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As Aventuras do Pequeno Tico e o Estranho Fetiche da sua Mãe Madalena – Parte 7

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Tico é uma criança tímida e sofre por ter um pintinho bem pequeno.Para piorar,a mãe, Madalena, se excita ao expor o filho em situações constrangedoras

Acordei com muita dor no corpo. Foi horrível dormir na cadeira do hospital. Uma nova enfermeira veio verificar os pacientes. Ao chegar no Tico, retirou o lençol que o cobria e ficou um pouco surpresa ao perceber que ele estava nu.

“ele prefere dormir assim?”.

“não. Ontem seu short havia sujado. Pedi à enfermeira outro, mas ela esqueceu de trazer”

“entendi. Vou pegar para você”

Um pouco depois, o Tico acordou, apertado para ir ao banheiro. Peguei o pote que ele usava para urinar, descobri seu corpo, e posicionei seu pênis para o jato de urina ir no pote.

Nesse momento, entrou uma pessoa no quarto trazendo o café da manhã dos pacientes e dos acompanhantes. O Tico ficou constrangido quando a mulher o viu com o pinto à mostra. A moça olhou pra mim, deu um sorrisinho, e continuou a distribuir os alimentos.

Após se aliviar, cobri seu corpo com o lençol. Elevei um pouco a maca, e o ajudei a tomar o café da manhã.

Enquanto comia, a enfermeira voltou trazendo um short. “bom dia, rapazinho! Trouxe um shortinho pra você”. Disse, já puxando o lençol, sem se importar de deixá-lo pelado na frente de todos. O rosto do Tico começou a ruborizar. Mas para seu alívio, ela vestiu o shortinho nele.

***

Após o almoço, veio uma fisioterapeuta fazer uns exercícios de movimento corporal com os pacientes acamados. Após atender duas crianças, ela foi convocada para atender uma emergência. “pessoal, hoje eu estou sozinha. Preciso atender um paciente no andar debaixo, mas retorno assim que possível”.

Às 15h, iniciou-se o horário de visitas. Vieram meus tios e a Sara. O Tico ficou feliz. Minutos depois, recebo a ligação do André. “Estou na portaria, mas não me deixaram subir, porque já tem três visitantes em nome do Tico”.

Uma das mães ouviu a conversa e ofereceu as vagas do filho dela, pois não receberia visita naquele dia. Então o André pôde entrar. Quando chegou, fiquei surpresa por ter trazido seus filhos. Todos já conheciam o Bernardo, mas era a primeira vez que víamos a Bruna pessoalmente, até então só vimos-na em fotos e vídeos.

Bruna é uma encantadora garotinha de sete anos, com cabelos cacheados que caem suavemente sobre seus ombros, formando cachos dourados que capturam a luz do sol. Seus olhos são grandes e curiosos, de um tom castanho-escuro profundo que brilha com curiosidade e vivacidade, destacando-se contra a pele suave e de tom claro.

Ela é pequena para sua idade, mas sua presença é cativante. Bruna está vestida com uma blusa rosa de mangas curtas, que exibe um delicado padrão de borboletas e flores em tons de rosa e roxo. O short branco que ela usa é adornado com renda nas bordas, conferindo um toque de feminilidade ao seu visual.

Nos pés, Bruna calça sapatilhas brancas decoradas com laços cor-de-rosa que combinam perfeitamente com sua blusa. Ela também usa uma pulseira com contas coloridas em seu pulso, que tilintam suavemente sempre que ela se movimenta.

Bruna tem um sorriso adorável que ilumina qualquer ambiente em que ela está, e seu cabelo é preso com uma tiara de flores cor-de-rosa, adicionando um toque de doçura ao seu visual encantador.

“Olá, Bruna! Sou a Madalena, amiga do seu pai. Ele fala muito bem de você! Mas não imaginava que fosse tão linda! Prazer em te conhecer!”

“obrigada” – responde a garota um pouco tímida.

