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Perdemos o cabaço juntos

1183 palavras | 4 |4.38
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Olá, me chamo André. Sou um garoto de 17 anos, pardo, magro, 1,84 de altura, bunda grande e pênis de 18 cm. Meus pais não sabem que sou bi, recentemente me mudei para fazer faculdade e já estou interessado em fazer sexo, já que moro sozinho.

Hoje vou contar como foi meu primeiro sexo, vou contextualizar pra aqueles que não leram meu primeiro conto. Mamei um cara mais velho que me explicou diversas coisas sobre o sexo, o que atiçou minha curiosidade.

Poucos meses depois, em janeiro de 2020, ainda com 13 anos, eu, meus pais e minha irmã mais nova havíamos viajado para curtir as férias na praia. Eu como grande fã de futebol já fui procurar alguém para jogar bola na areia, e encontrei dois garotos mais ou menos da minha idade. Um deles se chamava Bruno e o outro Felipe (fictícios), que era alguns meses mais novo que eu, e coincidentemente estava no mesmo prédio que eu.

Em um dos dias que nos encontramos na praia, Bruno comentou algo relacionado a punheta, e Felipe concordou que também fazia. Fiquei surpreso, não imaginei que eles falariam sobre isso com tão naturalidade. Não comentei sobre o boquete que paguei por medo de ser zuado, principalmente por Bruno, mas entre os três eu era sem dúvidas o que mais tinha passado perto de fazer sexo. Nesse mesmo dia, na parte da tarde, Bruno viajou de volta pra sua cidade.

Eu e Felipe fomos ficando amigos e graças a nós, nossa família também foi se aproximando, ele estava lá com os pais, o tio e a tia, que eram bem beberrões. Felipe era um menino moreninho, bem magro e de cabelo crespo.

No dia seguinte, eu e Felipe nos vimos novamente mas ele estava sem sua bola, pois tinha saído com pressa de casa. Nossos pais estavam juntos, então não importaram que eu fosse junto com ele buscar a bola. Assim como nos outros dias, eu estava de sunga mas dessa vez vi um olhar diferente por parte do tio de Felipe quando estávamos saindo, talvez por já estar alterado da cerveja, mas ficou por isso mesmo.

Enquanto iríamos para o prédio, criei coragem para falar sobre minha mamada para Felipe e relembrei a conversa de ontem.
– Que pena que o Bruno foi tão cedo, achava ele muito engraçado.
– Pois é, pena mesmo.
– E aquele papo dele? Sobre punheta? Ele puxou aquilo do nada né kkkkk
– Verdade kkkkkk. Mas vai falar que você também não faz?
– Já fiz até melhor que isso.
– O quê? Vai me dizer que você já fez sexo? Conta outra.
– Ah, quem me dera, mas foi muito bom também, foi uma mamada.
– Sai fora, você é gay?
– Eu não, e não tem nada de gay nisso, ele quis me satisfazer e eu quis satisfazer ele, nós dois saímos ganhando

Fiquei com medo de ter estragado minha amizade com Felipe, mas ainda tentaria uma última investida quando entramos no apartamento dele.
– Se ainda está me achando gay, deixa eu te dar uma mamada, aposto que vai gostar. E estamos sozinhos, ninguém vai ver, vai ser nosso segredo.
– Tá bom então cara.

Meu semblante mudou na hora, fiquei bem mais alegre. Mandei ele sentar na cama, dessa vez eu era o experiente e iria coordenar. Tirei seu short e sua cueca, e como todo bom negro, tinha um pau grande, um pouco maior que o meu e ainda com pouco pelos. Deveria ter uns 14 cm. Dessa vez comecei pelas bolas e fui subindo, até chegar na cabeça rosinha do pau dele. Pedi pra ele tocar minha bunda enquanto fazia o serviço, ainda por cima da sunga. Com o passar do tempo ele foi passando a mão por baixo e abaixando minha pouca roupa, não demorou muito para que seus dedos chegassem mais perte de meu cu, que a propósito, estava depilado. Em uma das minhas trocas de posição, minha bunda ficou em sua direção e ele me perguntou timidamente se eu também havia dado o cu, disse que não, mas estava a fim de experimentar. Falei para que ele não gozasse ainda, e demos uma pausa para ele se recuperar. Perguntei para ele:
– Está gostando?
– Sim, você é bom nisso.
– Quer tentar? Ainda não tive minha chance.
– Pode ser.

