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A putinha do Rodolfo PT 1 a 4

2984 palavras | 2 |4.55
Por

Quando me apaixonei por um caminhoneiro.

Isso aconteceu há 15 anos.

Sou de Palmas, Tocantins. De uma família pobre com 8 irmãos onde sou a do meio. Na infância o meu pai chegava bêbado em casa e nos espancava. Depois ele comia a minha mãe a força na frente dos filhos e dizia que que homem era isso. A medida que íamos crescendo, ele também fazia isso com as filhas.

Quando eu tinha 12 anos, a minha mãe também caiu no alcoolismo. E tão as seis da manhã ela coloca os oito filhos pra fora de casa e dizia que só podíamos entrar às sete da noite e se tivéssemos cem reais pra dar na mão dela.
Muitas noites, eu não tinha. Então dormia na rua, com fome e frio. Em uma época onde não há ia direitos da criança, tudo era excepcionalmente difícil.

Até que um dia a minha irmã mais velha mais levou pra um posto de gasolina. E disse que lá tinha macho pra pagar por agrados.

Já sabem né?

Eu caí na vida. Comecei a me vender. Ia pra boleia de shorts e sutiã e ficava lá esperando caminhoneiro parar. A noite era só parar, e eles chamavam. Tinha noite de eu entrar em cinco, dez cabines. Me lembro até hoje do preço que eu fazia: boceta 20, boceta e cu 40 e chupar 50.
As vezes eu ganhava 200 reais numa noite que minha mãe gastava na cachaça. Mas eu sentia que tinha obrigação com ela, afinal era muito jovem.

Lembro de alguns específicos.

No geral eu entrava na cabine e já ia mamando. Eram paus de todos os tamanhos, grossuras e gostos. Eu chupava, chupava, chupava. Eu babava de ficar de joelhos e a babá escorrer no chão enquanto o meu pagador gemia e dizia que eu era a maior bezerrinha do posto.
Eles gostavam de me dedilhar enquanto eu mamava. Ficavam alisando a minha bocetinha, acariciando os pelinhos, enfiavam os dedos e diziam que eu eu era molhadinha e pequenininha bem gostosa.
Depois me mandavam sentar. E eu sentava devagar, fingia sentir dor mas eu mamava tanto pra deixar o pau molhado e entrar fácil. Eu rebolava muito, eu sentava, eu sabia fingir que tava gostando.
Tinha homem que enfiava tudo e eu sentia dor. Porque cutucava lá dentro e empurrava e eu gritava e eles pareciam gostar de me ver sofrendo. Mas eu aguentava, mesmo que as vezes chorando.

O cu era mais difícil. Mas eu mamava tão gostoso, com minha boquinha doce e depois minha bocetinha que raramente alguém aguentava comer o cuzinho. Ainda assim, as vezes aparecia um ou outro.
Eu pedia pra cuspir. E lembro que doía muito. Alguns cuspiam bem, porque no seco não entrava fácil. No cu era mais difícil, porque parecia que eu ia ser partida. Lembro de gritar de dor, de dar vapor na cabine, de rasgar meu rabo e de chorar e muitas vezes eu saia mancando da cabine.
Pra nós dia seguinte, ser mesma coisa.

As vezes, tinha surubas também. Eu até gostava porque me poupava tempo de fazer um por um gozar.
Íamos pro banheiro, dono de posto fingia não ver. Lá eu ficava peladinha, as vezes com minha irmã. E dava conta de três ao mesmo tempo.
Um me comia de quatro, segurava minha cintura e me jogava no chão e metia tanto que eu ficava zonza. Enquanto eu mamava outro que fodia minha boca e eles revezavam. Lembro de uma época onde eu não via nada. Só sentia.
Um metia, metia, metia. E eu mamava, mamava, mamava outro e de repente já era outro pau atrás de mim me fodendo, porque a gente sente que é outro corpo, outro movimento, outro pau nas entranhas. E eram filas pra eu mamar. E eu mamava e sentia muito gozo na cara. E na boceta e no cu que me fazia chorar mas eu nunca arreguei.

Alguns eram mais violentos, dedos no cuzinho e fodiam a bocetinha e me viam mamar. Alguns queriam bater. Eu sempre aguentei tudo.

Tinha vezes de eu ficar esfolada, vivia mancando, mas depois acostumei. Tinha época do meu cuzinho nem fechar quando eu piscava.

