Meu tio me ensinou que eu era puta 1

Eu ia para o trabalho dele para jogar, mas ele ficava me tocando… Eu amava, e gostei ainda mais quando ele chupou meu cuzinho…

Oi, me chamo Byanca, tenho atualmente 24 anos, 1.60, branca, longos cabelos pretos e lisos, cavala (rabo malhado mas seios pequenos e duros apesar de já ter uma filha). Hoje venho a vocês relatar como tudo começou, como sucumbi ao prazer e como tenho medo de meu futuro com minha filha.

Se for falar da verdadeira gênese de tudo, voltaríamos aos meus 7 anos de idade, agora já não me lembro. Porém, a história que relatarei mais à frente é sobre quando eu já tinha 11, perdurando até os meus 15 (com o tio que conhecerão mais tarde). Ainda assim, irei falar brevemente sobre as coisas inocentes que já fazia dos 7 aos 11, quando tudo realmente começou pra valer.

Bem, quando eu tinha 7 morava em Goiania. Acontecia algo que eu hoje pouco lembro das sensações ou do que me motivava, apenas tenho vislumbres de que gostava. Um primo mais velho, com cerca de un 10 anos continuamente me assediava. Quando brincávamos, ele gostava de me arrastar para alguns cantos escondidos e lá passava a mão pelo meu corpo e me beijava lascivamente (de língua) por longos períodos… Eu amava e muitas vezes o procurava para fazermos essas coisas. Como éramos crianças, nenhum de nós tinha muita esperteza para fazer isso tão escondido assim, apesar de instintivamente sabermos que era algo que nenhum adulto poderia ver… Lembro que eu amava, particularmente, quando íamos na casa dele e meu pai e mãe me deixavam de vestidinho, pois acho que eu gostava de mostrar meu corpo e principalmente da facilidade dele colocar a mão por baixo e tocar na parte que me dava coceirinha e vontade de ir no banheiro… Sempre que eu dormia na casa dele, nossos pais nos ajudavam a fazer algumas “casinhas” juntando cadeiras e colocando lenços e cobertores por cima, criando uma espécie de cabana para que todas as crianças dormissem juntas. Teve um dia, inclusive, que eu era a unica menininha do grupo de primos. Naquele dia esse primo que me assediava e eu amava estava dormindo do meu lado junto de outro primo, da mesma idade… Eles passaram a noite toda brincando com meu corpinho e foi a primeira vez que eu vi um pinto duro… Eu apenas pegava e amassava, sem habilidade ou entendimento algum, mas eles gostavam… E foi assim até que eu fui embora de goiania.

Eu tive que me mudar pro tocantins pois minha mãe se separou do meu pai e voltou pra cidade de minha avó, aqui em Palmas-TO. Assim que cheguei aqui, moramos por alguns meses na casa de minha vó até minha mãe arrumar um emprego e se estabilizar.
Nessa casa moravam alguns primos e primas, mas focarei nos primos, pois com eles que tudo começou de verdade…

Naquela região que morava, apesar de ser capital, ainda era um clima bem interiorano. Muitas crianças, muitas brincadeiras, só alegria. Quando eu cheguei meus primos claramente ficaram meio encantados, pois eu era a única branquinha ali da rua e acho que sempre fui bastante atraente…

Acho que já depois de alguns meses as brincadeiras começaram a evoluir. O que era apenas um “se esconda” (pique-esconde) começou a se tornar uma pegação, e as crianças ali da rua já faziam isso. Quando brincávamos eu notava que fulana queria se esconder com sicrano, ou que alguns sempre se escondiam comigo e ficavam sempre muito próximos de mim, como se pra sentir meu cheiro… As crianças meio que tem isso né… Nossa, notei que se eu fosse contar todo o processo aqui iria demorar muito, então vou pular até por volta dos meus 8 anos, quando eu já estava apaixonadinha por um primo meu que era 2 anos mais velho.

