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Ganhei uma menina

1724 palavras | 3 |4.95
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As vezes, até eu demoro a acreditar que ganhei o que sempre desejei, uma menina. Fatos reais, que aconteceu há muitos anos.

Olá leitores, descobri este site pesquisando sobre o tema. Isto aconteceu há muitos anos, e até hoje estou junto com a razão da minha vida. Vamos lá, mas antes… Sem julgamentos por favor.
Minha família tem origem no interior da Bahia. Uma cidadezinha média. Com muito suor e trabalho, meus avôs, tios e meu pai conseguiram construir um excelente patrimônio.
Desde muito novo eu já tinha desejos diferentes dos demais colegas. Com 15 anos eu tinha muita atração por meninas mais novas. Sempre repri e escondia de todos meus mais profundos desejos sexuais.
Quando completei 18 anos, me mudei para São Paulo e iniciei minha jornada na USP, onde me formei.
Sempre tive lindas namoradas. Transava com muitas mulheres. Mas meu desejo oculto me atormentava.
Via menininhas nas ruas e meu desejo vinha com força.
Por diversas vezes eu pensei em partir para o ataque mesmo. Mas conseguia me controlar e batia punhetas para baixar meus desejos proibidos.
Eu já estava bem estabilizado. Ganhei um apartamento dos meus pais. Mas aqui eu gastava muito com farra e bebidas. Todos os dias era uma festa e gastava tudo que ganhava.
Uma vez conheci um menino de rua. Bem novinho, mas muito experiente. No primeiro dia levei ele para meu apartamento, dei um banho. Gozei na boquinha do putinho e comi o cuzinho guloso dele.
Viciei em meninos. Com este eu saí dezenas de vezes. Sempre deixava o cuzinho dele cheio de porra. Dormíamos juntos e pelados. Garoto sem nenhum pêlo no saco. Lisinho e ainda não gozava.
Depois vieram outros. Sempre meninos de rua, abandonados e carentes.
Mas nunca conseguia uma menina.
Anos depois eu já estava achando que nunca iria conseguir uma menina. Mas tudo aquilo que desejamos de coração, acontece.
Uma vez meu tio me ligou. Disse que descobriu que estava com câncer e viria se tratar em um hospital particular aqui em SP. Na hora ofereci apoio e ele veio ficar em casa.
Foi a primeira e única vez que ele viajou de avião.
Ele tinha muito medo.
O tratamento demorou uns 6 meses. Eles fez cirurgia e quimioterapia. Se curou.
Quando estava para voltar, ele me pediu para levá-lo de carro em uma viagem de mais de 6.000 kmts de ida e volta.
A princípio eu não aceitei, até porque meu carro estava ruim para uma distância tão grande.
Meu tio me surpreendeu. Um sábado cedo, ele me chamou para ir até uma concessionária e lá comprou um carro zero km em deu de presente.
Fiquei bem feliz e como estava chegando minhas férias, fui levá-lo até sua cidade.
A viagem foi maravilhosa.
No caminho conversamos muito. E em tom de confiança, meu tio me confidenciou que antes ele pegava uma menininhas novinhas. Eu acabei confessando para ele que este era meu maior sonho. Acabei falando que já tinha feito com meninos, mas nunca achei uma femeazinha.
Rimos muito e ele falou que iria me ajudar.
Meu tio já foi vereador, prefeito por muitos mandatos.
Conhece a cidade inteira. Tem muita influência.
Após longos 3 dias, chegamos na fazenda dele.
Descansamos uns 4 dias.
Até que meu tio me chamou para ir na cidade.
Chegando na cidade (faltando uns 5 kms apenas) meu tio me pediu para parar no acostamento.
Descemos e andamos poucos metros até uma casinha feita do chamado pau-a-pique. Construção quase desmoronando.
Ali morava uma mulher com vários filhos. A casa é um cômodo só, mas não parava de sair crianças dali de dentro.
Meu tio me pediu para ficar ali fora e foi conversar lá dentro com a mulher.
Demoraram pouco tempo.
Quando saíram a mulher chamou uma menina e mandou os outros saírem de perto.
A menina vestia apenas uma calcinha, peça já bem desgastada e com elástico frouxo.
Ao ver a menininha, quase dava para ver sua bocetinha.
Até que a mulher falou para mim:
– moço… Eu tenho esta aqui. É franguinha, mas muito obediente. Vai lhe trazer muita alegria.
Logo percebi que meu tio estava me dando um presente.
Passei a mão na cabeça da menina e vi o quanto ela, mesmo sujinha, é bonita.
Magrinha, franzina, sem seios, baixa estatura. Branca e cabelos sujos. Os olhos castanhos muito claros, parecendo mel.
Ela não tem nenhum atrativo, como bunda grande ou coxas grossas. Não sei o que vi ali, mas eu sabia que seria ela a minha primeira menininha.
Bastante envergonhada ela mal me olhou.
Meu tioe pediu para voltar para o carro e foi conversar com a mulher.
Até hoje não descobri se ele pagou ou prometeu algo.
Mas no dia seguinte ele chegou com a menina.
Ela estava limpa e melhor vestida.
Meu tio me disse:
– aqui está teu presente…
Mal pude acreditar.
Meu pau ficou duro na hora. Tive que sentar numa cadeira.
Eu me tremia todo. Um misto de tesão represado, com ansiedade e desejo. Coração disparado e mãos trêmulas.
Alguém aqui já sentiu isto ?
A menina estava calada. Acuada e com muita vergonha.
