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Tirando o cabaço do filho do amigo

1063 palavras | 2 |4.35
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Vou escrever esse conto onde parte dele é minha fantasia, com personagens reais (nomes fictícios) e parte é real.

Sou um 40tão, não sou bombadão, mas estou em forma. Sempre que posso dou uma corrida e umas pedaladas. Bissexual, separado e adoro muita putaria. Tive um casamento que não durou por sermos diferentes: ela careta e eu putão. Tive umas namoradas, trepei com mulheres, homens e travestis. Há um tempo atrás, criei um perfil numa rede social de adultos. Saí com alguns casais, frequentei casas de swing e cheguei até ter uma namorada que curtia também. Não durou muito e eu continuei nas putarias, até que conheci um casal muito bonito e gostoso que procuravam um homem decidido, bi, ativo/passivo. Entrei em contato, viram minhas fotos e fomos conversando. Falava apenas com o marido, no início, e vimos que tínhamos algumas afinidades. Disse que corria e pedalava e me revelaram que eram donos de academia e entendi porque eram bem bonitos fisicamente.

Marcos tinha 36 anos na época, bissexual, corpo malhadasso, peitoral e coxas definidos, típico cara de academia. Uma bela rola de 16 cm e muito grossa, mais grossa que a minha, porém eu tenho 18 cm. Renata era mais velha, tinha 38, corpão malhado sem exageros, bunda durinha bem grande, seios médios pra pequenos e bicos grandes. Era o esteriótipo de casal gostoso que mexia com as fantasias de qualquer um. A princípio, achei que fossem cheios de frescuras, mas descobri que são maravilhosos. Já na primeira vez nos demos muito bem na cama e acabei me tornando amante fixo deles. Fizemos muitas coisas juntos e, muitas vezes, saía sozinho com ela ou com ele. Viramos amigos e conheci o filho deles, com 14 anos na época. Murilo é belo menino que tinha já um corpo bem desenvolvido, já estava seguindo os passos do pai. Bronzeado, cabelos pretos e aparentava uns 17 anos. Admito que fiquei impressionado com o garoto, mas ficou só na imaginação.

Bom, a partir de agora começa minha fantasia. Nada (ou quase nada) de agora em diante é real.

Marcos me confidenciou uma fantasia: queria trepar comigo na cama deles mas sem a participação da Renata. Nunca fizemos no apartamento deles pois Renata nunca curtiu envolver essa parte da vida deles nas putarias, claro que sempre respeitei. Marcamos uma tarde de semana onde Marcos certificou que Renata estaria na academia e Murilo na escola.

Marcos adorava vestir calcinha e naquele dia não foi diferente. Estávamos já pra gozar, com Marcos de 4 pra mim, com a calcinha de lado, eu socando tudo nele, arrancando gemidos, quando sinto uma presença na porta. Olhei e vi Murilo parado, olhando seu pai sendo minha putinha, gemendo feito uma cadelinha no cio. Rapidamente, afundei a cabeça de Marcos no travesseiro, impedindo sua visão. Olhei pro menino sorrindo e fiquei ali socando e punhetando Marcos, que urrava de tesão. Murilo saiu bem no momento que anunciei o gozo e, junto de Marcos, gozamos.

Tomamos banho e não falei nada pro Marcos, mas fiquei com muito tesão com o olhar do menino vendo o pai ser minha putinha. Saímos do banho e não vi Murilo, certamente ele tinha saído.

Depois daquele dia, sempre fodia com eles pensando no Murilo. Imaginava sendo ativo e passivo com aquele menino gostoso. Não tive chance de falar com Murilo sobre o que ele viu e duvido que ele comentou com os pais. Fui convidado a passar um final de semana num sítio deles e vi a minha chance de abordar o menino.

Estavam uns amigos do casal com seus filhos, outros solteiros e eu. Vi Murilo estirado à beira da piscina, sozinho e sentei ao lado dele. Puxei conversa e toquei no assunto, dizendo que ia explicar pra ele o que tinha visto. Pra minha surpresa, ele já sabia do que se tratava e só perguntou se foi troca-troca ou o pai era só passivo. Tranquilizei e disse que trocamos na cama e naquele momento eu já tinha dado pra ele. Disse pra não ficar com raiva e Murilo me surpreendeu novamente dizendo que ficou com tesão e ainda não transou, mas troca punheta com um amigo. Mostrei pra ele meu pau duro na sunga e vi que ele também estava. Disse que queria meter com ele se topava, respondeu que sim e marcamos numa tarde onde ele saía mais cedo da escola.

Murilo entra no apê e levo ele pro quarto. Ele parecia nervoso e tratei de acalmá-lo, disse que era segredo nosso e não era pra se preocupar. Beijei a boca dele e fui tirando sua roupa. Fui beijando o pescoço, chupei seus mamilos e caí de boca na rola dele. Chupava com vontade, Murilo gemia e respirava fundo. Coloquei ele deitado, lubrifiquei meu cu e sentei nele. Comecei a cavalgar e ele virava os olhos de tesão, parecia a primeira penetração dele. Aumentei o ritmo e o vi tremendo, gozou dentro do meu cu. Abri suas pernas e comecei a lamber o cuzinho. Murilo se contorcia todo com minhas linguadas. Enfiei o dedo e ele gemia gostoso fui brincando e passei ky no cuzinho dele e no meu pau. Brinquei na portinha do cu e forcei a cabeça, ele trancou, disse pra relaxar e empurrei um pouco, passou a cabeça. Ele gritou, parei e Murilo respirou fundo. Fui metendo até passar da metade e comecei a bombar devagar. Murilo gemia alto com meu cacetão rasgando o cuzinho dele. Comecei a punhetar Murilo e seu pau já tava duro de novo. Tirei, ele recuperou o fôlego e coloquei de 4. Coloquei mais lubrificante e meti no cuzinho dele, forçando cada vez mais. Peguei em seu cacete e comecei a punhetar, bombando forte no cuzinho dele. Murilo gemia a cada estocada minha e senti seu pau esporrando, na sequência gozei dentro do Murilo socando fundo. Fiz um belo estrago no cu da minha putinha.

Viramos amantes e seus pais nunca souberam e acho melhor ficar assim, é mais gostoso o segredo. Fiz de tudo com o menino, gozava dentro, fazia beber leite e o chamava de putinha depósito de porra.

Tenho muito tesão por esse menino, mas sei que nunca vai rolar. Já dei umas indiretas, mas ele não é como o pai, infelizmente…

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2 Comentários

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  • Responder Centauro ID:gstyw0gd1

    Delícia de conto

  • Responder Alberto ID:wc4jmr43

    O conto 3 não abre talvez se republucasse ele