Papai Bêbado Arrebentando O Filhinho

Após beber muito com o irmão e um amigo, o pai fica bêbado e arrebenta o cu do novinho.

Esse conto é uma continuação do texto anterior, então aconselho você a ler o anterior para entender melhor e aproveitar bem todo o tesão desta história.

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Depois de ter meu cuzinho socado pelo negão amigo de meu tio, que ficou encantado com o tamanho de minha bunda e me fodeu rapidinho no sofá, eu fui para meu banheiro, expeli todo o leite que escorria de meu buraquinho, tomei um banho demorado e relaxante, passei uns creminhos no corpo e fiquei bem cheirosinho.
Fui até meu quarto, vesti uma camiseta grandona e um short de malha, sem cueca. Estava querendo ficar bem leve, sabia que logo meu pai acordaria e eles continuariam a beber mais, era sempre assim quando ele se reunia com os amigos da empresa ou do time de futebol. Com certeza com a visita do meu tio, que tinha voltado a morar pertinho de Sampa, não seria diferente, afinal fazia tempo que eles não se encontravam.
Fui descendo as escadas e ouvi meu tio conversando baixinho com seu amigo Rogério. Parei bem no meio e fiquei recolhido para tentar ouvir o que eles conversavam:
— Mano, que loucura foi essa de você foder meu sobrinho aqui na sala? – Falou meu tio.
— Desculpa cara. Eu bebi muito, depois vi ele sentado em seu colo e você com o pau duro, fiquei muito excitado. Ele é muito bonitinho, com aquela carinha de moleque e aquela bundinha todo durinha e redonda. Não resisti cara. Foi mal. – Rogério respondeu.
— Não estou te culpando, é que pra mim foi uma novidade, ele sempre gostou de sentar no meu colo e hoje ele sentou bem em cima de meu pau e eu me entusiasmei. Estou num tesão da porra, faz tempo que não dou uma metida gostosa. Fiquei preocupado. Já pensou se fosse meu irmão descendo as escadas naquela hora? – Meu tio continuou.
— Ainda bem que não foi ele cara. Teu sobrinho é muito safadinho. Ele sentou em meu colo e me provocou legal. Não estou botando a culpa nele, mas é difícil resistir a um cuzinho novinho como o dele. – O negão falou e eu o vi passando a mão no pau.
— Você gozou no cuzinho dele? Ele aguentou teu pau grosso no rabinho? – Meu tio quis saber.
— Aguentou bem mano! Eu ia só dar uma sarradinha, mas ele conduziu meu pau e sentou gostoso até sentir tudo dentro dele. O moleque é um safadinho. Disse que não era a primeira vez que fazia isso. Eu senti que ele já tinha experiência.
— E eu achando que ele ainda era inocente. Sempre soube que ele era veadinho, mas não sabia que já aguentava rola no cuzinho, ainda mais uma rola grossa como essa tua. – Meu tio disse admirado e também passou a mão no pau, acho que os dois estavam excitados com aquela conversa.
— Alguém quebrou o cabacinho dele e ele aprendeu direitinho a dar o cu. Me fez gozar gostoso, gemeu um pouco com a grossura de meu pau, mas aguentou firme até me fazer gozar. – Disse o negão.
— Aprendeu mesmo. Eu já vi veado bem maior do que ele reclamar da grossura de teu pau, quando a gente fodeu uns putos juntos. Mas isso me pegou de surpresa. Saber que meu bebê já aguenta levar rola no cuzinho. Vamos sair cara. Vamos comprar as coisas. Daqui a pouco meu irmão acorda e vai querer continuar a bebedeira. A noite hoje promete. – Meu tio falou e nessa hora eu desci o restante da escada e me aproximei deles.
— Oi! Já tomei meu banho. Estou bem melhor e mais disposto agora. – Eu falei. Meu tio veio até mim e me abraçou, senti o corpo dele bem colado ao meu, e um volume em sua bermuda. Ele beijou minha testa e falou:
