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Ben o dominador – 3

2102 palavras | 1 |4.20
Por

Eu e o Frank numa cabana que eu comprei e fizemos um anexo para praticar BDSM…

Demorei cerca de 3 meses a descobrir o local ideal para poder dominar o Frank, como eu queria. Teria de ser um local isolado, onde eu ele pudéssemos andar a vontade, sem aquelas interrupções tão comuns, como vendedores, visitas de familiares…
Através do Travis meu amigo, soube que um dos amigos de uma cabana a cerca de 67 milhas de Boston, no campo, de uma amiga dele, que estava em venda, a cabana e cerca de 6 hectares de terreno, e o preço era bom. É certo que não tinha luz, água canalizada, nem gaz…perfeita para o que eu queria.
Investi na cabana, ainda hoje me dia a tenho, um dos meus primos que mora agora também em Boston, vai lá passar fins de semana e vai cuidando da cabana.
Comprei a cabana, e nesse fim de semana seguinte, fui lá com o Frank, sem lhe dizer onde íamos, apenas lhe disse quando estaciono o carro perto da cabana.
O Frank é um rapaz da cidade, nunca viveu no campo, ele ao principio ficou assim meio receoso, mas já havia 3 meses que ele me servia como puta passiva, eu já o tinha quase domado.
Ele já vivia em função dos meus caprichos e vontades, já passávamos dias juntos, onde ele me servia, embora na casa dele, eu vivia no quartel.
Quando eu chegava a casa dele, ele recebia-me sempre todo nu, de joelhos chão, eu tinha já uma chave do apartamento dele, depois de eu fechar a porta, ele sempre de joelhos, abria-me o fecho das calças, desabotoava-me o cinto, puxava as calças um pouco para baixo, e depois agarrava gentilmente no meu caralho, puxava ele para fora, e começava a mamar nele, e mamava nele, engolia-o, até eu me esporrar dentro da boca dele, e depois engolia a esporra…por vezes eu viva com vontade de urinar, e ele metia o meu pau na boca dele, e bebia a minha urina toda, não desperdiçava uma gota.
Depois ele desabotoava-me as botas e tirava-as, levantava-se e desabotoava-me a camisa, tirava-me a t-shirt, e eu ia para a sala, ou ia dar banho, e ele ia acabar de fazer o almoço ou jantar.
Se eu fosse á cozinha, e quisesse foder o cu dele, ele punha-se dobrado em cima da mesa, ou deitado de costas na bancada, e eu fodia o cu dele.
Já tinha o cu dele bem aberto e moldado ao meu caralho, fodia o cu dele logo com força desde o principio. Fazia ele berrar e gritar, ele tinha ordens para não se conter, eu adoro ouvir os homens a chorar no meu caralho.
Jantávamos sempre os dois, tendo conversas triviais, depois ele lavava a loiça, apesar de ele ter máquina de lavar loiça, lavava ela sempre á mão, por ordem minha.
Depois de ele arrumar a cozinha, eu usava ele para me satisfazer sexualmente.
Fodia ele no quarto, usava ele em diversas práticas, como BDSM, por exemplo. Ele tinha uma gaveta cheia de utensílios, como dildos, vibradores, velas de cera, chibatas, plugs, gag balls, algemas, cintos de castidade penianos…etc etc.
Só nunca o fiz usar roupas femininas, lingerie, isso não, nem ele nem nenhum outro meu dominado. Roupas de gajas é para as gajas, e eu gosto de foder homens. Só fodo alguma cona ocasionalmente.
O Frank, foi um escravo que aprendeu depressa como me agradar.
Naquele dia, que fomos para a cabana, eu tinha planos de acrescentar uma divisão, criar uma espécie de masmorra, só para poder usar ela para foder qualquer gajo que eu levasse para a cabana.
Então, eu apenas comprei pregos, e fiz a tal divisão, mais o Frank, usando árvores que cortei do meu terreno, pois ele precisava de ser limpo e aproveitei os ramos e árvores para usar na construção da cabana.
Aprendi a usar a madeira, com o meu pai, fazer tábuas, etc etc…
Levámos o fim de semana, e o outro seguinte, mas acabamos a divisão.
Depois foi só rechear ela com material de BDSM, cordas, algemas, uma cruz, um poste, uma mesa, etc etc etc.
No terceiro fim de semana finalmente poderia usar a cabana já totalmente equipada.
Assim que lá chegamos, mandei o Frank ir á lenha, para o fogão…a cabana tinha agora duas divisões, depois de nós construirmos a masmorra, se assim o posso dizer. No entanto, cozinha, cama…estava tudo na outra divisão. Só tinha um pequeno rádio, para comunicarmos com o exterior, caso algo acontecesse.
Fui para a cabana, e mal o Frank chega com a lenha, mandei ele despir-se todo, e disse-lhe que enquanto ali estivesse comigo, só andava nu.
Eu adorava ver a barriga dele…aquelas nalgonas de gordo…as tetas dele…e quando o fodo com força, as ondas que ele faz desde a borda do cu até ao pescoço…e para não falar dos gritos e gemidos dele…sabem tenho saudades dele hoje me dia, nunca pensei de as ter, mas tenho.
Quando estava na cabana, adorava estar sentado na cadeira de balouço, ver a cozinhar, ele é um excelente cozinheiro, ver quando ele se dobrava para apanhar alguma coisa mais baixa, e ficava com aquelas nalgonas um pouco abertas…muitas vezes apanho ele assim e fodo-o todo, mas naquele dia eu guardei-me para a inauguração do anexo.
Bem ele acabou de fazer o almoço, e depois de comermos, fomos dar um passeio pela floresta, ele todo nu, só o deixei usar uns tennis.
Foi um passeio breve, eu queria era testar os utensílios do anexo nele. Eu tenho este costume que depois de comer, vou sempre andar um pouco.
Já no anexo, fiz ele primeiro testar tudo, mas sem o foder. Ele esteve amarrado no poste…deitado na cama em diversas posições…na cruz, eu tinha lá um degrau para ele ficar em pé, de braços esticados… aos poucos fui acrescentado mais algumas coisas, mas para começar já chegava.

