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Férias na Fazenda da Vovó – Parte 8 (Final)

6811 palavras | 19 |4.28
Por

Lucas Tiago, um tímido garoto de 10 anos, vive novas descobertas ao se relacionar com as primas e outras crianças do interior, em suas férias de verão

Parecia um sonho, por tudo ter se encaixado tão perfeitamente. Céu azul iluminado por um sol radiante. E o cansaço e calor resultante de um dia de brincadeiras e aventuras. Sem falar do incômodo do suor constante escorrendo debaixo daquela calça jeans. E num presente do destino, para coroar aquele dia incrível com chave de ouro, uma piscina maravilhosa, com água transparente e uma pequena cascata escorrendo sobre ela! Conseguia ouvir o barulho da queda d’água me convidando para um mergulho refrescante.

Tudo estava perfeito demais para ser verdade.
Mas aí caiu a minha ficha, e um detalhe veio à tona: não tínhamos trazido roupa de banho!

Ficamos desapontados, mas Marta, sempre prestativa, sugeriu que nadássemos de cueca e calcinha mesmo, pois poderíamos nos refrescar e continuar aproveitando o dia.

As crianças comemoraram. A Bia foi a primeira a se livrar das roupas, arrancou a camisa e o short, exibindo uma calcinha rosa com cavalinhos do desenho My Little Pony estampados, e pulou na parte rasa da piscina. Logo em seguida, a Bianca e a Bruna também jogaram suas roupas na mesa, não demonstrando constrangimento de ficarem só de calcinha, e mergulharam naquela água maravilhosa.

Marta ajudou o Tales e o José a tirarem as blusas, e ao verem os garotos descerem o short, achou graça ao perceber que não vestiam cueca. Eles olharam para Marta, buscando sua aprovação para nadarem pelados. Com um sorriso no rosto, ela permitiu. Os garotos comemoraram e correram em direção à piscina, com os x balançando de um lado pro outro!

— Cuidado para não irem para a parte funda! – gritou Marta, vigilante, enquanto observava as crianças.

Mas quando a Maria colocou as mãos na parte inferior do vestido para puxá-lo pra cima, fiquei tão vidrado nela que nem consegui disfarçar. Sentia meu coração batendo enlouquecidamente dentro de mim, vislumbrado com a possibilidade de ver a garota nadando com os peitinhos de fora! O vestido dela era de um tecido fininho, dava para ver a marca da calcinha atrás, mas não tinha marca de sutiã.
Porém, ao tirar a camisa, vi que usava um sutiãzinho tipo top, era de um tecido de algodão tão fininho e delicado que nem marcou o vestido.

Fiquei muito frustrado com aquela peça inesperada de roupa. Contudo, ainda sim, era gostoso ver o volume dos limõezinhos preenchendo o sutiã dela. O fino tecido branco mostrava muito bem o volume e contorno dos peitinhos, o lacinho rosa na parte superior do top e os biquinhos dos mamilos espetando o tecido dava um charme todo especial.

Estava tão deslumbrado com a parte superior, que demorei uns segundos para apreciar o que tinha mais embaixo. Uma calcinha com o mesmo tecido branco e delicado do sutiã. E no centro do elástico da cintura, o mesmo lacinho rosa, deixando claro que as duas peças formavam um conjuntinho, daqueles que eu via nas revistas de produtos que minha mãe costumava comprar.

Mas ver uma menina pessoalmente usando essas roupas íntimas era bem mais emocionante, sentia meu pinto crescer dentro da calça! A sorte é que o tecido da calça era grosso e escondeu minha excitação.

— E você, Tiago, não vai nadar também? — perguntou Marta, gentilmente.

Eu levei um susto. Pensei que ela ia me xingar por ficar olhando as meninas de calcinha ou que tivesse percebido minha ereção.

— Eu não quero nadar agora — menti, para não ter que confessar que estava sem nada por baixo da calça.

— Ah! Não acredito! Num calor desse, você não vai aproveitar a piscina? — perguntou a Marta, surpresa com minha resposta.

Sem saber como explicar a minha estranha escolha, acabei desabafando:

— É porque estou sem cueca — respondi, envergonhado.

— Ah, é só por isso? Não precisa se preocupar, os outros meninos também não estão de cuequinha e todos estão divertindo muito na água. Tire essa calça logo e vá curtir a piscina! Aproveita que ainda é criança e pode fazer essas coisas — disse Marta, sendo muito simpática.

Embora ela tenha falado gentilmente, quase cheguei a me irritar com um absurdo desses! Como um menino do meu tamanho poderia nadar pelado na frente dela e das meninas?!

Deitei em uma espreguiçadeira sob o guarda-sol. No entanto, mesmo na sombra, o calor era sufocante, e sentia o suor escorrendo dentro da minha calça jeans.

— Vem logo, Tiago. A água está ótima! — gritou Maria.

— Não estou com vontade de nadar — respondi, envergonhado, e sentindo o calor sufocante.

— Ele não quer vir porque não está com cueca — explicou Bianca para Maria.

Fiquei ainda mais constrangido quando minha prima expôs meu segredo.

Contudo, a Maria insistiu:

— Ah, Tiago, você não quer nadar só por isso? O José veio sem e não está nem aí. E seu irmão também está curtindo até. A gente promete que não vai ficar olhando pra você!

Cheguei a ficar balançado com as palavras dela. Até porque as risadas animadas das crianças na piscina deixavam claro o quanto estavam se divertindo. Enquanto isso, o calor escaldante parecia me sufocar ainda mais. Por outro lado, eu já era grande! A Maria até sentia uma quedinha por mim. Mas, ao mesmo tempo queria entrar. Comecei a questionar se realmente seria tão ruim assim nadar sem roupa. Afinal, todos estavam se divertindo sem preocupações, e Marta parecia tão compreensiva com a situação. Talvez eu estivesse exagerando em minha hesitação.