Puxei ela para perto de mim. Coloquei ela de frente e a abracei.
Até que meu tio falou:
– vou sair e só volto amanhã. Esta menina é sua. Se você quiser pode levar para SP porque eu até a próxima semana vou pegar os documentos dela. Agora se divirta e tenta não machucar muito a pequena.
Confesso que na hora eu fui pego de surpresa. Não sabia nem como abordar ou o que conversar com a menina.
Lembro que ofereci sorvete para ela.
E logo estávamos conversando de forma mais solta.
Ela foi ficando mais confiante. Mesmo se limitando a responder o que eu perguntava, ela foi ficando mais falante.
Em certo momento coloquei ela sentada em cima do meu pau. Menina levinha. Meu pau subia e descia e ela sentia e dava pequenos sorrisinhos.
Até que sem falar nada, seguirei seu queixo e dei um selinho.
Que delícia.
Era chegada a hora.
Me levantei com ela no colo.
De pé dei outros beijinhos.
Levei a pequena para meu quarto.
Deitei a menina na cama e passei a brincar com ela. Fazendo cócegas e ela rindo.
Lembrei do dia e que a conheci e ela estava de calcinha, e da minha vontade de chupar sua bocetinha.
Tirei o vestidinho dela e vi que estava com outra calcinha, agora uma nova, rosinha. Beijei sua bocetinha por cima da calcinha.
Estávamos em silêncio.
E eu cheio de tesão.
Lentamente tirei a calcinha dela. Logo vi uma ppkinha minúscula. Lisinha e cheirosa.
Passei minha língua e senti o melhor sabor de todos.
Carne novinha. Proibida e imaculada.
Chupei com desejo. Sugando cada pedacinho.
Tentando enfiar minha língua naquele buraquinho escondido.
Deixei a bocetinha dela toda vermelha.
Uns 15 minutos chupando a nina, eu gozei sem tocar no meu pau.
Só após o gozo eu consegui me acalmar um pouco.
Deitei do lado dela e só então perguntei o nome.
Joelma passou a ser a razão da minha vida.
Eu não conseguia parar de chupar.
Neste dia eu não penetrei. Mas gozei esfregando a bocetinha por fora. Gozei na boquinha e no rostinho lindo dela.
A menina mesmo sem nenhuma prática, chupou meu pau direitinho.
Passamos a tarde toda brincando e namorando.
Dei lanche, frutas, iogurte e refri.
Aos poucos ela foi se soltando. Ria com facilidade e parecia estar interessada em me agradar. De fato estava.
A noite jantamos e tomamos banho.
Chupei a menina várias vezes a noite.
A última gozada do dia foi na boquinha.
Dormimos pelados e suados.
No dia seguinte acordamos juntos.
Dei um anjo de língua na princesa.
Ela me chupou com calma.
Tomamos um banho e fomos tomar café.
Meu tio tem uma senhora que trabalha a muitos anos.
Ela já tinha deixado tudo pronto.
Pães,, frios, café, leite, sucos e frutas.
A Joelma comeu muito.
Voltamos para o quarto e liguei o ar.
Ficamos pelados e só então fomos conversar.
Ela me disse que a mãe dela conversou e disse que ela iria morar comigo em SP. A mãe pela primeira vez falou de sexo com a filha. Orientou que homem gosta de chupar o ximbiu de menina. E que a menina precisa chupar o pinto do homem até sair leitinho. Que ela precisa engolir o leitinho. Ensinou que o homem enfia o pinto no ximbiu da menina. Que isto vai doer muito, mas logo passa e depois ela ia querer fazer toda hora.
Ensinou que o homem se quiser pode enfiar o pinto no buraco que sai a merda. Lá atrás também dói nas primeiras vezes. Mas que ela um dia vai gostar muito.
Fiquei muito excitado com ela falando com naturalidade.
Em momento algum pareceu se algo com violência. Pelo contrário, percebi que ela estava falando com vontade de fazer tudo aquilo.
Nos beijamos muito de língua.
Depois ela me disse que a mãe obrigou ela a beijar um irmãozinho para aprender. E que teve que chupar este menino. E ele chupou ela também. A medida que iam fazendo a mãe ia orientando os dois.
Por isso ela aceitou me chupar com tanta naturalidade.
Passamos 3 dias na fazenda. Saíamos do quarto apenas para nós alimentar ou ir tomar um sol no fundo da casa.
Eu poupei a bocetinha e o cuzinho dela. Achei muito frágil.
Não quiz estourar, nem machucar nestes dias iniciais.
Até que meu tio retornou.
Trouxe os documentos da Joelma e uma autorização de viagem no meu nome. Ele me deu uma caixa de sapatos com dinheiro (na época era algo como uns R$ 30 mil hoje).
Meu tio me pediu para sairmos na madrugada e partimos rápido para SP.
Me deu também uma malinha com algumas roupas, um tênis e um chinelo para ela.
Agradeci o presente.
Ele me pediu para voltarmos no ano seguinte.
Pela manhã partimos as 03:00 hs. Cheios de tesão para levarmos uma vida a dois em SP.

Saibam que estes relato é real.

Continua

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3 Comentários

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  • Responder babydopapai ID:8cipcmot09

    Quanta saudade de dormir com meu pai e meu tio, os homens que me tornaram uma mulher trans esses contos é de matar a vontade. Troco com qualidade no te.le.g babydopapai

  • Responder Ricardo ID:1duke15wpucc

    Dlc qual idade da menina?

  • Responder Psicosau ID:6stycmq8rb

    Cauê eu tbm tenho experiência real tlg psicosau