Mas a maioria acho que sentia pena. Eram generosos e só queriam se aliviam antes de seguir caminho pelas estradas.

Quando eu tinha quatorze anos, já era a putinha mais famosa da região. Todo homem já tinha me comido na cidade, todo caminhoneiro me conhecia. Eu fazia de tudo tudo tudo.

Eu tinha alguns preferidos: um vendedor que me pegava sempre no caminho do posto. As vezes já me esperava de pau pra fora e o irmão pra me dividir. Um caminhoneiro que passava a cada dois dias e queria ficar a noite toda me fodendo.

Foi quando o Rodolfo apareceu na minha vida.

(CONTINUA).

Parte 2

Rodolfo era um carreteiro autônomo. Ele tinha uma espécie de trailer e fazia serviços “duvidosos”, levava informação ilegal pra fronteira. Era sulista. Um homem grande, de olhos azuis e que na época deveria ter uns trinta anos.

Me lembro que a primeira vez que ele me comeu, ele me deu uma coça.

Eu nunca o tinha visto no posto, mas alguém falou pra ele que eu era a melhor bezerra da região (bezerrinha era meu apelido ali). Ele me viu: miudinha, de short dentro da bunda e top e as primeiras palavras dele pra mim foram:
– Você parece uma morta de fome”.
Eu fiquei com vontade chorar, porque no geral não era xingada. Mas só perguntei:
– Vai querer?”

Ele acenou. Entrou no caminhão e deixou a porta aberta. Eu entrei atrás.
Nunca vi tinha visto um trailer, fiquei deslumbrada e ele me agarrou pelo cabelos e cuspiu na minha cara.
E me jogou na cama.
– Levanta a bunda, vagabunda – foi o que disse.

Não deu tempo, porque olhei e ele já estava metendo uma jeba gigante na minha boceta.
Lembro que eu gritei porque tava seca. Mas ele enfiou sem pena. Foi até o fundo, me fazendo chorar. Meteu, meteu, meteu. Lembro que o caminhão parecia balançar devido a força dos movimentos dele. Ele metia forte, me batia, agarrava meu cabelo e cuspia na minha cara.

– Devagar – Eu implorava.
E ele parecia se divertir.
Ele arregaçava minha bunda e revezava. Cu e boceta. Boceta e cu.
– Tá gostando, sua piranha? – Ele perguntava.

Eu babava. Devo ter desmaiado algumas vezes porque era muito pau numa boceta pequena. Ele me virou de frente pra ver a carne engolir aquela piroca na e eu juro que dava pra ver o movimento do pau na minha barriga magra e vazia. Ele colocou meus pés em seus ombros, e ficou comendo minha boceta e cuspindo pra molhar. Depois tirou e foi enfiando aquele caralho no meu cu. Que dor, misericórdia. Ia rasgando meu rabo e eu vermelha, assada e me arrebentando.
Quando tirou, gozou nos meus peitos. Eram jatos enormes, e isso enquanto dava tapa na minha cara, pra eu não desmaiar e puxava meus cabelos.

Quando ele terminou, eu tava vermelha, encolhida e sangrando.

– Cinco minutos pra sumir daqui – Ele jogou umas notas em cima de mim.

Levantei machucada. Mas era muito dinheiro. Mais do que recebia em um mês. E aquilo me animou.

Sai mancando, chorando de dor e fui pra casa com ajuda da minha irmã me segurando. Me chamaram pra cabines mas recusei todos, fui xingada mas tava toda machucada.

No dia seguinte, ele comeu a minha irmã. E quando ela saiu do caminhão dele, ele foi embora. A Coitada tava pior do que eu.

Ele apareceu um mês depois, na volta de sei lá onde.

E comeu nós duas juntas.
Lembro que fiquei chupando ela, e ela mamando ele. Depois revezamos. E depois ele comeu nós duas.

– Eu não chupo boceta de puta – Ele disse quando colocou nos duas pra mamar.

Depois disso, ele sumiu por quase um ano.

Parte 3

Nessa de dar pra todo mundo, eu acabei engravidando.
Não faço ideia de quem era o pai. Mas não podia parar de trabalhar. Eu juntava dinheiro escondido no banco, ninguém sabia. Eu queria sumir mas pra isso precisava trabalhar e meu trabalho era me vendendo. Continuei no posto.

Eu quase não o reconheci, só pelo trailer quando apareceu quase um ano depois. Ele riu quando me viu grávida.
– Além de puta é burra – Foi o que ele me disse.
De novo, eu quis chorar.
Mas fingiu que não.
– Vai querer?