Estava super em dúvida. Queria muito entrar, estava muito calor. Mas como eu me igualaria as crianças pequenas ao nadar pelado? Como teria coragem de olhar pra Maria se ela visse meu pinto?

A mãe da Bia percebeu minha cara angustiada e me chamou.

— Tiago venha cá, um pouquinho.

Levantei e fui até ela, que estava sentada em uma das cadeiras ao redor da piscina.

— O que foi, Marta?

— Está muito calor, sua camisa está até suada. Vou tirar ela pra você refrescar um pouco.

Ela não perguntou se podia, ou se eu queria tirar a blusa, simplesmente se levantou, ficando de pé na minha frente e puxou minha blusa. Tive que levantar os braços pra ela terminar de tirá-la.

Na mesma hora senti um vento batendo nas minhas costas suadas proporcionando um frescor maravilhoso.

A Marta sentou no banco novamente, enquanto eu continuava de pé diante dela.

— Deixa eu tirar seu tênis pra você pelo menos refrescar os pés. — Disse a mulher já se abaixando e desamarrando meus cadarços.

Em seguida ela levantou meu pé. Tive que me apoiar em seus ombros para não perder o equilíbrio. Ela repetiu o processo com o outro pé. Ficar descalço no chão molhado me proporcionou um novo alívio frente ao forte calor que sentia.

– Tiago, eu sei que você já é grandinho, mas tu ainda é criança. E realmente estou preocupada de passar mal, ter uma insolação! Deixa eu tirar essa calça pra ir se divertir com seus amigos.

Pensei um pouco. A piscina naquele calor era tentadora. Então pedi quase suplicando:

— Deixa eu nadar de calça, por favor?

— Oh meu bem, não pode entrar de calça jeans na piscina, esse pano custa a secar, aí você teria que ir embora pelado. Você queria isso?

Fiz que não com a cabeça.

Então a Marta, pegou nas minhas mãos e disse, com mais firmeza na voz:

— Vou fazer o seguinte. Vou mandar todo mundo virar pra lá para ninguém te ver e vou tirar sua calça. Você vai entrar na piscina e pronto, a água vai te cobrir, e ninguém verá nada.

Fiquei pensando se daria certo esse plano da Marta. Mas antes que eu terminasse de pensar e respondesse se queria ou não, ela disse alto, para que todos a ouvissem:

— Atenção, crianças! Vou tirar a calça do Tiago para ele nadar também, quero que todos vocês virem de costas e fiquem assim até eu disser que podem olhar.

Elas obedeceram. Todas viraram de costas para mim. A Marta estava sentada e eu de pé na sua frente. Seu rosto estava na altura da minha virilha.

Aí, mesmo sem eu falar que ela poderia tirar minha calça, começou a desabotoá-la. Eu fiquei totalmente sem reação. Todas as crianças estavam obedecendo e ninguém me via. A Marta estava sendo muito gentil comigo. Sentia meu rosto queimando, sem saber distinguir se era de calor ou de vergonha.

Fiquei parado, sem reação, enquanto ela abriu o botão da minha calça, puxou o zíper para baixo, e puxou minha calça, descendo-a aos poucos, deixando meu pinto se revelando lentamente diante de seus olhos. Fiquei com muita vergonha dela ver minha parte íntima, ainda mais de tão perto. Mas estranhamente, eu fiquei totalmente sem reação com a atitude da Marta. Ela terminou de descer a calça até o chão e pediu para eu levantar os pés para terminar de tirá-la.

Não estava acreditando que estava totalmente pelado ao ar livre na frente de uma mulher que acabara de conhecer e com várias meninas atrás de mim!

A Marta novamente pegou carinhosamente nas minhas duas mãos e disse:

— Está vendo Tiago, que não foi tão difícil assim. Você já está grandinho, mas esse pintinho aqui ainda é de um garotinho — disse, pegando no meu pinto e brincando com ele balançado de um lado pro outro, como se eu fosse um bebê.

Fiquei roxo de tanta vergonha. Ela me pegou totalmente desprevenido. Brincou com meu pinto por poucos segundos, mas foi tão intenso que parecia que durou uma eternidade.

A Marta me acompanhou até a piscina e, mesmo todos estando de costas, senti a necessidade de cobrir meu pinto com as mãos, envergonhado. Ao entrar na água, percebi que sua transparência cristalina não ia dar a proteção que precisava. Decidi caminhar até a parte mais funda para me sentir mais submerso, água chegou a ficar um pouco acima do meu peito, quase na altura dos ombros. Felizmente, ao olhar para baixo, percebi que meu pinto não estava mais tão visível. Só então consegui relaxar e sentir o alívio da água refrescante envolvendo meu corpo.

O mergulho na água fresca, após sentir o suor escorrer pelo corpo, foi verdadeiramente maravilhoso! A Marta contornou a piscina e sentou-se na borda, com os pés descalços mergulhados na água, para ficar perto de mim.

— Posso liberar as crianças agora? Quer que eu fique aqui ao seu lado por um tempo, Tiago, para que se sinta mais seguro? — ela ofereceu, num gesto amoroso que me deixou admirado.

— Pode deixá-las virarem — respondi, grato por sua preocupação.

Quando Marta finalmente deu permissão para as crianças se voltarem, elas celebraram minha entrada, jogando água em minha direção em uma chuva de boas-vindas. Era tanta água que parecia que eu estava debaixo de uma cachoeira. Quando pararam, percebi que a roupa da Marta ficou encharcada, mas ela encarou a situação com bom humor, aliviada ao me ver desfrutando do momento. Sem hesitação, ela retirou a blusa e a saia, colocando-as sobre uma cadeira ao sol para secar, revelando que estava com um maiô por baixo da roupa.

O sol dourado brilhava no céu, deixando aquele momento ainda mais especial. Comecei a contra-atacar as jorrada de água lançadas em mim. E logo essa guerrinha aquática, virou uma brincadeira de pega-pega na piscina. Eu virei o pegador, e todos começaram a fugir de mim.