— Tá cheirosinho mesmo bebê! A gente vai sair um pouquinho pra comprar mais bebida. Teu pai e o Rogério beberam quase tudo que tinha na geladeira. Vou aproveitar para trazer umas pizzas também, assim quando teu pai acordar já vai estar tudo por aqui. A gente vai no atacadão, talvez demore um pouquinho. – Meu tio falou e eu vi a cara do negão me olhando com uns olhos de culpa e cerimônia. Os dois saíram e eu resolvi ir ver como estava meu pai.
Cheguei na porta do quarto e vi meu pai largado na cama. Estava com o roupão de banho aberto, com a barriga pra cima e aquele pauzão mole, caído entre as coxas grossas e musculosas. Ele nem se vestiu depois do banho que meu tio deu nele, estava ali nu em cima da cama.
Aquela imagem era encantadora. Meu pai é muito bonito! Um macho exemplar. Tem uma rola linda, grande e grossa. Um pau de respeito. Mesmo mole dava pra ver como aquele pau era grande e vistoso. Dava água na boca só de olhar.
Cheguei mais perto dele na intenção de o cobrir com um lençol, mas não resisti, sentei na beira da cama e fiquei admirando aquele corpo desnudo. Ouvia a respiração dele, forte. Ele estava em sono profundo. Sabia que logo ele acordaria inteiro, como se nada tivesse acontecido. Era sempre assim quando ele bebia. Tirava uma soneca e acordava inteiro pra beber mais.
Não resisti e levei minha mão até seu pauzão. Peguei nele, puxei a pele pra baixo, expondo bem a cabeçona daquele caralho que tinha me feito. Eu estava excitado demais só de tocar nele assim, desacordado. Mexi mais um pouco e logo me curvei sobre ele e cheirei, senti o odor de macho que vinha daquela rola bonita, veiúda e grossa. Passei em meu rosto, e logo senti ele ganhando volume, ficando duro em minha mão. Fiz mais alguns movimentos de sobe e desce e logo ele estava duro, forte, sobrando em minha mão. Eu tenho mãos pequenas e aquele caralhão quase não cabia nelas.
Aos poucos fui me animando mais e logo dei uma lambida naquele mastro. Passei a língua das bolas até a cabeça, lá eu dei uma leve mamada, engolindo um pouquinho. Senti um gemido baixinho e ele abriu mais as pernas, deixando aquele monumento livre. Parei, achando que ele fosse acordar, mas acho que ele estava só reagindo ao estímulo. Seu corpo estava todo arrepiado.
Continuei com o caralho na boca e logo estava no meio das pernas de meu pai, engolindo a rola dele até o tronco, aquilo batia em minha garganta e quase me fazia sufocar, mas eu já tinha aprendido como respirar, enquanto se engole uma rola daquele tamanho.
O pau pulsava em minha boca, eu sentia aquele sabor gostoso e continuava a mamar com gula, como um bezerrinho faminto por leite.
Senti uma força em minha cabeça, empurrando o pau fundo em minha garganta, e a voz de meu pai me falando:
— O que você tá fazendo moleque? A gente já tinha combinado que isso não ia mais acontecer. – Ele me recriminou, mas continuou socando o pauzão em minha boca.
— Eu não resisto papai. Eu vi seu pauzão aqui descoberto e um calor tomou conta de mim. Você sabe como seu menininho adora seu pauzão. – Eu disse e continuei engolindo aquela espada de carne, quente e pulsante. Era assim desde que ele estourou meu cabacinho, quando eu era bem mais novo, depois de uma noite de bebedeira. Eu não conseguia resistir ao seu pau e ele sempre dizia que aquilo era errado.
— Então mama moleque safado! Você é um filho da puta que está sempre com fogo nesse cuzinho. Melhor mamar o pauzão que te fez, do que de vagabundo na rua. Mama, meu putinho! Arranca leite do pau de teu papai. – Ele dizia isso e socava com força, agora bem mais desperto. Meu pai era meio bruto na hora do sexo. Tinha um vigor e uma força impressionante.