Nessa época, eu já morava numa casa na mesma rua da de minha vó, onde ele ficava. Sempre ia pra casa dele pois ele tinha um videogame, daqueles com uns jogos antigos e legais. Muitas crianças gostavam de ir pra lá. Ele já passava a mão pelo meu corpo e sempre que todos saíam a gente ia correndo pra algum canto, ele tirava o pau pra fora e ficava esfregando na minha buceta. Eu adorava, sempre brincávamos disso. As vezes íamos pro quintal fazer uma casinha, eu pegava minhas panelas e panos e era a mulher dele… Mas não conversávamos ou ensaiávamos muito a brincadeira, era só putaria kkkk Apesar disso ainda reunia tudo e fazia o ritual…

Eu deitava toda dengosa e abria as pernas pra ele, descendo a minha calcinha e mostrando a minha bucetinha pra ele. Ele logo vinha com o pau dele e ficava se esfregando… Acho que as vezes entrava, mas não devia ser o suficiente pra tirar minha virgindade (digo, tirar o hímen). Ele ficava ali metendo em mim como um cachorro e eu uma cadelinha no cio, a gente se esfregando sem falar uma palavra sequer, só curtindo, até que ele do nada saia correndo e me deixava lá sozinha e querendo mais (hoje eu sei que ele sentia vontade de gozar, só que acho que pros homens nessa idade vem como uma vontade de mijar ou algo assim).

Chegava um momento que fazíamos isso todo dia. E muitas crianças da rua sabiam disso. Quando reunia todo mundo pra brincar, eu sinceramente deixava qualquer um fazer isso comigo… Acho que minha mãe não me ensinou bem a me cuidar, pois era afogada em trabalho. Eu, inclusive, estudava em uma escola de tempo integral… Algumas coisas leves aconteciam por lá também, passadas de mão, meninos me cheirando e me abraçando, mas nada demais…

Bem, voltando ao meu primo e à minha rua… Como eu dizia, quando brincávamos eu deixava quase todos fazerem isso comigo. Nossas brincadeiras sempre começavam com coisas leves e variadas, pra se divertir, e sempre acabavam com o famigerado jogo da garrafa. Eu era a mais desejada, claro.. E poucos meninos realmente eu não queria, pois eram feios ou mal cuidados.. Quando eu caía com eles era sempre “verdade”, se é que me entendem. Naquela época eu acho que já estava gostando de me exibir, então as perguntas eu sempre respondia com sinceridade:
“Byanca, você já chupou um pau?” (A criançada realmente n tinha papas na língua kkk a gente falava muito palavrão e safadeza).
“Não”

Nesse dia, todos falaram “Huuuum Seeeeiii”.. E quase todos os meninos brincavam falando que ia ser hoje. As próximas perguntas foram se eu teria coragem de chupar um pau, e eu respondi que se fizessem em mim antes.

E assim fomos… Eu lembro muito bem que uma menina mais velha (devia ter uns 12 ou 13) desafiou um dos meninos a chupar minha xana.. Eu usava um conjuntinho bem fofo de short com blusa, ele me puxou até um canto, eu abaixei o short e instintivamente abri bem a minha bunda pra ele chupar a buceta… Ele devia ter uns 9 ou 10 anos, mas não devia saber oq era buceta pq na verdade ele chupou meu cuzinho kkkkkkkk mas nossa eu gostei muito, praticamente ficava jogando o meu rabo na cara dele… Mas acho que ele não gostou, pois não foi nem um minuto… Eu sei que alguns curiosos foram olhar escondidos, assim que ele acabou eles saíram correndo…

Depois disso as coisas se tornaram ainda mais recorrentes… As vezes brincávamos em construções de casas na vizinhança e sempre fazíamos isso… Eu dava pra alguns deles, mas nenhum chegou a tirar meu hímen… Acho que o pau dos meninos não tinha muita força ou sei lá pra conseguir tirar.
Fomos assim até meus 11 anos, quando finalmente as coisas aconteceram de verdade, mas com alguém que não tinha a minha idade.