As crianças menores eram mais fáceis de serem pegas, mas a Marta só permitia que elas ficassem no raso. Se eu fosse até lá, meu pinto poderia ficar exposto, e eu não poderia correr esse risco. Já as maiores conseguiam percorrer toda a piscina, o que me ajudava, porém, elas eram mais ágeis, portanto, mais difíceis de serem capturadas.

Notei que o sutiã da Maria ficou transparente por estar molhado. Praticamente podia ver seus peitos. A visão era maravilhosa, não consegui controlar e meu pinto ficou duro.

Fiquei muito preocupado de alguém perceber, então disse que não queria mais brincar. Assim poderia ficar mais no fundo e afastado da todos.

Mas a Maria e a Bianca começaram a me provocar por eu não ter conseguido pegar ninguém. E formaram uma dupla pra me pegar. Tentei desviar delas, mas eu sozinho contra as duas foi muito difícil. Elas me cercaram e começaram a tentar me segurar pelos braços.

Consegui fugir novamente, aí elas pularam sobre mim me agarrando com tudo. A Bianca me segurou atrás, pelo pescoço. E a Maria me abraçou meu peito pela frente. Senti seu corpo roçando no meu, o que me deu mais prazer ainda. Me contorcia tentando fugir delas, e meu pinto acabou batendo na coxa da Maria. Ela estranhou por sentir algo duro roçando sua coxa e mergulhou para ver o que era.

Tentei cobrir meu pinto, mas a Bianca agarrou meus braços bem na hora. A Maria ficou uns segundos submersa e saiu, olhando pra mim e sorrindo. Eu sabia o que ela viu e fiquei super constrangido.

Pensei que ela ia me zoar ou contar pra Bianca, mas estranhamente ela não disse nada. Só voltou a brincar de tentar me segurar. Ela se apaixonou de mim e me agarrou pela barriga. Um braço contornou minhas costas e me ficou na altura do umbigo. Enquanto eu tentava fugir, ela desceu a mão e acabou pegando no meu pinto, que ainda estava duro.

Ela fingiu ser um acidente, mas eu suponho que foi de propósito. Mas quando ela o apertou, apesar da vergonha, senti uma onda de prazer percorrer todo meu corpo. Não sabia explicar o que senti exatamente, mas foi uma experiência muito intensa!

— Me soltem, não quero brincar mais assim.

As meninas me deixaram sozinho. E a Maria propôs a Bianca uma competição de quem conseguia ficar mais tempo com o rosto debaixo d’água. Minha prima topou a brincadeira e as duas mergulharam o rosto na água.

Enquanto isso, na parte rasa da piscina, Bia, Bruna, José e Tales estavam se divertindo com os brinquedos aquáticos. Bia deslizava pela água em sua boia em forma de unicórnio, enquanto o Tales e o José se divertiam enfileirando de pé algumas bonecas da Bia na borda da piscina, enquanto a Bruna tentava derrubá-las lançando jatos de água com uma pistola de brinquedo. Fiquei surpreso ao ver os dois meninos super à vontade mesmo estando pelados do lado de fora da piscina enquanto ajeitavam as bonecas. Brincavam com os pintinhos à vista das meninas sem um pingo de vergonha.

Então me dei conta que a Maria e a Bianca poderiam ver meu pinto por estarem com os rostos submersos enquanto brincavam de prender o ar.

Cobri minha parte íntima com as mãos. E segundos depois, as duas ergueram a cabeça, respirando forte para recuperarem o fôlego. Elas trocaram olhares e sorriram. Eu sabia o motivo. E senti raiva de mim mesmo por não ter percebido antes que elas poderiam me ver.

O Antônio veio até a gente e nos deu uma bola enorme para brincarmos de rebater na piscina. O tamanho exagerado da bola despertou o interesse de todas as crianças, e formamos um círculo na piscina para ficarmos brincando de não deixar a bola cair na água.

Enquanto brincávamos, pude notar que Maria parecia mais interessada em estar perto de mim do que das outras crianças. E para a minha satisfação, os peitinhos dela estavam de fora d’água. Eu conseguia ficar apreciando-os, quando ela se concentrava na partida.

Porém, ela me lançava olhares furtivos e sorrisos tímidos, e suas bochechas coravam sempre que nossos olhares se encontravam. À medida que a tarde avançava, Maria encontrava maneiras sutis de se aproximar e buscando desculpas para iniciar conversas. No começo supus que ela queria ficar perto de mim pra conseguir enxergar meu pinto dentro d’água. Mas fui percebendo que ela simplesmente desejava minha companhia. Isso me deixava um tanto desconcertado, mas, ao mesmo tempo feliz por saber que uma garota estava gostando de mim.

Enquanto nos divertíamos na água, uma conexão especial começou a se formar entre nós. Talvez, só talvez, eu estivesse começando a gostar dela também!

Depois de um tempo, quando nos cansamos de rebater a bola, as crianças menores voltaram para sua brincadeira de tiro ao alvo com bonecas. Bianca gostou da ideia e pediu para participar também.

Maria e eu ficamos sozinhos na parte funda da piscina. Ficou um silêncio desconfortável entre nós. Eu me estocava para encontrar algo para dizer, para puxar assunto, mas nada vinha à minha mente.

Felizmente, Maria quebrou o silêncio:

— Tiago, você sabe boiar?

— Sim! — respondi com orgulho, pensando que estava impressionando-a.

— Então, poderia boiar para eu ver? Eu adoraria aprender.

Chegou o momento de me exibir. Inclinei-me para trás, prestes a demonstrar minha habilidade, quando repentinamente me dei conta de um detalhe: eu estava pelado!

Se eu deitasse na água, meu pinto ficaria totalmente exposto. Então tentei disfarçar:

— Ah, Maria, se você quiser aprender, eu posso te ensinar. Deite-se para trás, eu vou te segurar para você não afundar.

