Não consegui romper o cabaço da minha irmã mais velha

Tem tantas histórias que nem sei por onde começar. Vou contar aqui sobre o dia que meu pau não entrou na buceta da minha irmã mais velha.

Não espere um conto cheio de exageros típicos de uma história forçada. Vou ser o mais fiel possível, puxando da minha memória uma infância “inocentemente” safada.

Eu sou o caçula de duas irmãs. Minha irmã mais velha me transformou num pervertido safado. Hoje tenho 39 anos, mas me lembro perfeitamente de cada besteirinha que fiz com ela.

Nós três, eu e minhas duas irmãs mais velhas, fomos criados tomando banho juntos. Isso era muito comum acontecer e meus pais não viam nada de mais nisso. Mas foi nesses banhos que a curiosidade foi tomando conta.

Um dia fui tomar banho com minha irmã mais velha. Eu tinha uns 7 anos e ela devia ter uns 11. Ela ainda não tinha corpo formado, nem pêlos na buceta. Tudo lisinho. Mas os peitinhos já tinha uma pontinha querendo crescer. Ela tinha bunda grande e cintura mais fina. A bucetinha era inchada, mas dava pra ver a racha e os lábios maiores. Tudo branquinho. Eu era bem menor que ela. Magro e pau tortinho com a cabeça mais grossa que o resto do pau. Eu já colocava a cabeça do pau pra fora.

Nós tomávamos banho sentados, ou dentro de uma bacia grande. Mas nesse dia nós estávamos em pé, e sempre inventando brincadeiras inocentes. Ela disse que tinha que ensaiar para uma apresentação de dança na escola. Então ela começou a dançar os passinhos, típicos dos anos 90. Ela ia se apresentar em dupla, então pediu pra eu treinar com ela. Ficou me mostrando cada movimento. Por causa disso meu pau ficou muito duro, mais muito duro meeeesmo. Ela dançava e abaixava, rebolava e isso foi me dando tesão da porra. Eu via a buceta aberta quando ela abaixava. Toda rosinha.

A gente já fazia besteirinha juntos, não era a primeira vez. Mas eu acho que quando ela olhava meu pau duro deu tesão nela também. Começamos a ensaiar juntos os passinhos. Em certa parte da coreografia ela se virava de costas e eu tinha que fazer movimentos pra frente e pra trás. Ela falou que eu tinha que esfregar nela, porque fazia parte da dança. Então ela se virava e eu simulava que comia o cu dela. Só esfregando mesmo. Eu me virava e ela esfregava em mim também. Assim ficamos nesse movimento.

Pronto, a safadeza já estava iniciada. A coisa pegou fogo. Paramos de fingir que estávamos treinando dança e começamos a nos pegar debaixo do chuveiro. Ela se virou de costas e pediu pra eu colocar o pau nela. Ela segurava minhas mão na cintura dela. Nós estávamos ofegantes. Rolava até gemidinhos baixinho. Ela se sentou no vaso sanitário e virou de frente. Pediu pra eu esfregar na buceta. Como era linda ela de frente com as pernas abertas. Eu via a xoxotinha direitinho. O clitóris pequeno e os lábios da buceta todo formadinho.

Nós tentamos um penetração, mas estava muito desconfortável. Então saímos do banheiro e fomos para o quarto. Ela já foi tirando a toalha e sentou na beirada da cama na posição de frango assado. Abriu as pernas e pediu pra eu enfiar. Ela abria a buceta com as mão e eu ficava forçando. Meu pau estava duro pra caralho, dobrou de tamanho, mesmo eu sendo bem novinho. Eu lembro dela reclamando quando doía então eu parava de forçar. Tentamos várias vezes. Mas simplismente não entrou.

Depois ela pediu pra eu chupar ela. Mas eu já estava emburrado. Ela me chupou um pouco e paramos a safadeza.

Hoje eu percebo que faltou apenas lubrificação. Se a gente soubesse disso teríamos metido pra valer. A gente teria descoberto o sexo penetrado nesse dia. Meu pau doeu muito. E acho que machuquei ela também.

Na próxima vou contar mais sobre como nós começamos a fazer essas besteirinhas.

Avalie esse conto:

(Média: 4,17 de 12 votos)