O meu primo que morava comigo na casa da vó é mais velho 2 anos. A gente continuou se pegando até eu ter 11 mesmo, que foi quando eu perdi o interesse e acho que ele também, pois se tornou viciado em videogame quando ganhou um ps2, naquela época ele só vivia com os amigos na casa dele jogando e eu não me sentia confortável lá pois ele não me dava atenção nem me tratava bem, focava só nos amigos dele… As vezes eu até sentia vontade de fazer algo mas como ele não demonstrava nada então eu ficava quietinha na minha… Mas o que ocorreu mesmo e me transformou em mulher foi com meu tio, pai dele.

O pai dele tinha uma espécie de loja de eletrônicos, consertava TVs, geladeiras, videogames e outras coisas mais. Eu ia lá as vezes pra pedir pra ele falar com meu primo, pra que me deixasse jogar também. Ele sempre resolvia, sempre me tratava bem. Em uma tarde normal de final de semana eu fui lá de bobeira, só pra ver o que ele estava fazendo e ficar fazendo perguntas com respostas que eu nem entendia. Ele me mostrou um videogame que tinha ganhado de um cliente, um de arminha que você apontava e ficava atirando nas coisas que ficavam na tela… Ele me ensinou a jogar e foi a primeira vez que senti seu toque… Ele colocou uma cadeira de macarrão na frente da TV e me posicionou bem em sua frente, no meio de suas duas pernas… Pegou na minha mão com carinho e foi me ensinando a atirar, falando e falando, eu tava tentando prestar atenção mas apenas senti suas mãos passando pelo meu corpo delicadamente.. eu acho que me arrepiei muito naquele dia e provavelmente senti uma coceirinha de imediato só por ficar na frente dele, encostada em seu corpo…

Enquanto eu atirava, ele colocava a mão na minha cintura e meio que me abraçava, me elogiando por estar conseguindo atirar. Cada vez mais ele chegava mais perto e me apertava mais, até que por fim me colocou pra sentar em seu colo e eu só sentei, cedi. Não falava nada da mão dele me acariciando e gostava de estar sentada nele… Eu sentia algo por baixo da calça dele, sabia que era um pau, mas não sabia a sensação de um pau verdadeiramente duro e grande me encoxando… Eu me ajeitava várias e várias vezes, e as vezes sentia ele meio que se movendo, como se estivesse rebolando ou me sarrando… e gostava. No primeiro dia foi assim, e eu continuei indo lá.

No terceiro dia ele me chamou pra ir jogar na casa dele mais tarde. Assim que eu chego lá não tinha ninguém e tava tudo escuro. Todas as janelas estavam fechadas e eu saí na busca por ele, entrando nos quartos e chamando por ele. Achei ele só de cueca batendo uma no quarto, deitado na cama e urrando. Eu fiquei hipnotizada. Ele devia ter uns 40 anos de idade, não era magro mas também não era gordo, um corpo normal e com pequena pança. Era negro, devia ter uns 17 ou 18cm de pau.

Fiquei olhando por algum tempo até que criei coragem e falei bem baixinho

“Tio? O que vc tá fazendo?”

Ele nem demonstrou surpresa… Apenas parou o que fazia, sentou na cama e pegou uma toalha, tampando o seu pau mas ainda revelando o volume.. Não lembro exatamente o que ele me falou, mas me chamou dengosamente pra ir dar um abraço nele e eu fui toda inocente…

Ele me deu um abraço longo, começou a beijar meu pescocinho (e ali descobri que era meu ponto fraco), passou a mão pelo meu corpo, apalpando bem a minha bunda que naquela época já devia parecer que eu tinha uns 14. Era mais ou menos magra, mas tinha bunda dura e arrebitada, com peitos pequenos (bem pequenos, até hoje são). Ele perguntou se eu já tinha tomado banho, eu disse que tinha tomado. Ele me elogiou e perguntou se eu já beijava… Eu disse que sim. (nunca vou entender pq q eu respondia tudo q ele me perguntava naquela época). Ele perguntou se podia me beijar, e eu disse que sim. E nos beijamos.