Maria sorriu gentilmente e seguiu minhas instruções, deitando-se para trás na água enquanto eu a segurava com uma mão em suas costas e outra em suas coxas.

— Assim está bom? — ela perguntou, com um brilho nos olhos, ao perceber minhas mãos tocando seu corpo.

— Perfeito — respondi, tentando disfarçar minha ansiedade. — Agora é só relaxar e deixar o corpo flutuar.

O sol batia bem no rosto da Maria então ela fechou os olhos, deitou a cabeça na água, relaxando o corpo, repousando em meus braços.

Tive uma visão maravilhosa. Seu sutiã estava completamente transparente. Podia ver perfeitamente o volume dos seus peitinhos, inclusive os biquinhos espetados para cima. Era impressionante como o algodão branco e fino do seu sutiã fica totalmente inútil quando molhando. Segurar o seu corpo, vendo de tão perto seus peitos foi demais para mim. Meu pinto reagiu na hora, ficando totalmente duro. Mas dessa vez nem me preocupei porque o próprio corpo da Maria impedia que alguém conseguisse vê-lo.

Então caiu uma ficha. O tecido do sutiã era o mesmo da calcinha! Antes que minha mente concluísse esse pensamento, meu olhar já desviou do peito para a virilha da Maria. Meu Deus do céu! A calcinha também estava transparente. Pude ver sua perereca com lábios gordinhos, e complemente sem pelos. Para melhorar, a calcinha ainda estava enfiada entre os lábios, deixando a rachinha bem evidente. Meu pinto pulava dentro d’água. Não conseguia parar de olhar.

O movimento da água massageava meu pinto e meu saco fazendo os dançar celebrando a liberdade de estarem soltos. Tirando a vergonha, não sabia que era tão gostoso e libertador a experiência de nadar pelado. Aquela visão super excitante do corpo da Maria, senti-la deitada quase pelada nos meus braços e o movimento da água balançando meu pinto de um lado para outro foram estímulos fortes demais para mim. Sentia meu corpo todo arrepiando com a descarga de adrenalina percorrendo minhas veias. Estava tão excitado, que mesmo sem encostar no meu pinto, senti aquele forte prazer novamente.

— Está tudo bem, Tiago? — perguntou a menina, se assustando com um pequeno espasmo e uma leve gemida que deixei escapar.

— Estou ótimo! — respondi, esquecendo de disfarçar meu contentamento com a situação.

Aquele momento era tão mágico que parecia que eu estava sonhando. Contudo, fui acordado com a voz da Marta nos chamando:

— Crianças, venham fazer um lanche! Trouxe bolo, suco e sorvete para vocês!

As crianças gritaram de alegria e saíram correndo da piscina. A Maria saiu dos meus braços, e me chamou para comermos.

Ela foi na frente e eu fui o único a ficar na piscina, não poderia sair pelado. Cheguei na borda, e chamei a Marta.

— Como eu vou fazer? Não posso sair pelado! Posso vestir minha calça?

— Não é boa ideia, seu corpo vai molhar a calça toda, e ela não vai secar a tempo para ir embora.

— Então o que eu faço? — perguntei apreensivo.

A Marta olhou ao redor, tentando pensar em algo. Segundos depois, disse empolgada:

— Já sei, Tiago! — ela falou, enquanto ia na cadeira buscar a sua blusa que já havia secado. — Pode vestir essa blusa, ela é comprida e vai te tampar.

Achei a ideia ótima! A Marta pediu para eu sentar na borda da piscina e me ajudou a vestir.

Quando levantei, vi que a blusa cobria até o início da coxa, mas quando eu andava, uma parte do meu pinto ficava apontando por baixo da blusa.

— Marta, a blusa não está cobrindo tudo — falei preocupado.

Ela olhou para mim e disse me tranquilizando:

— Está tudo bem Tiago, é só uma pontinha que está aparecendo, não tem problema.

Eu fiquei um pouco envergonhado, mas não queria que ela me achasse um menino chato que reclamava de tudo. Além disso, vi o Tales e o José totalmente pelados na frente das meninas. Então dava para eu tolerar ficar assim.

Fui comer com as crianças. A Maria olhou pro pedacinho do meu pinto aparecendo sob a blusa e deu uma risadinha. Dei um sorriso amarelo, fingindo não estar incomodado, tentando disfarçar meu constrangimento.

Enquanto comíamos, reparei que a calcinha e o sutiã da Maria continuavam muito transparentes. A visão era muito excitante, mas fiquei muito nervoso com medo de ter uma ereção na frente de todo mundo. Desviei o olhar, tentando pensar em outra coisa.

A Bia queria mostrar seu quarto para a Bruna, que foi a criança que mais fez amizade com ela. Mas a Marta disse para a filha convidar todos nós. Mas antes era para ficarmos um pouco no sol para nos secar e não molhar a casa.

Depois de uns minutos, a Marta conferiu se o corpo da Bia já estava seco.

— Filha, você já está sequinha, mas a calcinha ainda está molhada. Então a mamãe vai tirá-la e colocar no sol para terminar de secar.

A menina concordou, sem achar isso um problema. Então a mãe puxou sua calcinha, deixando a menina com a pererequinha exposta pra todo mundo. O Tales e o José riram ao ver a Bia pelada, o que foi estranho, já que eles ficaram sem roupa a tarde toda.

Então a mãe vestiu o shortinho e a blusa na menina. Até que fim, vi uma menina usar short sem calcinha. Julguei que só faziam isso com os meninos!

E para minha surpresa, a Marta foi tocando nas calcinhas da Bruna, da Bianca e da Maria, e falou:

— Meninas, vocês terão que deixar as calcinhas no sol para secar.

— O quê?! E vamos ficar peladas? Reclamou a Maria.

— Não, é só vestir as roupas que vieram, enquanto a calcinha seca.