Já a Sara, ficou muito feliz e surpresa ao ver o André. Espontaneamente, correu e pulou no seu colo, o abraçando calorosamente.

O André ficou surpreso com a reação da menina, mas a abraçou com muito carinho. Meus tios estranharam a reação exagerada da Sara e a intimidade com aquele homem. Para piorar, o corpo da Sara escorregou um pouquinho, levantando a sua saia, deixando sua calcinha de algodão azul clara à mostra, e o André a segurou por baixo para evitar que a menina escorregasse mais, pegando-a justamente na região da calcinha.

” Eles se conhecem?”, perguntou meu tio, muito perplexo e desconfortável com a situação.

O André percebeu o tom estranho e pôs a Sara no chão. Enquanto eu explicava que era um pai de uma das crianças de onde eu trabalhava.

Para meu alívio, a fisioterapeuta retorna, mudando o foco da conversa:

“só agora consegui voltar, aqui está uma loucura hoje. Infelizmente, só poderei atender seu filho agora, no meio do horário de visitas. Você se importa?”

“se só pode nesse horário, pode atendê-lo”.

“olá rapazinho. Pelo tanto de gente que veio te visitar, acho que você é uma pessoa muito amada! Pra não atrapalhar tanto, vou te atender rapidinho, no máximo, dez minutos e já teremos acabado”.

O Tico concordou com a cabeça.

A profissional então tirou o lençol que cobria o Tico. E começou a movimentar os braços dele. As visitas pararam de conversar e ficaram assistindo. Em seguida, ela foi para a barriga. Pressionou a região em diversos pontos, fazendo algum tipo de massagem. Depois desceu para as pernas.

Ela esticou as pernas do Tico, e depois as afastaram uma da outra. Com isso, a abertura frontal do shortinho do Tico abriu, deixando seu pintinho à vista de todos. Os adultos forem discretos, mas as crianças começaram a rir.

“o que foi?” – perguntou o Tico sem entender.

A Sara apontou pra virilha dele e disse rindo: “seu pintinho está aparecendo”.

O Tico olhou pra baixo e viu o pinto saindo pelo buraco do short.

“Parem com isso, crianças!” – xinguei.

A fisioterapeuta percebeu a situação e guardou o pintinho dentro do short.

Mas no exercício seguinte, ao levantar e abrir a perna do Tico, o pintou dele agora escapuliu pelo buraco da perna do short, por ser curto e largo. Novamente risinhos se ouviram.

A fisioterapeuta, incomodada com a atitude das crianças, pediu pra alguém acompanhá-las e aguardar fora do quarto. A tia Silvana levou as três crianças para o corredor.

A mulher continuou o atendendimento. Ela passou a massagear a parte interna da coxa do Tico, seus dedos chegava próximo do saquinho dele. Esse contato o excitou, e seu pinto ficou totalmente ereto. Duro e apontado pra cima, saiu pela abertura frontal. A médica o colocou pra dentro novamente, mas como estava muito ereto, de novo saiu. Então ela ignorou a exposição. O Tico me olhou aflito, esperando que eu fizesse algo. Mas eu não podia ficar atrapalhando a fisioterapia. O Tio Jorge e o André observavam sem comentar.

A fisioterapeuta também não dava muita atenção. Porém, num certo momento ela dobrou uma perna do Tico e empurrou o joelho para a área externa. O short acabou acompanhando o movimento da perna, dobrando o pênis ereto pra esquerda. Como estava muito duro, o Tico sentiu um pouco de dor e acabou soltando um “aaaiii”.

A médica, que fazia movimentos acelerados, por estar atrasada, se desculpou: “nossa, sinto muito!”. E com muita pressa, pegou o shortinho dele e foi puxando, enquanto explicava: “licença, vou tirar seu short só um pouquinho pra não me atrapalhar, mas não se preocupe, vai ser bem rapidinho”.

Sem que o Tico tivesse tempo de responder, a médica num movimento rápido terminou de tirar o short e o pendurou no pé da cama. E voltou a trabalhar com as pernas do Tico.

