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Cunhada 2

1676 palavras | 3 |4.50
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Olá caros amigos, é o Mauro, muita coisa rolou após aquele dia com Mamá, tentarei ser o mais breve possível e com maior nível de detalhes possíveis para que vocês estejam imersos e sintam exatamente as sensações que tive, essa experiência é incrível e não cansa de me surpreender.
Após transar com a menina, os dias se passaram tranquilamente e sem que minha Claudia percebesse passávamos boa parte do tempo se apalpando, dando uns beijinhos, ela dava umas mamadinhas rápidas, sabe aquela coisa de adolescente quando tem a adrenalina de fazer ações escondidas? Então.. A menina já me mamava como ninguém, parecia um bezerro, sempre sedenta por mais, não queria que eu gozasse em outro canto a não ser na sua boca pra que ela engolisse tudo.
Na sexta feira, minha noiva, chega do trabalho um pouco mais tarde devido a fechamento de relatórios da semana e eu por trabalhar a tarde, chego em casa antes dela e ficaria, provavelmente, umas duas horas inteiramente sozinho com a menina. Antes de ir trabalhar, estava me arrumando pra sair, até que a porta do quarto se abre e vejo a visão dos deuses: a Mamá estava sem nada, peladinha mesmo.
– Não tá esquecendo de nada não, Maurinho?
– Maria, eu não tenho tempo pra dar uma foda não, tenho que sair em 20 minutos caso contrario me atraso…
– Tem certeza?
O diabo como é atentado, simplesmente deu uma voltinha, ficou de costas pra mim e abriu a bunda mostrando aquele cuzinho gostoso e a bucetinha pra mim, não aguentei..
– Pois vem cá, deixa eu aproveitar esse corpinho…
Ela se aproximou, um olhar de puta mesmo, talvez por institnto feminino, mas a menina já me tinha só no olhar, estremecia só de encará-la. Joguei ela na cama, na mesma hora ela gemeu, peguei o lubrificante e lambuzei o pau mesmo, apesar dela estar muito lubrificada pois eu chequei com o dedo, meter sem lubrificação seria uma experiência muito dolorida pra ela, então segui o processo. Coloquei a cabecinha na porta da bucetinha e olhei pra ela que riu.. aquele riso, aquele deboche, me encheu de um desejo, uma fúria, uma vontade de comer firme aquela mini putinha, não deu outra… Enfiei até o talo e comecei a bombar com toda a força do mundo que eu tinha no corpo, o som era estrondoso dos corpos se batendo, ela ria, choramingava, gemia, pedia mais, se contorcia, tentava sair, arqueava o corpo pra entrar ainda mais fundo.
– É assim que vou te tratar a partir de hoje, sua puta safada! Vou só te comer assim, sem massagem, sem carinho e sem alisar essa tua buceta, foi feita pra eu fuder e acabar com ela, tu não queria pica? Pois pica tu vai ter!
– Aí, caralho, meu Deus, eu… e–uu.. eu vou gozar, tá perto…..
– Pois tu vai gozar nessa porra e vai aprender que puta minha recebe piroca sempre que pedir e é desse jeito.
Meti o máximo que pude, com a força que pude colocar, metia tapa na bunda da menina que parecia querer mais, metia tapa na cara e ela ria, puxava o bico do peito e ela se contorcia… Não durei muito mais, tirei o pau e não consegui chegar a tempo na boca, gozei a barriga, pescoço, rosto e um pouco na boca. A filha da puta bebeu o que pôde, depois ficou quieta na cama, acho que exausta da atividade.
– Va tomar um banho, descansar, mais tarde vou chegar mais cedo que sua irmã e vou comer esse cuzinho, quero ver essa bunda bem aberta e arregaçada.
– Hmm!
Foi o máximo que ela conseguiu responder.
Sai pra trabalhar naquele dia com a intenção de voltar pra casa, ansioso, nervoso, parecia que quem iria perder a virgindade era eu. A cada instante olhava o relógio pra verificar se estava perto. Por volta das 18h fui liberado e partir sentido minha casa como se chegar lá dependesse da minha vida.
Ao chegar, entrei, tomei um banho, comi algo e imediatamente chamei Mamá que estava no quarto dela assistindo TV, prontamente a menina veio.
– Eu quero muito comer esse cu, puta que pariu!
– Eu tô com medo, não vai doer não? Teu pau é grosso, Maurinho..
Essa última parte a cachorra falou com tom manhoso… não tive como não ceder, partir pra cima dela. Posicionei ela na cama e dei um banho de língua nela, demorado mesmo, lambendo cada pedaço daquele corpinho maravilhoso, acho que ela gozou umas duas vezes pois ficou molinha molinha, perguntei se tava tudo bem, ela me respondeu com um sorriso e aí eu continuei pois aquele sorriso me deu um tesao do caralho. Virei ela de bunda pra cima e não pude não deixar de notar que a bunda da menina era grande pra idade, bem desenhada, firme, a pele sem nenhum defeito, parecia uma visão do céu em dia de sol indo pra praia, não queria outra coisa, passei uns dez minutos chupando o cuzinho dela, ela arqueava, gemia, gritava meu nome e aí quando percebi que já estava no ponto de tesão meu e dela, peguei um anestésico anal e passei ao redor daquele cuzinho maravilhoso e enquanto fazia o efeito botei ela pra mamar do melhor jeito que ela sabia. Após alguns minutos lambuzei meu pau de lubrificante, gastei quase 1 tubo em mim e nela.
