem, enquanto rebolava e cavalgava mais forte, tendo um de seus deliciosos orgasmos.
Segurei a minha pequena amante pelas ancas e me enterrando mais ainda em seu útero, despejei uma boa quantidade de esperma quente em seu pequeno corpo, deixando mais uma vez a minha pequena recheada de porra.
Ainda fiquei alguns minutos dentro dela antes que meu cacete amolecesse e fosse expulso pela xereca gulosa da criança. ‘Belinha’ ao meu lado, beijava minha boca e eu aproveitava para esfregar meu dedo na entradinha da sua xaninha até que ela agarrando minha cabeça, se contorceu e teve o seu orgasmo também.
Quando Jack chegou em casa naquela noite, a chamei para conversar e contei sobre a minha conversa com a menina.
— Ah não sei amor, Jéssica é mais como uma amante pra você do que uma namorada. – Falou Jaqueline pensativa. – Se você se casar com ela, talvez esteja traindo minhas filhas de alguma maneira.
— Amor, acho que ela como toda criança merece ter um homem para chamar de seu, um marido, alguém que a ame de verdade e se estamos trazendo ela para a putaria da nossa família, nada mais justo do que dar alguma dignidade a menina.
— Acho que você tem razão, ela também tem seus desejos de mulher, mesmo sendo uma menina. E já que ela é da família, vou aceitar que ela se case com você. – Afirmou Jack enquanto fazia cara de pensativa. – Já que ela quer, vamos dar um casamento digno a ela. – Falou e saiu para chamar a menina, que estava na sala brincando de boneca com Rafaella e ‘Belinha’.
— Jéssica, a prima quer te fazer uma pergunta. – Falou olhando para a menina. – Você quer mesmo se casar com o Leo?
— Claro prima, eu quero ser igual a ‘Rafa’. – Jéssica dizia com brilho nos olhos.
— Mas você sabe que se casar é uma coisa séria, que não tem mais. E que ninguém pode saber que você se casou com Leo, mas também depois de casada você vai pertencer só a ele e mais nenhum garoto vai poder te tocar.
— Eu sei o que é casamento prima. Eu quero, porque eu amo o Leo. E nunca vou falar pra ninguém do nosso segredo, assim como não falo que ele me come.
— Você está me saindo muito safada menina. Tá bom, eu vou deixar você se casar com meu marido. Agora para oficializar o noivado de você, chupa o pau dele e pede ele em casamento. – Jack apontou para o meu cacete, que ao ouvir tudo aquilo já estava em ponto de bala.
Jéssica se ajoelhou no meio das minhas pernas e segurou minha pica e enfiou sem cerimonia na boca, tentando engolir toda. Ficou mamando alguns minutos e tirando o caralho na boca, me olhou com uma carinha de criança safada e perguntou:
— Leo, meu amor, você quer se casar comigo? – Não pude resistir, e olhando nos seus olhinhos não respondi, apenas deixei meu pau latejar e em uma golfada forte e precisa deixei seu rostinho coberto com uma camada grossa da minha porra. Não foi preciso dizer mais nada.
— Acho que ele disse sim. – Falou Jaqueline rindo, enquanto eu gemia dando os últimos jatos de porra no rosto da minha putinha.
Todos rimos, enquanto Jack puxando Jéssica em sua direção, passou a lamber as gotinhas de sêmen que escorriam no seu rosto. Após deixar o rostinho dela limpinho, Jack mandou a menina ir brincar de novo enquanto conversaria comigo.
— Tem certeza que você quer isso, meu amor? É um compromisso com a menina, não é brincadeira, embora não seja oficial, você vai mexer com os sentimentos dela.
— Claro que quero amor, ainda mais do jeitinho que ela pediu hoje a tarde. Eu quero que ela seja mais do que apenas uma amante qualquer e além do mais ela é da família.
Ficamos conversando mais alguns minutos sobre a cerimônia que Jack decidiu que seria no dia seguinte, que como era um sábado, ela estaria em casa de folga.

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Apartir deste conto, irei evoluir cronologicamente o conto “Um sonho a mais” para depois continuar com “Um sonho de vida”, espero que gostem.
Aos amigos que quiserem meus ebooks basta enviar um email para [email protected], eu envio o mais recente sempre após a conclusão no site.

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5 Comentários

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  • Responder Manão ID:1coewm4gs2ll

    Caralho que tesao mano
    Deve ser muito bom foder uma criancinha
    Bem pequeninha pra ver o pauzao rasgar e empurrar bastante leite no uterozinho infantil da nina.

  • Responder Eletrônico ID:h5hn7tt0i

    Como sempre muito bom!

  • Responder Rio de Janeiro ID:beml46s6zl

    Gostaria de saber aonde está a parte gay da hisória…
    Outra coisa pra que um conto tão longo?

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7thrb

      kkkkkkkkkkk, possivelmente o site classificou errado na categoria gay.
      Quanto a ser longo, vai do gosto de quem lê. Se curte meteção e histórias rapidinhas procure outro, mas se curte um conto literário leia os meus.

  • Responder Loirinha ID:gp1f7thrb

    Acho que vai rolar mais uma cerimônia de casamento nessa família, tô doidinha pra saber como vai ser.