O menino estava super constrangido. Seu rosto estava muito vermelho, olhando constante para os rostos de todos os presentes para ver as nossas reações. Mas felizmente, todos agiam discretamente, com naturalidade. Por mais que o garoto estivesse com o pinto totalmente duro e o saquinho esparramado pela perna.

Para piorar, a minha tinha volta para o quarto acompanhada da Sara, do Bernardo e da Bruna. “As crianças estavam impacientes lá fora, mas eu conversei com elas, e prometeram ficar quietinhas.

O desespero do Tico aumentou ao ver as crianças olhando seu pênis. Mas elas não riram e nem comentaram nada. Cumprindo o combinado com a tia Silvana.

Ao perceber que ninguém ria ou dizia algo sobre seu estado, o Tico foi relaxando aos poucos. E seu pinto foi ficando molinho.

“prontinho, rapazinho, terminamos!”, disse a fisioterapeuta vestindo o shortinho no Tico.

Vestido, finalmente meu filho pôde relaxar. Então conversou com as visitas. Porém alguns minutos depois, notei-o desconfortável novamente. Olhei pra ele e pro seu short e não vi nada errado. Mas ele estava com a cara apreensiva e inquieto.

“está tudo bem, filho? Está sentindo alguma coisa?”. Mas ele negou: “tudo bem, mãe”. Mas eu o conhecia muito bem, sabia que tinha algo errado, mas não quis insistir. O tempo foi passado, até que, pra surpresa de todos, o Tico fez xixi na roupa. Saiu muita urina, encharcando seu short, e o lençol que estava na sua cama.

“nossa filho, por que não avisou que queria fazer xixi?”, perguntei assustada por vê-lo mijando na roupa.

“não queria fazer xixi na frente de todo mundo, então estava segurando, mas não consegui…”, disse muito envergonhado.

“tudo bem, essas coisas acontece”, agora só temos que limpar essa bagunça.

Tirei o short molhado dele e joguei no chão. Peguei a parte seca do lençol e sequei a virilha do Tico e limpei o colchão. A sorte era que o colchão era de tecido impermeável. Pedi o André pra procurar uma enfermeira e pedir outro short e lençol.

Enquanto isso o Tico teve que ficar peladinho. O André voltou de mãos vazias: “a enfermeira disse que daqui a pouco ela vem atender o Tico”.

O horário de visita estava chegando ao fim. Então toda hora os parentes das outras crianças passavam pelo Tico para saírem do quarto. A cama do Tico ficava perto da porta. E todos que passavam acabavam olhando para ele. Afinal, chamava atenção um menino em torno de dez anos deitado totalmente nu.

Veio uma enfermeira para avisar que terminou o tempo das visitas. Então todos se despediram do Tico, ignorando sua nudez. Aproveitei e cobrei novamente um short. Mas ela respondeu: já vamos começar os banhos. Depois do banho do seu filho a gente coloca short.

O Tico me olhou aflito. “não quero ficar pelado, mãe”.

“Eu sei filho, mas ela tem razão. Não vale a pena colocar um short limpinho em você cheirando xixi, pra daqui a pouco tirar pra tomar banho”. Então dei o celular para ele se distrair.

O Tico aceitou. Colocou em jogo que ele estava gostando. E logo esqueceu que estava pelado.

***

No dia seguinte, o médico já permitiu que o Tico levantasse. Agora ele poderia ir no banheiro quando precisasse fazer as necessidades ou tomar banho. O doutor também pediu para ele dar umas voltinhas pelos corredores de manhã e a tarde para movimentar o corpo.

Ficamos muito aliviados com essa melhora. Era muito bom ver o Tico andando pelos corredores do hospital. O único incômodo para ele é que durante as caminhadas, seu pintinho costumava sair pela abertura frontal do short. Mas assim que ele percebia, me pedia para ajudá-lo: “mãe, meu pinto saiu”. Então eu imediatamente o empurrava para dentro do short. Mas em alguns momentos, a abertura ficava mais afastadinha, sem que o Tico percebesse que dava pra ver tudo lá dentro. Aí muitas pessoas que passavam por nós via seu pintinho sem que ele soubesse.

