Flagrando o pai comendo a cadelinha da família

Isso aconteceu quando eu tinha 11 anos e assim me iniciei no maravilhoso mundo zoo.

O que eu vou contar para vocês hoje, aconteceu no início dos anos 90, quando eu tinha apenas 11 anos de idade. Naquela época era comum nas escolas quando faltava um professor, adiantar as aulas ou então dispensar as crianças. E foi exatamente isso que aconteceu. Portanto minha sala foi dispensada depois da terceira aula, fazendo que eu voltasse para casa 2 horas antes do horário usual.
Minha avó estava doente, hospitalizada se não me engano e meus irmãos mais velhos estavam no trabalho ou na escola. Portanto minha mãe estava com minha avó e meu pai estava sozinho em casa. Cheguei, fui para meu quarto, tirei minha roupa e fui procurar meu pai. Minha casa era relativamente grande com um grande quintal nos fundos. Portanto quando se estava no quintal não se ouvia o portão abrir. Ao final deste quintal ficava um quartinho de despejo do meu pai, onde guardava ferramentas, seus equipamentos de pesca e lógico escondia revistas pornográficas da minha mãe e claro que eu sabia o esconderijo. Era tipo um segredo dos homens da casa.
Enfim comecei a procurar meu pai e não o encontrei, imaginei que estivesse na sua caverna, mexendo em suas tralhas. Mas percebi que nossa cadela não foi ao portão me receber, nem festejar, mas até este momento pensei que ela estivesse nos fundos com meu pai; já que eram inseparáveis. Como ele mesmo dizia, ela era sua fiel escudeira.
Ao me aproximar comecei a ouvir uns barulhos um tanto quanto estranhos, pareciam gemidos, suspiros. Quando cheguei na janela do quartinho de tralha, vejo meu pai completamente nú, ajoelhado sobre uma coberta e penetrando seu pau loucamente na Cacau (Cacau era uma mistura de dalmata com vira-lata, então ela tinha um porte médio/grande), ele metia puxando a cadela pelas ancas e ela estava quietinha, apenas com a cabeça levemente virada para trás, com a linguinha de fora. Parecia perfeitamente acostumada com tudo aquilo. Nesse momento percebi que provavelmente aquela não era a primeira vez que meu pai fazia isso. Já tinha visto meu pai pelado, mas sinceramente nunca havia reparado nele. Nessa época ele deveria estar com uns 45, 46 anos, o corpo magro, mas muito bem definido para a idade, pernas grossas e o corpo levemente peludo. Mas o que me espantou mesmo foi o tamanho do pau. Mole o pau do meu pai já era bem grande, mas duro era simplesmente enorme. Depois descobri que media 21cm.
Ele metia e o suor escorria por seu corpo, em um certo momento ele tirou seu pau totalmente da buceta da Cacau e puxou a cara dela pra perto da sua rola e começou uma punheta desenfreada, enquanto Cacau lambia desesperadamente seu pau. Nunca havia reparado em como ele era pentelhudo, pentelhos pretos emoldurando aquele pau grande e grosso com bolas pesadas que ficavam balançando enquanto ele batia punheta.
Quando esporrou não gritou, mas soltou um suspiro forte e abafado, quase um uivo. E quanta porra, nunca tinha visto tanta porra assim. Quando eu batia punheta saia uma “aguinha” esbranquiçada e não jorrava daquela maneira. A esporrada do meu pai saiu tão forte que os três primeiros jatos de porra atravessaram o quarto e cairam no chão do outro lado, os seguintes alguns acertaram a cara da Cacau e os outros cairam no chão, em gotas pesadas que do outro lado da janela consegui ouvir quando bateram no assoalho.
Cacau não se fez de rogada, lambeu toda sua buceta, voltou para o pau do meu pai e fez uma faxina completa, lambendo a cabeça, o corpo, os pentelhos, as virilhas e depois começou a lamber todo o chão, limpando todos os vestígios do que havia acontecido entre eles.
Nesse momento dei por mim que também havia esporrado enquanto apertava meu pau, vendo meu pai comer nossa cadela. Bem depressa corri pro banheiro, me limpei e troquei os short. Saindo do banheiro, dei de cara com meu pai, todo suado, somente de short. Me encarou e perguntou a quanto tempo eu estava em casa. Claro que menti, disse que havia acabado de chegar da escola. Ele deu alguns passos em direção ao quarto, virou pra mim e disse: o que você viu é assunto de homem, sua mãe não precisa ficar sabendo. Se quiser te ensino a fazer igual.
Então ele sabia da minha presença, continuou metendo porque era um safado. E eu também era. Depois desse dia fizemos muitas e muitas loucuras juntos, inclusive com meu tio; que era outro promíscuo.
Espero que tenham gostado e em breve haverá novas narrativas das aventuras que vivi em família na minha juventude.

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