A Bruna tirou a calcinha sem se importar em se esconder. Andou peladinha, exibindo sua perereca pra quem quisesse ver, até a mesa e vestiu seu short e sua blusa.

A Bianca e a Maria foram até a mesa primeiro. A Maria pediu pra Bianca ficar na sua frente para tampá-la. De costa para gente, tirou o sutiã e colocou o vestido, e por fim, tirou a calcinha.

Não consegui ver nada, mas achei muito excitante ver a garota usando aquele vestidinho fininho sem nada por baixo. Principalmente quando ela virou de frente, e pude ver os peitinhos marcados no tecido.

Mas em seguida, a Maria virou de costa novamente, dessa vez para proteger a Bianca, que também, virada para mesa, tirou a calcinha e vestiu a roupa que veio.

A Marta colocou todas as roupas íntimas nos bancos, para secarem.

— Marta eu já posso vestir minha calça? — perguntei ansioso, e preocupado de ficar de pinto duro a qualquer momento por ver a Maria assim.

Na verdade, se eu não tivesse me aliviado na piscina, provavelmente meu pinto estaria de pé, agora. Mas como acabei de sentir aquele prazer tão gostoso, parece que meu corpo todo fica relaxado.

A Marta tocou minha perna, e foi subindo as mãos apalpando meu corpo. Chegou a tocar minha bunda por baixo do blusão. E para meu espanto, levantou a frente da blusa, deixando meu pinto a vista das meninas, e tocou entre minhas coxas, encostando a mão também no meu saco e pinto, verificando se eu já estava seco. Provocando uma crise de risos nas garotas. A exposição para as meninas, principalmente Maria, e os toques da Marta me fizeram ficar roxo de vergonha.

— Pode sim, Tiago, você já está sequinho.

Quis acabar logo com aquilo, paguei a calça e vesti correndo. Ao fechar o zíper e me sentir protegido, senti um imenso alívio.

Em seguida a Marta vestiu os shortinho nos Tales e no José, deixando os meninos sem camisa. Já eu queria me sentir o mais coberto possível, então coloquei minha blusa também.

Então, todos nós começamos a caminhar em direção à casa, com Maria e eu ficando por último. De repente, Maria parou, segurou meu braço e sugeriu:

— Que tal explorarmos outras partes da fazenda em vez de irmos para o quarto da Bia?

Achei a ideia fantástica e começamos a andar na direção oposta à Marta e das outras crianças.

Enquanto explorávamos o local, Maria segurou minha mão, o que fez meu coração acelerar. Passamos a andar de mãos dadas, e com a paisagem deslumbrante ao nosso redor, parecia uma cena de filme romântico.

Chegamos até a cerca onde os avestruzes ficavam e, para nossa surpresa, testemunhamos um filhotinho recém-nascido saindo do ovo. Ficamos maravilhados com a cena, e Maria sugeriu animada:

— Vamos lá ver de perto?

Confesso que fiquei um pouco apreensivo, mas não queria parecer covarde diante dela. Então, pulei a cerca para demonstrar coragem, e Maria sorriu, pulando logo em seguida. Caminhamos até o filhote, mas logo percebemos um avestruz enorme correndo em nossa direção.

Entramos em pânico e corremos o mais rápido que pudemos. A Maria era mais rápida do que eu, e ia na minha frente. Quando corria, seu vestido levantava deixando sua bunda de fora. Mas eu estava com tanto medo do animal que não conseguia pensar em mais nada além de correr. Conseguimos alcançar o outro lado do pasto e pulamos a cerca. Do outro lado, tinha um pequeno barranco, caímos nele e fomos escorregando até embaixo. Tivemos sorte por ele ser todo gramado, o que nos protegeu de machucarmos seriamente.

Com os olhos arregalados, tentamos processar tudo o que acontecera nos últimos segundos. Quando percebemos que os perigos passaram, começamos a rir da situação.

Olhando ao redor, vimos apenas árvores à nossa frente e o barranco atrás de nós. Estávamos isolados. Então, com um sorriso no rosto, brinquei:

— Este lugar seria ótimo esconderijo para quando formos brincar de esconde-esconde!

A Maria riu, e eu fiquei feliz em fazê-la se divertir.

Porém, ela comentou:

— Mas não consigo pensar em brincadeiras agora, estou com um probleminha para resolver. — disse rindo sem graça.

— O que foi?! — perguntei, preocupado.

— Calma, acredito que não é grave. Mas acho que machuquei minha bunda enquanto caíamos.

— Nossa, mas machucou muito?

— Eu não sei. Acho que vou ter que te mostrar para sabermos.

— Tudo bem — Eu respondi, num misto de preocupação e excitação.

A Maria ficou de pé, virando de costas para mim. E pediu para eu olhar. Peguei na barrada de seu vestido e a levantei. Me senti estranho, era a primeira vez que levantava o vestido de uma garota, e logo de uma menina sem calcinha! Mas confesso que adorei a experiência.

Felizmente não era nada grave:

— Pode ficar tranquila Maria, só arranhou um pouquinho, não é nada de mais.

— Ah que bom! Mas agora estou com vergonha por ter te mostrado a minha bunda — disse a garota rindo sem graça.

— Tudo bem, você me viu até pelado hoje — tentei consolá-la, mas também ficando constrangido por lembrar das situações vexatórias que vivi hoje.

— Ah nem vi direito! Você estava dentro d’água. E aquela hora que a Marta levantou a sua blusa foi muito rápido. Talvez se você deixasse eu te ver, eu não sentiria tão mal por você ter visto minha bunda.

Eu fiquei surpreso com o pedido dela e me vi em um dilema. Não sabia ao certo como agir. Por um lado, não queria decepcioná-la, mas, por outro, também não queria me sentir desconfortável.

— Desculpe, Maria. Eu queria te ajudar, mas tenho muita vergonha de fazer o que pediu.