O momento do xixi ficou bem mais fácil. Ele ficava de frente pro vaso. Eu só tinha que segurar seu pintinho pra mirar o jato no lugar certo.

Eu também passei a dar os banhos. Só tinha que ter cuidado para não molhar o gesso. E com a privacidade da porta do banheiro fechada, o Tico, se sentiu a vontade para me dizer: “mãe, estou sentindo meu saco doer de novo, você pode fazer aquele negócio em mim?”

“claro, filho.” Então, de pé no banheiro, eu comecei a masturbar seu pintinho. Ajoelhei ficando de frente pro seu pinto, enquanto fazia movimentos de vai e vem. O Tico foi ficando ofegante. Via sua cabeça vermelhinha entrando e saindo do prepúcio, até que um jato saltou do seu pinto espirrando na minha cara. “aí, filho, caiu na minha boca”, eu disse sorrindo.

Mas o Tico ficou muito constrangido, “desculpa mãe”.

“Tudo bem, até achei esse leitinho que você faz gostoso”. Eu disse rindo, para ele relaxar.

Ele também riu. “É bom mesmo?”

“Sim, deixa eu provar de novo”. E deixando a excitação me dominar, me impedindo de agir com a razão, levei minha boca até seu pinto e dei uma chupadinha rápida.

“Mãe!”, disse o Tico muito impressionado com minha atitude.

Olhei pra cima, e vi sua cara de espanto. Mas eu estava doida de tesão, “é gostoso quando a mamãe coloca a boca aqui?”, disse tocando na cabecinha do seu pau.

O corpinho do Tico estremeceu. E ele fez que sim, com a cabeça. Então dei um beijinho no seu pinto. Seguida de várias lambidinhas. Então pus todo aquele pintinho duro na minha boca. E comecei a mamar chupando todo aquele pintinho. Até sentir que jatinho batendo no céu da minha boca.

Ouvi vozes de pessoas na porta do banheiro. Lembrei que tinha mais crianças pra tomar banho. Então peguei o sabonete e comecei a ensaboar o Tico o mais rápido possível.

Mas alguém bateu na porta. Destranquei a porta e a abri. Era aquele pai que estava com a filha de uns dez anos. A menina estava do seu lado, vestida, mas segurando a toalha esperando para tomar banho.

O pai disse: “desculpe te incomodar, é porque a minha filha está quase fazendo xixi na roupa, ela está segurando um tempo e só tem esse banheiro, ela pode entrar? “.

“Claro, eu que peço desculpe pela demora, é porque é a primeira vez que dou ban… Então a menina passa correndo por mim, em direção ao vaso, abaixando ao mesmo tempo o short vermelho e a calcinha de algodão amarela e sentando no vaso. No mesmo segundo ouvimos um jato forte de urina sair.

Continuei: “é a primeira vez que dou banho nele com o gesso, aí já viu a demora até pegar o jeito né!”

“claro, eu sei como é”, respondeu o pai de forma compreensiva. “minha filha tem que tomar banho com esse acesso nas mãos e não pode molhar, também custei a pegar o jeito pra dar banho nela sem perder esse acesso”.

A menina agora olhava para o Tico, que estava pelado cheio de sabão pelo corpo. O Tico queria se cobrir, mas o gesso o impedia de alcançar a virilha, obrigando-o a deixar seu pinto exposto. Então a menina levanta do vaso e sobe correndo a calcinha e o short para evitar que o Tico veja sua parte íntima.

Mas o pai a repreende: “Zaia, esqueceu de se secar primeiro, lembra o que a médica disse?”

“mas pai, tem um menino aqui!”, disse em tom suplicante.

“ele é criança igual você, olha ele peladinho tomando banho sem reclamar de uma menina vendo ele sem roupas”.