Ele não tinha barba, seus lábios sempre foram carnudos. Ele fez algo que eu lembro que gostei muuuito na época, que é chupar minha língua. Fiquei encantada. Abria bem a boca e colocava a língua pra fora para que ele chupasse e sugasse. Nos beijamos muito e ele começou a descer a minha roupa.. Eu usava um shortinho e uma blusinha, padrao. Eu só deixei. Ele me deitou na cama de bruços e abriu minhas pernas, eu instintivamente arrebitei o rabo pra ele… Ele massageou um pouco a minha bunda, sua mão não cobria toda ela mas era muito gostoso sentir sua mão grandona no meu bumbum… As vezes ele passava pela minha buceta e pelo meu cuzinho, e eu amava…

Até que, por fim, ele linguou minha buceta e meu cuzinho. Ele fazia com muita vontade, toda vez eu praticamente saltitava da cama, jogando minha buceta e meu cu pra cara dele. O lugar que eu mais gostava era quando ele chupava meu cuzinho, e lembro que eu tinha feito cocô antes de tomar banho então tava bem frouxinho… Ele enfiava tudo, as vezes eu até sentia que poderia cagar se ele continuasse e me assustava… Ainda assim ele continuava, dizia que estava tudo bem e que amava sentir meu gosto, falava algumas coisas muito baixo e eu n entendia, mas ainda assim eu me dei pra ele… Sabia que era errado, mas não SABIA. Pra mim não era tão claro, eu apenas gostava muito de fazer isso…

Depois de me chupar bastante o cuzinho (ele também gostava mais de lá), ele chupou a bucetinha até me fazer ter meu primeiro orgasmo de verdade.. Foi estranho, eu gozei com as pernas bem abertinhas, deitada de barriga pra cima, e quando aconteceu eu bati meus joelhos um no outro de uma só vez e perdi um pouco a noção, como se estivesse tonta… Ele riu e me ensinou a bater uma pra ele (eu já sabia mais ou menos pois fazia isso com meu primo e alguns meninos no passado). Eu fui fazer com a esquerda e ele me ensinou que era melhor com a direita, fiquei punhetando ele por algum tempo até que ele gozou. Ele gozou muito que até voou um pouco na minha cara, mas eu n larguei o pau dele por nada… continuei batendo e sentindo a porra dele escorrer pela minha mão… Ele desfaleceu na cama e ficou passando a mão nas minhas costas.

Depois eu não soube o que fazer com aquela coisa que tinha me lambuzado e limpei nele mesmo…
Após aquele dia, eu sempre que tinha oportunidade tava punhetando ele ou abaixando a roupa pra ele chupar meu cu ou minha buceta… As vezes deixava ele enfiar o dedo no meu rabo e meio que “rebolava” pra ele ir mais fundo… Quando ele enfiava o dedo na minha buceta eu não gostava tanto, era meio doloroso, mas no rabo eu aprendi a deixar e gostar de sentir algo me preenchendo… Aprendi a gemer com ele também… Tudo com ele… Me masturbava esfregando minha buceta nas coisas em algumas engenhocas meio estranhas kkkk E amava ir pra casa dele pra assistir algo na TV com ele do lado passando o dedo no exterior da buceta ou no meu cuzinho … Muitas vezes ele não resistia e me fazia punhetar ele com gente na casa… Eu bebi a porra dele a primeira vez quando a gente quase foi pego depois de ele gozar e eu tive que me livrar do esperma de algum jeito, e o jeito que achei foi lambendo minha mão até sumir tudo kkkk Muitas coisas aconteceram…

Mas bem, a continuação da minha trajetória até me tornar puta (ou entender que sempre fui) vai ficar para depois, pois talvez já tenha ficado longo e eu me cansei um pouco…

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