Ele me comeu no banheiro, em público. Lembro que ele me deu uma verdadeira coça ali, com homem entrando, saindo e pedindo pra participar.
– Não – Ele respondia enquanto metia em minha boceta.
Meteu tanto. Mas tanto. Que eu literalmente desmaiei e ele jogou água na minha cara pra acordar.
Fiquei com uma perna no chão, uma na pia do banheiro e ele fodendo e eu vendo aquele homem enorme, atrás de mim, pelo espelho. Meu cu tava estourado já. E eu gritava de dor e meus gritos deviam ser ouvidos em quilômetros. Os homens entravam e ficavam batendo punheta e eu naquele pau.
Depois ele sentou, suado e eu fiquei quicando naquele pau enorme. Sentava com força e ele me comia Até eu achar que ia passar mal.

Depois, ele me engatou nele igual cachorro e ao ar livre da noite saiu comigo do banheiro, e me levou pro trailer, me jogou na cama e ficou me comendo a noite toda. Toda.

– Você aguenta bem – Ele falou, gozando na minha cara.
Eu levantei cambaleando.
– Meu dinheiro – Pedi.

Ele me encarou e eu temi não receber.
– Eu vou pra divisa com a Bolívia – Ele falou, me olhando – Volto em dois meses. Quer mil reais pra ir comigo?

Eu nunca havia saído do da cidade. E minha vida já era uma merda ali que nada poderia ser pior.

– Quero.

Fomos na mesma noite. Eu pensava se minha mãe sentiria minha falta e minha irmã ficou chorando (mas na vara de outro caminhoneiro).

Ele não falava nada, só dirigia. E eu não sabia nem o que dizer. Olhava a vista, olhava as paisagens. Olhava tudo e eu parecia uma criança.

– Se alguém parar o caminhão – Ele me olhava – Você diz que é minha mulher.

Ele me deu documentos falsos. Eu só obedecia. Não falava com ele.
Mas em cada parada, ele me comia. Comia tanto, que eu pensava que ele era pior do que a maedia de cinco que eu dava em uma noite. O cara foi estourando meu cu, eu que já quase não tinha pregas perdi todas. E minha boceta ficava inchada porque ele comia toda hora. O homem. Era um animal.

Ele me batia na boceta. Com a mão. E com chicote. E ficava enfiando os dedos e um dildo no meu cu ou boceta. As vezes eu cochilava e acordava com o pau dele me comendo e eu literalmente virei uma vagabunda de um macho só.

– Vou sentir saudades de sentar só em um – Falei um dia pra ele. Pelada no passageiro. E ele me olhou brevemente.
– É bom ter uma puta junto, melhor do que caçar quando saio sozinho – Ele falou – Quando nasce esse moleque?
– Não sei – Não sabia mesmo.
– E o pai?
Eu ri.
– Pode ser qualquer um – Respondi.
Ele balançou a cabeça.

Ele me levou num posto que passamos em uma cidade. Fez uns exames rápidos e abriu.
– Você não tem doença nenhuma – Ele jogou na minha cara o papel – Que surpresa pra uma puta.

Eu não sabia. Mas acenei.
Naquele dia, ele me comeu sem camisinha. Ficou passando o pau na minha boceta empate eu pedi arrego.

Depois, ele me levou num chuveirão. E fez eu tomar um banho de gelo de duas horas numa banheira. Levou que fiquei amarrada de pé levando ducha de água fria e depois o gelo na banheira. Ele judiou muito de mim.
Quando sai, ainda ficou batendo na minha cara e eu só gritava de dor da surra.

Mas naquele dia foi pela primeira vez que quando fui pra cabine, ele me mandou pra cama e chupou minha boceta. Eu pouquíssimas vezes recebi um oral e ele ficou lá, chupando e mordendo e enfiando os dedos. Era tão estranho que quando eu tive um orgasmo nem sabia o que era. Mas gozei na boca dele.
Depois ele ainda me virou e ficou metendo forte, e gozou dentro de mim.

– Beija minha boca – Eu pedi, num lapso de loucura.
Ele riu, aproximou o rosto e, ao contrário do que eu esperava, me deu um pata forte que me fez marejar e cuspiu na minha cara.
– Eu não beijo puta – Falou, enfiando o pau todo e me fazendo urrar.

Depois ficou me fodendo de quatro na cama. Colocou um travesseiro em baixo da minha barriga e ficou ali, rasgando minha carne.