A garota fez uma cara emburrada, mas abaixou novamente o short e a calcinha até metade da coxa, deixando sua perereca moreninha, ainda totalmente sem pelos exposta, pegou um pedaço de papel higiênico e passou na perereca. Quando a menina começou a subir a roupa novamente, o pai interveio novamente:

“Zaia, aproveita e já tira a roupa pra ir adiantando seu banho. Falta muita gente ainda pra tomar banho”

“Mas pai…”

“sem mais, não podemos atrasar todo mundo por bobagem sua”. Disse o pai se aproximando da filha. Ele pegou a blusa que a menina usava e levantou, retirando-a por cima da cabeça, com muito cuidado pra não encostar no acesso preso na mão da menina. Ela usava um sutiã infantil de algodão braço com flores roxas e rosas. Mas o pai logo o retirou também. Exibido dois mamilos do tamanho de uma azeitona. A menina imediatamente cobriu os peitinhos com as mãos. Mas quando o pai puxou até chão o short é a calcinha da filha, ela descobriu os peitos e tampou a perereca com as duas mãos.

O Tico olhava com atenção, e seu pinto ficou parcialmente duro. Acho que como ele acabou de gozar, não conseguiu ter uma ereção completa. Terminei de enxaguá-lo.

Levei ele para um cantinho do banheiro, para secá-lo. O pai já pôs a filha embaixo do chuveiro. A menina ficou parada enquanto a água caia em seu corpo, mantendo uma mão tampando a virilha. E mantendo a outra esticada fora do chuveiro para não molhar o acesso.

“ah mas que bobeira, Zaia”, disse o pai impaciente. Ele pegou o sabonete e começou a banhar a filha. A cena estava excitante. Comecei a fazer hora secando o Tico sem pressa e puxando assunto com a pai.

“essa idade é chatinha mesmo, eles sentem vergonha de tudo”, eu disse.

“sim, a Zaia era tranquila, sabe. Mas há dois meses, ela fez 11 anos, agora acha que é grande, mas eu falo com ela, você é criança ainda, para de bobeira”. Enquanto ele falava, afastava a mão da menina que cobria a perereca e passava o dedo lavando a parte íntima da garota.

Em seguida, falou: “agora enxágue seu corpo direito, vou pegar sua roupa. A menina foi tirando o sabão do corpo, deixando o peitinho e perereca expostos. O Tico olhava atentamente, até esquecendo que também estava pelado.

O pai abriu a mochila, e tirou uma calcinha branca, um sutiãzinho de algodão rosa e um vestido azul.

A menina desligou o chuveiro e foi em direção ao pai cobrindo a perereca com a mão. O homem pegou a toalha e foi secando o corpo da filha. Pegou o sutiã e colocou na menina, e depois a blusa. Ela teve que erguer as mãos para o pai vesti-la, tendo que expor a vagina mais uma vez. Depois o pai deu uma secada em toda a sua virilha e a ajudou a pôr a calcinha.

Enrolei o Tico na toalha e saímos do banheiro. Atravessamos o quarto, e deixei o Tico de pé entre a sua cama e a cama da menina ao lado. Tirei a toalha e sequei-o. Joguei a toalha na cama e fui pegar o short que a enfermeira já tinha deixado. A menina e a sua mãe olhavam para o Tico que estava peladinho. A mulher ainda puxou assunto com o garoto: “que alívio pra você já poder andar hein, tomar banho no banheiro…”.

O Tico respondeu com um discreto “sim”, muito constrangido de ser visto nu pelas duas. Eu me sentia excitada por deixá-lo exposto. Então prorroguei esse momento. Antes de pegar o short, peguei meu creme hidratante e passei pelo corpinho dele. Só então o vesti.

***

No dia seguinte, o Tico recebeu alta. Meus tios vieram nos buscar. Pedi a Silvana pra trazer uma roupa pro Tico. Ela chegou com uma sacolinha. Peguei as roupas, era um short e uma blusa, além de meia e um tênis.

Não era possível colocar a blusa por causa do gesso. Então peguei o short.