– Tá preparada? Aqui talvez doa mais um pouco, mas quando passar você vai amar, confie em mim, minha putinha, você vai gostar.
– Eu não tô sentindo muita coisa não, maurinho, mas você acha que vai doer? Eu quero, faz com carinho..
Tem mulher que nasce com um dom de entrar na mente do marmanjo, essa menina com essa idade já conseguia esse nível de manipulação fico pensando como vai ser quando crescer, vai ter homem aos montes caindo por essa menina e com o poder de persuasão que ela tem só na voz.
Me posicionei entre as pernas dela, e encaixei meu pau na entradinha. Forcei um pouco e ela se mexeu, mas permaneceu no lugar, forcei mais um pouco e entrou um pouco da cabecinha. Ela reclamou, mas disse que era apenas uma sensação estranha, mas não dolorida, acho que devido ao anestésico. Fui penetrando até estar com a cabeça engolida por aquele cuzinho, fiquei parado um instante pra que ela se acostumasse e o corpo também, depois de alguns instantes ela já fazia força pra trás, como se quisesse mais e mais. Penetrei mais um pouco e foi quase a metade do pau já e aí ela colocou a mão no meu quadril pra impedir meu aviso, dizendo que estava começando a incomodar, pedi que ela tivesse paciência pois seria tudo no tempo dela. Peguei mais lubrificante e passei no resto do pau, quando olhei pro cuzinho arregaçado com meu pau grosso, fui no céu e voltei.. Comecei a bombar, tirando um pouco e voltando, fiz isso por longos minutos e fui aumentando a velocidade das estocadas quando percebi que a expressão de dor estava dando lugar a de prazer, comecei a enfiar cm por cm, no começo ela tentou sair, choramingava, mas depois de um tempo, entrou tudo e eu fiquei assim por uns minutos, pensando em tudo de ruim no mundo pra que eu não gozasse com a pressão que aquele cuzinho estava fazendo contra meu pau, parecia um pompoarismo dos deuses, mas me mantive firme.
– Boa menina, você engoliu ele todo, só vou bombear quando você estiver mais relaxada, não se preocupe.
– Hmmm.. aaaai, é como se tivesse uma estaca bem no meu meio, é gostosa a sensação, mas estranha.
– meu amor, meu pênis é muito grosso e relativamente grande, o fato de você estar com ele todo nesse cuzinho mostra o quanto você é esforçada e gulosa.
– hmmm, tô sentindo ele pulsando dentro de mim kkkk
– estou a ponto de explodir, Mamá, mas me mantenho firme pois quero fuder esse rabinho gostoso
Passaram-se alguns minutos e a gente conversava mais e mais putaria no ouvidinho, comecei a bombar lentamente e ela gemia baixinho a cada estocada, aumentava a velocidade e ela gemia mais alto, fiquei oscilando assim por uns 5 minutos até resolver fazer uma estocada mais forte, como se tivesse metendo na bucetinha dela que a essa altura do campeonato já aguentava estocadas com toda a força do meu corpo. Comecei a tirar lentamente e deixei apenas a cabecinha, acho que ela pensou que eu manteria o ritmo lento de novo e aí empinou a bunda um pouco pra cima, dando mais amplitude e mais abertura pro rabinho dela.. aproveitei e meti de uma vez
– AAAAAAAAAAAAI, AIIII CARALHO, DEVAGAR, CREDOOO QUE DELÍCIA.
– vou fazer assim pra tu se acostumar sua cachorra!
– Aí meu Deus, quero mais..
Depois desse sinal, não resisti, já estava nas últimas! Levantei o rabo daquela delicia que ficou uma paraíso só de olhar e meti, mas meti como se tivesse comendo uma puta experiente..
– Aaaaaaai, AIIIII MAURO, MEU CU, AIIII, MEU DEUSSSS!!!
Ela gritava, urrava de prazer e dor, foi ao delírio.. A menina estremeceu várias vezes com as estocadas, a cada estocada ela estremecia e gritava de prazer.
Bombei umas 12 vezes até que gozei litros dentro daquele cu. Eu e ela gritavamos de prazer… até que a porta se abre e vejo minha Claudia na porta:
– MAS QUE PORRA É ESSA DAI?
– Calma, posso explicar.
Minha cabeça passou por 1 milhão de turbilhões.

Bom amigos, se vocês quiserem parte 3 comentem aí pra eu saber.

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3 Comentários

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  • Responder Fjo ID:xgls2lhk

    Será que deu merda? Ou só maís uma aquisição pra essa brincadeira

  • Responder B ID:1eimhyfca2hd

    Parte 3 por favor

  • Responder Anderson ID:1e6py00xzzka

    Ai deu meu merda,