— Tudo bem. E se a gente não visse, mas só sentisse um ao outro? — sugeriu a menina, sem ter coragem de me olhar nos olhos.

— Como assim? Não entendi — perguntei confuso.

— Eu deixo você passar a mão por baixo do meu vestido, e você deixa eu enfiar a mão na sua calça — explicou a menina, ficando com o rosto vermelho.

Senti vergonha só de imaginar ela tocando no meu pinto. Mas a oportunidade de sentir como era uma perereca era maravilhosa. Olhando para baixo, de tanta vergonha, respondi:

— Combinado — disse, ainda confuso se deveria.

Ficamos de pé, um de frente pro outro. Nenhum dos dois teve coragem de olhar nos olhos do parceiro.
Eu fiquei parado, sem coragem de tomar a iniciativa. A Maria era mais para frente, tentou enfiar a mão dentro da minha calça, mas a cintura estava apertada. Então ela abriu o zíper e enfiou a mão lá dentro. Ao sentir suas mãos tocando meu pinto, minha mente foi bombardeada com várias sensações ao mesmo tempo. Por um lado, um desconforto constrangedor por uma menina me tocar ali, por outro, sentia meu corpo inteiro se arrepiar de tanto prazer proporcionado pelos toques dela. Meu pinto endureceu na mão da Maria e saltou para fora, pelo buraco do zíper.

A menina olhava para ele sem disfarçar a empolgação. Ficava apalpando-o, e puxando a pele expondo a cabecinha. Parecia uma criança explorando um brinquedo novo.

Aqueles toques mexiam tanto comigo, que até esqueci que também poderia explorar o corpo da Maria! Queria logo levantar aquele vestido, mas minhas mãos foram direto para o peitinho dela. Apalpei os dois, ainda sobre a roupa, e fiquei maravilhado ao descobrir como eram firmes e, ao mesmo tempo, macios. Era muito prazeroso tocá-los.

Mas queria explorar tudo. Logo em seguida, peguei na barra da saia de seu vestido e levantei. Finalmente pude ver sua perereca. Já senti um forte impulso de tocá-la. Mas a visão era tão bela que fiquei uns segundos parado, só apreciando cada detalhe. Eram dois lábios bem branquinhos e gordinhos, separados por uma rachinha bem apertadinha. Fiquei surpreso ao perceber que já tinha uns pelinhos crescendo ali. Mas só era possível vê-los se olhasse atentamente, porque eram bem fininhos e clarinhos.

A Maria ficou sem graça de me ver levantando seu vestido e apreciando sua parte mais íntima. Ela até parou de me tocar nesse momento, ficando parada sem esboçar nenhum movimento.

Eu também estava um pouco constrangido, mas bastante sedento por sentir aquele corpinho. Estiquei meu braço até meus dedos tocarem sua perereca. Ao encostar nela, a Maria soltou um gemidinho. Eu continuei acariciando a região.
Fiquei surpreso ao perceber como era macia e suave. Fiquei curioso de saber como era por dentro, então passei meus dedos dentro da rachinha, entre os lábios.

Nesse instante, Maria deu um leve salto para trás.

— Ai! Isso dói! — disse, visivelmente sem jeito.

Eu também me senti constrangido, preocupado por tê-la machucado.

— Desculpe, Maria. Só queria saber como era por dentro.

— Eu também queria te ver melhor, a sua calça está atrapalhando. Você pode tirá-la?

Era engraçado, porque meu pinto já estava para fora pelo buraco do zíper, mas ainda sim, senti vergonha de ficar totalmente pelado na frente dela.

A Maria percebeu minha hesitação e disse:

— Para ficar justo, eu tiro meu vestido também.

Agora a ideia ficou tentadora. Decidi aceitar a proposta. Concordamos em tirar as roupas simultaneamente. Desabotoei a calça e fui descendo pelas pernas, enquanto a Maria pegou o vestido pela barra e puxou sobre a cabeça.

Fiquei constrangido. Mas, ao mesmo tempo, era incrível ver uma garota mais velha do que eu totalmente peladinha na minha frente. Fiquei encantado como seus peitos ficavam empinadinhos, eram redondinhos e ao redor dos bicos, tinha uma área arredondada um pouco mais escura, e no centro os biquinhos.
Também fiquei impressionado com sua perereca. Eu imaginava que as meninas só tinham um cortezinho ali para poder fazer xixi. Mas agora eu pude olhar com detalhes, vi que eram dois lábios bem carnudinhos, mais altinhos que o restante do corpo. E aqueles pelinhos avisavam que a menina já estava virando adolescente.

A Maria também parecia estar de se divertindo. Olhava fixamente para meu pinto, que estava duro como um pedaço de pau, um pedaço de exatos 8 cm, apontando para o céu. Estava tão esticado que a pele que cobria a cabecinha não conseguia se esticar o suficiente para escondê-la. A ponta vermelha se destacava em contraste com o meu pinto branco. E debaixo dele, meu saco, um pacotinho enrugado quase colado no meu corpo que carregava duas bolinhas do tamanho de caroço de azeitonas.

A Maria olhava de boca aberta. Vi suas pupilas dilatadas, fazendo grande círculo preto em seus olhos. Deu uma mordidinha nos lábios, e perguntou:

— Posso senti-lo?

— Sim — respondi, numa mistura de excitação e constrangimento.

Ela veio na minha direção, parou na minha frente, esticou o braço, levando suas mãos até ele. Foi aproximando lentamente a mão até encostar a palma da sua mão na parte exposta da cabeça do meu pinto. Então, fechou a mão, com todos os seus dedos abraçando meu pinto.

— Nossa, é duro e quentinho — ela comentou surpresa. — Mas essa pelinha é mole e fica escorregando sobre ele.

Cada toque me fazia delirar de prazer. Senti meu corpo inteiro arrepiar. Num ato de impulso e ousadia, levei minhas duas mãos até os peitos dela. Cada mão acariciou um peitinho. Era muito macio, mas sentia o biquinho duro cutucar a palma da minha mão.