O Tico disse “e a cueca?”.

A tia Silva respondeu “ah Tico, sinto muito, esqueci de pegar”.

***
Após voltar para casa, o Tico ainda precisava usar gesso por mais algumas semanas. Como eu estava retornando ao trabalho, a tia Silvana assumiu o cuidado dele. No entanto, ele relutava em receber banho dela, então eu passava a fazê-lo à noite, após o trabalho. Mas ele era obrigado a deixar a Silvana ajudá-lo a usar o banheiro ao longo do dia.

Algumas semanas depois, meus tios tiveram que viajar devido a um pacote que já tinham comprado e não podiam adiar. Foi quando tive que pedir a Sara que cuidasse do Tico.

Nos primeiros dias, enquanto dava banho nele à noite, ele reclamava da Sara ter que ajudá-lo no banheiro. Mas eu dizia que tinha que ser ela, não havia outra pessoa, eu tinha que trabalhar. Aos poucos, ele foi aceitando.

Fiquei muito sobrecarregada com a viagem dos meus tios. Então pedi a Sara pra dar banho no Tico enquanto fazia a janta.

“não quero que ela me dê banho!”, reclamou o menino.

“sinto muito Tico, ainda tenho que lavar as vasilhas e fazer janta, vai ter até ser a Sara mesmo”.

“mas eu não quero que uma menina me dê banho!”

“Mas, Tico, ela já te ajuda no banheiro toda hora, segura seu pintinho pra você fazer xixi, o que tem demais em te dar banho?”

Percebendo que eu não tinha escolha, ele acabou cedendo.

Deixei as panelas no fogo e fui dar uma espiadinha no banheiro. Quando cheguei, a Sara estava abaixada ensaboado as pernas do Tico. Ela estava com o resposta bem próximo do seu pintinho. O Tico estava com uma cara de derrota, muito constrangido.

***

Após dois meses, finalmente o gesso do Tico foi removido, trazendo alívio para todos nós! A pediatra reduziu a dose do antidepressivo e me indicou um psicólogo, dizendo: “o Daniel será perfeito para a situação do seu filho! Esse psicólogo se especializou em ajudar crianças com deficiências físicas, focando na aceitação de sua condição e autoestima. Ele tem obtido excelentes resultados!”

Eu disse: “Mas meu filho não tem uma deficiência física.”

A pediatra respondeu: “Eu sei, mas a irritação dele vem do constrangimento com seu corpo pequeno e o subdesenvolvimento do seu pênis. Se seu filho se aceitar como ele é, será mais feliz e perderá essa irritabilidade. Aí poderemos cortar o Antidepressivo”

Fiquei otimista com essa terapia, já que o psicólogo era especialista em fazer os pacientes aceitarem o corpo como ele é, e tudo o que eu desejava era ver o Tico feliz e tranquilo.

***
Consegui marcar uma consulta com o psicólogo Daniel, e no primeiro encontro, ele pediu que eu levasse Tico. Daniel era um homem imponente, tinha um físico robusto, braços peludos e uma gentileza notável. Seu cabelo grisalho, curto, realçava sua expressão calorosa. Vestindo-se com elegância, seu olhar penetrante transmitia segurança e compreensão, e sua voz profunda e suave acalmava qualquer tensão no ambiente.

Seu consultório era acolhedor, com um divã e uma poltrona estrategicamente dispostos, além de um grande tapete colorido e brinquedos cuidadosamente arranjados para proporcionar conforto às crianças. Prateleiras com jogos e brinquedos refletiam sua abordagem terapêutica criativa, e uma câmera montada em um tripé sugeriu a gravação das consultas. Certificados emoldurados nas paredes atestavam sua experiência como psicólogo.

No entanto, o que mais chamou a atenção foi uma prateleira cheia de roupas e fantasias infantis, que destacava-se entre os móveis. Essas roupas e fantasias claramente tinham um propósito terapêutico, permitindo que as crianças se expressassem de forma criativa durante as sessões com Daniel. Era uma abordagem inovadora, valorizando a expressão criativa como parte importante do tratamento e tornando seu consultório um ambiente ainda mais acolhedor e envolvente para as crianças.