— Vou mamar, papai! Quero seu leitinho em minha garganta. – Eu engoli seu pau e comecei a sugar, lamber e mamar bem gostoso. Logo senti as mãos grandes dele segurando minha cabeça, e seu pau jorrando leite em esguichos fortes, bem no fundo da minha garganta, eu engolia cada gota, sem deixar nada vazar.
— Isso meu putinho, engole tudo, bebe o leite do teu pai. O leitinho que te pôs no mundo. – Ele disse isso e continuou pulsando o pau, esguichando leite, parecia uma torneira. De repente ele arrancou o pau lambuzado da minha boca e ordenou com aquele vozeirão:
— Vira o cuzinho, seu putinho! Rápido! – Eu fiquei de quatro, ele baixou meu short com facilidade e eu senti um último jato bem mais fraco, na portinha de meu buraquinho. Ele passou a cabeça do caralho, espalhando o leite, estava lubrificando meu cuzinho. Arrancou meu short fora e escancarou minhas pernas me deixando bem aberto.
— Tá lubrificado com meu leite, agora vou estourar esse teu cuzinho pra ver se você sossega. – Eu só senti a cabeça grande e quente sendo empurrada pra dentro. Ainda bem que o negão tinha me fodido antes, eu já estava aberto e logo senti aquela tora me rasgando, se alojando dentro de mim. O Pau do meu pai sempre me deu a sensação de que eu estava sendo arrebentado, ele me preenchia todo. Eu delirava ao ver como ele conseguia continuar de pau duro, mesmo depois de gozar, era sempre assim. Ele gozava duas vezes seguidas antes de dar uma pausa.
— Ai meu cu papai! Tá me rasgando! – Eu gemia manhoso.
— Vou arrebentar mesmo, seu putinho. Você não para de me provocar, agora aguenta a rola do papai. Vou transformar seu cuzinho numa bucetinha quente e aberta. – Ele socou muito em meu cuzinho de quatro. Depois me pôs de frango assado e castigou meu cu, enquanto me olhava nos olhos e me dava uns tapinhas leves, na cara.
— Me fode papai! Fode seu bebê! – Eu pedia, sempre que ele me dava um tapa.
— Putinha! Gosta de apanhar de macho. Toma no cu veadinho! Leva rola do papai! Papai vai engravidar você. – Ele segurou meu pescoço e urrou feito um louco, um lobo solitário. Encheu meu cuzinho de leite. Eu o sentia pulsando dentro de mim, mesmo já tendo gozado há pouco tempo. Eu não ejaculei, mas sentia um prazer imenso por dentro, não consigo explicar, mas dar prazer ao meu pai, me dá um prazer imenso. Ele saiu de dentro de mim e eu senti meu buraquinho aberto. Um espaço que aos poucos ia se fechando. É assim o cuzinho de um jovem putinho, volta logo a ficar fechadinho e pronto pra levar mais rola.
— Isso não tá certo Ruan! Às vezes eu tenho vontade de não deixar você vir aqui em casa. Você sempre me atiça e me faz perder a cabeça. – Ele dizia olhando para o teto. Sempre batia essa culpa nele, quando a gente fodia.
— Eu te amo papai! Você foi meu primeiro macho e eu nunca vou esquecer disso. – Eu disse fazendo um carinho no peito dele.
— Preciso arranjar uns machos pra te foder, pra ver se abaixa esse teu fogo e você se liga em outro homem. – Ele me disse, dando um selinho em minha boca.
Eu me levantei, peguei meu short e saí, vestido só com a camiseta, em direção ao meu quarto. Precisava tomar outro banho. Meu pai também entrou no banheiro dele.

Ao cruzar a porta do quarto de meu pai eu vi meu tio em pé, no degrau da escada, me olhando com uma cara de surpresa. Olhou para minha bunda nua e o short em minha mão.

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Leia, vote e comente! Essas são as aventuras de Ruan. Tenho que ser incentivado para saber se devo continuar.

Abraços a todos vocês que acompanham minhas histórias.

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