A Maria agora explorava meu saco. Mas assustou quando meu pinto começou a dar pulinhos. Achou engraçado. E depois pegou nele, para senti-lo vibrando.

Desci minhas mãos até sua perereca. Fiquei passando a meus dedos naqueles lábios macios. Tentei sentir aqueles pelinhos dourados, mas eram tão curtinhos e macios que quase não sentia nada.

Levei meu dedo indicador até sua rachinha. Dessa vez fui bem delicadamente para não assustá-la. Agora ela não reclamou, apenas soltou um suspiro ao sentir meu toque.

Comecei a acariciar sua rachinha, enfiando lentamente, mas cada vez mais, meu dedo entre os lábios. Fiquei surpreso como a parte interna era quente e molhadinha. Novamente ouvi a Maria suspirando. Sua respiração estava mais acelerada e ofegante.

Ela começou a puxar a pele do meu pinto para frente e para trás, fazendo a cabeça ficar saindo e entrando. Lembrava um pouco da sensação gostosa que eu tinha ao ficar apertando ele quando estava duro, mas agora era muito mais intenso, muito mais prazeroso.

A minha respiração começou a ficar mais forte também. Comecei a passar o dedo com mais intensidade dentro da sua perereca. Sentia que estava ficando mais molhada e escorregadia. Parecia até que ela havia feito xixi, mas a textura estava diferente, mais pegajosa.

Chegou um momento que a Maria pegou na minha mão que estava na sua perereca e começou a empurrar meu dedo com mais força e mais rápido para dentro dela. Comecei a passar o dedo mais forte e mais rápido, ele deslizava com facilidade naquele líquido dentro dela. Até que a garota deu um gemido mais alto e soltou minha mão.

Ela então comentou a fazer movimentos de vai e vem no meu pinto com mais rapidez, senti ondas de prazer cada vez mais forte, até que senti algo muito mais potente, uma sensação nova para mim, muito intensa, mas bem prazerosa. A sensação foi ficando cada vez mais forte, sentia meu corpo arrepiando e o coração acelerar, até ser atingindo por um pico de prazer tão potente que me fez soltar um gemido alto.

A Maria assustou com meu gemido, e largou meu pinto. Olhei para ele, tentando entender o que aconteceu. Fiquei surpreso ao ver que a cabeça estava muito vermelha e parece que saiu uma gotinha de alguma coisa que nunca tinha visto, não sabia o que era, mas com certeza não era xixi.

Senti uma sensação de relaxamento e bem-estar logo em seguida. Estávamos cansados de tanta energia gasta nesse momento. Vestimos nossas roupas e deitamos na grama, olhando para o céu. Sem dizermos nada. Apenas relaxando e pensando no que acabara de acontecer.

Então, nós nos olhamos e um riso escapou, como se fosse o último segredo compartilhado entre nós. Meu coração batia rápido, como um tambor descontrolado, quando nossos olhos se encontraram pela última vez. Maria, com seus lábios entreabertos e um brilho intenso nos olhos, se aproximou devagarzinho, como se quisesse congelar o tempo. Sabíamos que o verão estava chegando ao fim e logo teríamos que nos separar.

Sua respiração suave me arrepiava, até que, finalmente, nossos lábios se uniram num beijo que ficaria marcado para sempre. Cada toque era uma explosão de emoções, como se estivéssemos nos despedindo de um sonho que jamais seria esquecido.

Naquele momento, o mundo ao nosso redor desapareceu, deixando apenas nós dois, como se aquele instante fosse eterno. Era como se nossos corações, em despedida, batessem juntos, entoando uma canção de amor que ecoaria para sempre.

Fim.

###########

Obrigada por quem chegou até o final desta jornada, após 8 longos capítulos e um hiato entre os dois primeiros e o restante da história!

Por favor, deixem seus votos e, se possível, comentem. Seus feedbacks são cruciais para meu aprimoramento como escritora amadora. Adoro saber o que gostaram e o que poderia ser melhorado.

Estou ansiosa para ouvir suas opiniões e sugestões para esta e futuras histórias!

Respondendo aos pedidos dos leitores, concluí este conto e fiquei de terminar o conto “Titia esqueci minha mala”. Porém, reli a segunda história e percebi que já estava finalizada. Agora, pretendo escrever novas histórias nos próximos meses. Portanto, é um excelente momento para deixarem críticas construtivas e sugestões!

Agradeço imensamente a todos que acompanharam até aqui. Sei que meu estilo é um pouco peculiar, a maioria dos leitores do site não curte esses textos longos e com “pouca ação”, portanto, valorizo cada um dos meus raros e fiéis leitores.

Beijos,
Adoleta
[email protected]

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19 Comentários

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  • Responder Thiago ID:1d5ujrmblbk9

    Adorei

    • Adoleta ID:1dp19jk1lcns

      Que bom que gostou!
      Em breve postarei novos contos

  • Responder Digo ID:bf9dfq4xik

    Simplesmente maravilhoso, rico em detalhes. Voltei ao passado. Parabéns! Ansioso pelos próximos contos.

    • Adoleta ID:gyrhomenks0

      Obrigada pelo comentário!

  • Responder . ID:6nzrkvhqzvt

    Final Incrível, 🤩 espero que a próxima história tem foco em meninos gays,em quase todas as suas histórias acontece algo entre meninos pequenos, mas sempre em segundo plano, eu adoraria uma historia longa envolvendo esse tema, poderia até retornar coisas de outros contos como os vestuários da escolinha de futebol ou o fato dos meninos do interior comumente não usarem cuecas.

    • Adoleta ID:gyrhomenks0

      Obrigada pelas sugestões!

  • Responder Felipe ID:1dveeupy3cue

    Como sempre os capítulos de conclusões não decepcionam, a construção de clima é sempre muito boa e eu gostei do contraste da Marta com a tia dele. Também foi positivo o clima de romance juvenil do conto. Achei legal as descrições mais detalhadas também.