Quando voltamos pra palmas, ele parecia receoso.
E eu tava chorando. Porque não queria voltar pra lá.
Mas cheguei, desci chorando do caminhão dele. E minha irmã tinha acabado de chegar e era noite e já tinha caminhoneiro esperando as meninas pra foder.

Eu olhei ele chorando. E ele ficou acho que com pena.
Vi o trailer partir. E e chorei muito. E depois vi o trailer parar. E voltar. E eu chorava muito.

Já tinha caminhoneiro chamando a gente. E eu com a bolsinha de mão que ele comprou pra mim e de vestido eu parecia uma mulher decente e não uma puta vagabunda que era.
– Quer ir comigo? – ele falou. E eu pensei que ele me destratava tanto que devia tá doido.
– E eu? – minha irmã gaguejou.
Eu segurei a mão dela e olhei pra ele.

– As duas.

Parte 4

Fomos e ele parava pra comer nós duas. Arrumou roupa de gente pra minha irmã. E no caminho de quase dois dias de palmas a Santa Catarina eu precisei me dedicar pra ele gostar mais de mim.
Ele dirigia e eu ficava mamando ele. Deixava ela dormindo e queria dar pra ele o tempo todo. Não deixava eles transando sozinho, sempre me metia.
E Rodolfo parecia achar engraçado o meu esforço.
– O que tem pra fazer lá? – Eu perguntei.
– Cuidar da minha chacara – Ele respondeu.

Na minha irmã ele quase não batia. Mas em mim metia a porrada. Eu suava e fazia questão de gritar na vara dele. Minha irmã Ana ficava olhando, as vezes se tocando. Mas ela parecia entender o recado que eu cheguei primeiro.

– Eu gosto mais de você – ele disse certa vez. Quando eu abracei ele pelada na cama e empurrei minha irmã pro chão.
– Tô comendo sua irmã, porque não vou fazer isso depois que chegarmos.
– O que vai fazer comigo? – eu perguntei.
Ele riu.
– Vou te colocar pra cuidar da casa.
– Eu vou morar com você?
– Vai. Mas a sua irmã vai caçar outro rumo.

Eu fui pra casa dele. Minha irmã ficou um mês com a gente, mas depois foi pra uma kitnet e arrumou um emprego num salão no centro.
Eu cuidei da casa.

Rodolfo vigiava meus passos. A chácara tinha câmeras e eu só podia sair com a permissão dele e com ele. Eu tinha que passar o dia nua, fazer tudo pelada e só no final da gestação que ele parou de me bater.

Quando a minha bolsa estourou, ele tava enterrado na minha boceta e eu já mal aguentava levar tanto pau. Meu filho nasceu fácil, e graças a deus parecido comigo (meu medo era ser preto ou japa). Rodolfo registou o nosso menino como júnior.

Ele me ajudou a cuidar e minha irmã também vinha pra ca, depois me recuperei e em um mês eu já tava gritando na varanda dele e levantou pica até desmaiar.

Moramos na casa, quando ele viaja eu sempre vou junto e minha irmã fica com as crianças porque depois do junior tive mais duas.

Rodolfo nunca mais viajou sozinho. Eu não deixo porque não aguento ficar longe da pica dele. Nossas histórias de putarias pela estrada são ótimas.
Voltamos ao posto de palmas, mas só pra ver. Com os anos diminuiu as putarias. É triste ver tudo que eu passei no local. Sei que minha família meu pai foi preso, minha mãe internada e irmãos foram pra adoção.
Não gosto de passar lá.

Passamos as vezes pelas estradas e pegamos meninas pra transar com a gente. Eu gosto de ensinar como da gostoso pra macho e gosto de ser vista na pica do meu homem. Ele também se diverte comigo.

Depois voltamos pra casa, em santa Catarina. Pras crianças que já aos saberão os pervertidos que são seus pais.
Minha irmã casou, arrumou filho tambem e nunca falamos sobre o nosso passado na estrada.

Rodolfo me come todo dia, isso depois de quase vinte anos. Ele é um ótimo pai para os três filhos que temos e tem a melhor piroca que já experimentei.

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2 Comentários

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  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfij

    Amiga, infelizmente acontece isso, e FELIZMENTE é uma opção pra nós mulheres!
    Beijos e seja feliz, por favor !!

  • Responder Alice ID:2qli0pzrk

    Também chorei muito quando era invadida mais faz parte