– PUTA… ANDA ATÉ MIM DE GATAS, E FAZ-ME UM BROCHE, MAS SEM QUE EU ME VENHA…SÓ QUERO QUE ME ENTESES.
– SIM, MESTRE.

Eu estava sentado na mesa, ele vem de gatas, e ele sabe quando eu falo de gatas, ele não pode usar as mãos, e veio mamar, mantendo as mãos no chão, e abanando o cu para um lado e para o outro, como eu gosto…por acaso lembrei-me naquele momento que deveria comprar uma cauda e meter no cu dele, para quando ele se abanasse eu visse a cauda a deslocar-se de um lado para o outro.
Eu já não preciso de lhe dizer nada sobre quando parar de me mamar antes de eu me esporrar. Ele já percebe pela grossura do meu pau na boca dele, quando eu estou quase a esporar-me, aprendeu isso ás custas dele, de errar e ser castigado por mim. E o pior castigo que lhe posso dar era quando ele não parava de mamar e eu me vinha na boca dele, que eu vestir-me e deixa-lo sozinho, nem lhe dirigir uma palavra. Ele aprendeu, isso é o que interessa.
Depois de ele me entesar, mandei ele para a cruz, mas que ficasse de costas para mim. Amarrei ele na cruz, com os braços bem abertos, e pus-me por detrás dele, afastei as nalgonas dele, e lambi e chupei o buraco do cu dele, e depois acendi uma vela, e fui derramando cera nas nalgonas dele…pelo rego do cu dele…ele suspirava bem fundo e dava gritinhos quando sentia a cera quente em contacto com a pele…depois prendi os colhões dele, antes amarrei eles, ele já berrava e chorava, mas como disse prendo os colhões dele a umas bolas de chumbo com umas correntes, cada bola pesa cerca de meio quilo, e o comprimento das correntes não chegava ao chão, pelo que as bolas ficavam penduradas, puxando os colhões dele para baixo…meti umas molas da roupa nos bicos das mamas dele…e bati-lhe uma punheta, o Frank berrava, chorava…