    • Adoleta ID:gyrhomenks0

      Fico feliz que tenha gostado! Obrigada por comentar! E obrigada pelas críticas construtivas que enviou por email!

  • Responder Rafael ID:1dlb3wgc8zgx

    Parabéns Adoleta seus contos foram mágicos e verdadeiros , vc vai longe espero ver mais obras suas aqui neste site bjs 😘

    • Adoleta ID:gyrhomenks0

      Obrigada, Rafael! Que bom que gostou!

  • Responder Max ID:1clt1dkwk82e

    Gostaria de parabenizar você por mais esta obra finalizada. Gostei muito deste conto! Assim como os anteriores. Eu entendo os comentários de alguns que acham a história um pouco parada, talvez pelo fato do conto anterior ter tido mais momentos “eróticos” que este. No entanto eu pessoalmente gosto de ver o grau de exibição e erotismo sendo elevado lentamente e de forma mais gradativa, exatamente como você faz. Creio que seu estilo de escrita, mais detalhista e sutil, abordando não só o aspecto erótico mas também o lado inocente das personagens traz uma noção de realismo ao conto. Suas obras são criveis, no sentido que quando lemos, a maioria dos acontecimentos parecem extremamente plausíveis de acontecerem na vida real. É notório que a maioria das pessoas tem suas primeiras experiências sexuais justamente na faixa etária das suas personagens, embora alguns prefiram fingir que não. O equilíbrio que você traz entre a inocência e o erotismo é justamente o que nos faz lembrar dessas primeiras experiências na pré adolescência.
    No mais, creio que é muito evidente a sua evolução na técnica de escrita. Como eu falei antes, o uso de metáforas elevou bastante a sofisticação do texto. Claramente você introduziu nesses capítulos finais, um aspecto de romance que não estava presente nos contos anteriores, e tenho que dizer : Eu adorei. Eu acho que abordar os sentimentos dessa “paixão juvenil” trouxe muito mais profundidade aos personagens do que existia nas suas obras anteriores. Acho que você começa a ultrapassar o limite de escrever apenas contos eróticos e começa a fazer de fato obras literárias (que infelizmente seriam extremamente problematizadas em nosso país).
    Como sugestão, gostaria que sua próxima obra fosse mais longa, dando mais tempo pro desenvolvimento de relação entre as personagens sei que é mais trabalhoso que contos curtos, mas você tem talento pra Isso.Torço pela volta de uma protagonista feminina e talvez um romance com alguém pouco mais velho.

    • Max ID:1clt1dkwk82e

      Como o site não me permitiu concluir minha sugestão pois ficou muito longo (desculpe por isso mas sou tagarela demais as vezes) vou terminar de falar aqui : Torço pelo retorno de uma protagonista feminina (entre 9 e 12) e quem sabe um romance com cara um pouco mais velho (17 a 20 talvez). Já que estamos na área de assuntos polêmicos mesmos, acho que um casal assim seria interessante. Talvez um sentimento conflitante no garoto que se sente culpado por se atrair por uma menina mais nova. Ou uma garota que embora muito envergonhada em expor seu corpo, quer ser vista pelo garoto que admira.
      Claro que a exibição involuntária que é sua principal característica não poderia ficar restrita ao casal, afinal quando se trata de exibicionismo, quanto mais público, melhor é kkk.
      Mas independente do tipo de obra que você irá fazer, sei que será incrível. Parabéns e aguardo ansioso pelo seu próximo trabalho.

    • Adoleta ID:gyrhomenks0

      Olá, Max!
      Que prazer em ler o seu comentário! Achei-o muito rico! Obrigada por suas palavras e pelas sugestões!
      Beijos

  • Responder Seila ID:1dao7yle8zki

    que final magnifico Adoleta, essa historia foi perfeita.
    Você é sem duvidas a melhor escritora desse site, eu estou ansioso para ler as novas historias que você vai escrever, por favor não demore para escrever, eu sei que você merece uma pausa mas por favor, não seja uma pausa muito longa kkkk.
    Nos leitores precisamos das suas historias, esse site precisa das suas historias. Ate breve Adoleta

    • Adoleta ID:gyrhomenks0

      Olá, meu leitor super fiel
      Mais uma vez te encontro no final de mais uma jornada!
      Muito obrigada por suas palavras e por sempre acompanhar meus trabalhos!
      Te ver sempre comentando meus contos me alegra muito!

      Beijos!

  • Responder Mineiro Raiz ID:g3irlbm9i

    Muito legal todas as suas narrativas e histórias elas são puras e mostram uma pureza muito bacana da infância.
    Gosto muito de histórias deste tipo, eu sou do tipo de leitor que não comenta ou dá estrela mas leio todos.
    Uma arte digamos assim, são poucos que tem inspiração para trazer tantos detalhes e riquezas nas informações como vc faz Adoleta

    • Adoleta ID:gyrhomenks0

      Olá, amigo!
      Muito obrigada pelo comentário!
      Que bom que teve essa impressão, realmente é este meu objetivo!

      Beijos!

  • Responder ada ID:1eq7drfulbrd

    Oi Adoleta
    Como sempre maravilhoso seu conto.
    Me reservo o direito de lhe dizer que você é uma escritora profissional . Talvez não tenha escrito livros por uma editora, mas já o é , pois neste site esta de prova que você é uma profissional.
    Infelizmente em minha opinião a maioria dos leitores deste site não sabem apreciar uma obra de qualidade . Mais saiba que os poucos que comentam seus contos lhes adoram e reconhecem seu valor .
    Parabéns , e até breve ……..

    • Adoleta ID:gyrhomenks0

      Olá, Ada!

      Obrigada pela fidelidade!
      Gosto muito dessa troca, você gosta dos contos e eu dos seus comentários!
      Beijos!