Fui controlando a cabeça de Felipe, quando deveria abaixar e levantar, em pouco tempo já estava entendendo, tirando uma ou duas vezes que seus dentes me machucaram. Foi uma excelente sensação e não demorou muito para que eu também ficasse com vontade de gozar. Trocamos novamente.

Ele sentou novamente na cama e fui por cima dele. Tivemos dificuldade e pegamos um vidro de condicionador de sua mãe para ajudar a deslizar, enquanto usava meus dedos para abrir espaço. Demorou mas foi, e lá estava ele com o pau inteiro em minha bundinha. Fiquei me movimentando, até que me deu uma forte câimbra na perna e caí com tudo. 14 cm entraram de uma vez em mim. Senti uma grande dor, me levantei e percebi um leve sangramento, não sabia que também acontecia com homem. O pau de Felipe também havia se sujado um pouco, então foi se limpar. Ele queria continuar, mas fiquei com medo de machucar ainda mais, então voltamos para o boquete. Ele provavelmente já tinha se masturbado naquele dia, porque não saiu muito sêmen e consegui engolir tudo

Falei que agora era minha vez, demorou um pouco mas consegui convencer ele. Já com o condicionador em mãos, dessa vez foi mais fácil. Depois desse dia descobri que não queria mais comer homens, talvez era a nossa falta de experiência, mas não gostei. Demorou um pouco mais e perguntei se ele queria que gozasse na boca ou na bunda. Disse que na boca, pois tinha medo que fizesse mal se fosse na bunda kkkkk. Ele engoliu e disse que gostou.

Nos limpamos e voltamos para a praia, obviamente nossos familiares questionaram a demora, já que demoramos meia hora a mais do que normalmente demoraria. Tive que inventar que tive uma caganeira que não conseguia sair do banheiro e tive que tomar um banho.

No outro dia, era a última ida de Felipe para a praia, já que iria embora mais tarde. Contei para ele sobre eu gostar de exibicionismo e dei uma ideia para ele. Partimos para uma parte mais funda da água, onde não tinha ninguém e não conseguiriam ver nossas mãos. Nos masturbamos ali, com um monte de gente podendo nos olhar, de frente para nossos pais. Foi difícil se concentrar, mas conseguimos. Foi nossa despedida, nunca mais tive notícias dele.

Para aqueles que tiverem interesse, meu telegram é @Andreluis_22.

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4 Comentários

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  • Responder Jorge Pereira ID:1gt0d29lzrd

    Muito bom. Com 14 anos também provocava meus colegas para uma mamada juntos. E os mais ousados tentavam meu cuzinho e nunca neguei pois essa era minha vontade. [email protected]

    • André ID:1dp3xorb5kpf

      Já sabia das coisas bem cedo

  • Responder Gabriel kirino ID:1ddl3cdtnlz4

    Tenho 17 desde meus 13 sou putinha do meu vizinho casado ele ultimamente está me comendo 5 vezes na semana já mijou na meu cu até com fetiche realizo todas ninguém sabe que levo gozada sou discreto ele tem 42 anos pica de 23 cm e bem grossa e preta cabeça Roucha ele é negro do saco preto ele fala que a mulher não gosta de dar pra ele que dói
    Eu queria um macho desse pra me fuder toda hora
    A mulher dele é infermeira e faz plantão quase todo dia ele me leva pra casa dele sedo me amarra na cama e usa meu cu goza dentro me deixa lá depois vem e goza De novo

    • André ID:1dp3xorb5kpf

      Posta essa história dando mais detalhes mano