– AAINNNN…MESSTREEEEEE….AS BOOLASSS…AAIII OOS S MEUEUSSS CCOOLHHOOESSSS…
– TEEUSS COLHOES O CARALHO, PUTA…TEU NÃO TENS NADA…METE ESSA MERDA NA CABEÇA DE UMA VEZ, PUTA.
– DESSCCULLPPEEEEE…AAIINNNNNN…DDOIIIIII MMUUIITTTOOOO…
– EU SEI, PUTA… MAS SABES QUE ESTÁS AQUI PARA ISSO…E TEUS GEMIDOS, OS TEUS GRITOS…AS TUAS LÁGRIMAS A CAIREM DA TUA CARA…SABES QUE ISSO ME EXCITA E ME AGRADA…IMPORTAS-TE COM ISSO???OU FICAS CONTENTE POR ME ESTARES A EXCITAR, PUTA???
– AAINNNN…FFIICCOOCO …FEELIIZZZZZ…MESSTREEEE…
– E PORQUÊ FICAS FELIZ???
– PORRQQUUEEE OO MESTREEE ESTTÁAA FEELIZZZ EE EEUUU SOOO QQUEERROO A FELECIDADE DO MESTRE…
– ISSO MESMO, PUTA…
– AAIII MESTREEEE…EEEU VEENHOOO-M,M,EEE…VVEENHHOOO-MEEEEEE…

Ainda o masturbei com mais força, até ele se esporrar…bem dava-me graça a cara dele quando se esporrava…e saía aquela pinga de esporra quando comparado com aquela que os meus colhões produzem…era ridícula, irrisória a quantidade de esporra que ele deitava.
Depois deixei ele lá uns bons minutos, ui até á rua dar um pequeno passeio, quando voltei estava ele com os colhões já todos roxos, tive de ver se ainda tinha lá sensibilidade, pelo que agarrei num bastão elétrico, e dava choques nos colhões dele…ele tremia todo, dos pés á cabeça enquanto gritava…a gordura do corpo dele fazia aquelas ondas…e ele não aguenta mais e mija-se.
Meto-me atrás dele, encosto a minha boca a um ouvido dele e sussurro:

– FRANK… POR UNS INSTANTES VAIS SER O FRANK…ESTOU A SER MUITO BRUTO?
– SIM…ESTÁS…MAS É ASSIM QUE EU QUERO SER TRATADO…CONTINUA…
– OK…ESTA FOI A ÚNICA VEZ QUE EU TE PERGUNTO, ISTO FRANK.
– ENTENDO, BEN.

Eu sei que foi um sinal de fraqueza, mas se ele estava a aprender a ser escravo no BDSM, eu estava a aprender a dominar…sim eu sempre quis fazer-lhe o que fazia e depois fiz, mas tudo tem que se aprender e aprender a mandar é também necessário, senão fazem só merda.

Soltei ele da cruz, deixei ficar as molas nos bicos das mamas dele e os colhões amarrados, mas soltei as bolas que estavam lá penduradas, e amarrei ele na mesa, coloquei os braços dele esticados e amarrados no poste que estava perto da mesa, coloquei uma vara amarrada aos tornozelos dele, e depois amarrei um acorda na vara, e puxei ela para trás, de modo a ficar quase ao nível das mamas dele, de modo a ele ficar com o cu completamente exposto.
Comecei a dar pequenos choques elétricos no cu dele com o bastão, e ele soltava gritos…depois agarrei num vibrador, meti ele no cu dele, e usando o comando do vibrador, rodava um botão, e como o vibrador dentro do cu dele chegava á próstata dele, ia dando choques na próstata dele…ele estava amarrado de modo a que não se podia mexer, bem que tentava, mas era impossível.
Coloquei uma gagball na boca dele, e fui sentar-me sob o telheiro da cabana, na rua… meu deus eu adoro a natureza, e ali estava rodeado dela. Estava a ocorrer o por do sol.
De vez em quando espreitava e via o Frank desesperado a tentar libertar-se, o vibrador girando no cu dele…era lindo o quadro, LOL.
Quando o sol se pôs, eu volto a entrar na cabana, acendi os 3 candeeiros a petróleo, com calma retirei o vibrador do cu dele e meti o meu caralho todo no cu dele, e fodi ele durante mais de uma hora, quando estava quase a vir.me, parava, e depois voltava a foder o cu dele, com força, ele até deslizava um pouco com as forças das minhas estocadas, gemia alto, gritava, mas tinha a gagball, não percebi patavina do que ele falava, só sei que me esporrei como nunca no cu dele, enchi ele de leite no cu, e meto um plug no cu dele, para não pingar mais nada.
Deixei ele lá amarrado, fui jantar e depois li uns capítulos de um livro, e fui-me deitar e deixei ele já deitado. Adormeci, ouvindo os gemidos abadados dele. Amanhã seria outro dia.

Continua

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1 comentário

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    sera que ele lava o pau antes de colocar o viado para chupar ? adoraria passsar por tudo isso e ainda lambem o sebo dele