Durante a consulta, Daniel fez uma série de perguntas direcionadas a mim e ao Tico, abordando suas preocupações com sensibilidade. Apesar de momentos de constrangimento de Tico, o psicólogo criou um ambiente acolhedor que o incentivou a se abrir gradualmente, usando perguntas habilmente formuladas para explorar seus pensamentos e sentimentos de forma mais profunda.

Depois o Daniel pediu pra eu aguardar do lado de fora para ele ficar a sós com o Tico. Fiquei na recepção. Eles ficaram uns 20 minutos no consultório.

Quando o Tico saiu, o Daniel marcou a próxima consulta. E me entregou uma sacola. “gostaria que o Tico usasse essa roupa na próxima consulta”. Fiquei surpresa com esse detalhe. Mas estava confiante com seus métodos.

No caminho, perguntei o Tico como foi a consulta.
Tico, com um leve sorriso, respondeu: “Foi legal, mãe. O Daniel é legal. Ele fez muitas perguntas, e eu fui falando aos poucos.”

Também fiquei curiosa quanto à sacola. Abri e retirei as roupas de dentro. Uma camiseta branca e um shortinho azul muito curto e larguinho. E um chinelo tipo havaianas. Fiquei muito intrigada, mas imaginei que fosse parte da terapia.

Continua….

***

Obrigada pelos inúmeros comentários. Leio todos. São um grande incentivo para eu continuar escrevendo.

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8 Comentários

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  • Responder Roberto ID:w73sn3hl

    Mais uma vez adorei sua história. Lindo a mãe aliviando o Tico e chupando o piupiu dele. Será que a Sara vai ver essa cena?

  • Responder Seila ID:1dzqpv1vxp3n

    Que capítulo gostoso de ler adoleta. está muito bom, por favor não demore muito a escrever, eu entro no site todos os dias apenas para ver se já saiu um novo capítulo da história

  • Responder Meliban ID:h5hncvphk

    Faltou vc aprofundar. Além da demora do capítulo… E a Sara?! Ela tinha q ter mais presença, e nudez!!!! Dessa vez não teve nenhuma. Foca mais nas meninas!!!!! (Sara.)

    • ada ID:1dh3jrsl5kq3

      O texto tem mais de quatro mil palavras, a maioria dos contos não passa de mil palavras, se se aprofundar mais o conto vira uma enciclopédia.
      o ritmo esta ótimo, ( uma semana) nos outros contos variava entre um e três meses ( outros não terminados).
      Larga mão da Sara, teve personagem no banho (menina de 10 anos e o pai), a Sara interagiu dando banho no Tico , prenuncio de mais interação entre ela e o Tico e outros .
      Enfim, a história esta se encaminhando muito bem. tenho certeza de muito mais situações envolvendo todos os personagens, com foco principal no Tico ( Protagonista)

    • Seila ID:1d4h6u1sa37g

      sugiro que você procure outro conto para ler, existem vários outras historias no site sobre oque você procura. essa historia nunca foi de menina (Sara), ela é apenas uma personagem secundaria que nunca deve ser o foco.

    • Lucky Nha! ID:jwv944dk7go

      Gosto do foco na Sara tmb, acho que o foco total é a Exposição em si, conto maravilhoso aguardo toda semana um novo capítulo

  • Responder Seila ID:1dzqpv1vxp3n

    Que capítulo gostoso de ler adoleta está muito bom, espero que não demore muito a escrever por favor. Eu entro no site todos os dias apenas para ver se já saiu um novo capítulo

  • Responder Seila ID:1dzqpv1vxp3n

    Que capítulo gostoso de ler adoleta, eu estou muito ancioso para ler os próximos capítulos. Espero que não demore muito a escrever, todos os dias eu entro no site para ver se tem capítulo novo