Meu pai meu homem

Eu sempre fui uma filha obediente, jamais faltei nas aulas ou tirei notas baixas porém mesmo assim meus pais eram extremamente rígidos comigo ao ponto de não deixarem eu ir no cinema ver o Batman, meu herói preferido.

– Mãe, por favor, você e o papai podem assistir comigo!!!

– Não, duas horas de filme, em pleno final de mês, precisamos fazer as contas do restaurante.

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– Então eu vou com a Marcela, mãe dela vai ir junto

– Não, você não vai, quando sair na Netflix pode assistir quantas vezes você quiser

Imaginem, na época eu já estava com 1,78 de altura, mais alta que meus professores e mesmo assim era tratada como uma menininha de 8 anos. Meus pais eram donos de um restaurante na época, após esse diálogo minha mãe deixou meu almoço e foi para lá. Almocei frustrada e olhei no relógio, se meu pai chegasse até as 16:00 em casa poderia pedir, ganhar uma carona dele e chegar à tempo para a sessão das 18:00 horas.

Meu pai sempre passando em casa após o horário de pico do restaurante, cochilava um pouco e voltava para o trabalho. Esperei pacientemente por ele, quando ouço o barulho do motor do carro vou correndo até a porta esperar ele, estava vestindo um baby Doll pois não queria transparecer que já estava planejando ir no cinema, queria que ele pensasse que eu já não tinha mais esperanças de ir. Quando ele chegou, dei um beijo em seu rosto e um abraço, ele me olhou surpreso e disse:

– Nossa como minha filhinha está carinhosa hoje, me conte oque houve??!

– Nada, pai. Apenas te amo!!

Fiquei acompanhando ele enquanto esquentava seu almoço e andava pela casa, após comer, me olhou e disse:

– Já que você virou meu carrapato, vem deitar comigo, vamos ver um filme!!!

Bem, definitivamente eu não queria ver esqueceram de mim, mas para ver o Batman iria ter que ver pela décima vez o filme e fingir que estava amando assistir.

Entramos no quarto dos meus pais, fechamos a janela e ligamos o ar. Enquanto eu ligava a TV notei que meu pai tirou as calças e ficou apenas de cueca, enquanto ele vestia uma bermuda, olhei de canto tentando disfarçar e nossa, mesmo estando “cabisbaixo”, o pau dele tinha um enorme volume, confesso que fiquei hipnotizada mas tentei disfarçar com medo dele perceber. Deitamos, sem coberta e começou o filme, ele estava de bermuda e sem camisa, meu pai é magro, definido porém não é musculoso, nunca tinha reparado o quanto o peito e o abdômen dele eram bonitos. Entre risadas, comecei a ficar com frio, levantei estiquei a coberta e desliguei a luz. Meu pai, cansado estava quase adormecendo quando me abraçou e ficamos literalmente de conchinha, estava tudo bem, não notei nenhuma malícia da parte dele porém da minha sim. 5 minutos após a gente ficar nesta posição senti algo diferente, não sei explicar, uma tensão e misturado com vontade de ficar bem abraçada nele. Forcei para ele me abraçar mais forte e quando ele abraçou, instintivamente comecei a esfregar minha bunda em seu membro. Notei que ele estava cochilando, então continuei e senti seu pau aumentando gradualmente, até sentir ele bem duro. Fiquei com medo, será que meu pai vai acordar e brigar comigo??!. Realmente ele acordou, se afastou um pouco e voltou para o sono, dei um tempo, assisti um pouco de filme mas não parava de pensar na situação e confesso que sentia minha bucetinha piscar, não sei explicar o quão gostoso era sentir os espasmos de tesão. Não aguentei, aproveitei que ele estava cochilando de ladinho e me abracei com ele, esfregando bem forte a bunda. Falei um pouco alto:

– Papai deixa eu dormir assim, me sinto tão segura!!

Ele ouviu e ficou em silêncio, apenas me abraçou forte e também esfregou o pau na minha bunda, quando eu senti isso delirei, desliguei a TV. Só ouvimos o barulho do ar condicionado e o quarto estava completamente escuro. Morrendo de tesão ignorei qualquer consequência, eu queria gozar, eu queria sentir aquele macho e não ligava que fosse meu pai, ao contrário, imaginar ser a putinha dele agora me deixava encharcada. Seu braço estava por cima do meu, peguei o braço dele delicadamente e guiei até meu peito por baixo da blusinha do meu baby doll, no início ele não fez nada e eu já estava com vergonha e arrependida de ter agido daquela maneira, talvez ver tanto pornô estava me afetando porém ele finalmente deu uma resposta, apertou forte meu peito e chegou mais perto do meu corpo, então senti sua boca dando um beijo na minha nuca, gemi igual uma putinha não aguentava mais reprimir meu tesão, após ouvir meu gemido ele começou passar suas mãos fortes por todo meu corpo e me empurrou, deitei de barriga para cima e ele venho por cima me enforcando, dando tapas no meu rosto, falou que hoje eu iria ser tua putinha. Fingi que estava assustada mesmo morrendo de tesão, ele admirou meus peitos antes de lamber bem devagar, não ficou apenas nos peitos, percorreu pela minha barriga até chegar na minha bucetinha, tirou a calcinha com calma, abriu minhas pernas e começou a lamber meu grelinho, meu deus que sensação maravilhosa, eu gemia muito e contorcia todo meu corpo. Estava muito bom, até sentir que iria gozar, tremi todo meu corpo e senti meu pai chupando fortemente meu gozo. Quando ele parou, puxei ele e dei um beijo bem lento sentindo o gosto do meu gozo, era uma delícia, além da emoção de ser algo incestuoso. Não notei quando meu pai tirou sua bermuda e cueca apenas senti que começou a esfregar seu pau no meu grelo e forçar a entrada, era grosso e no mínimo tinha 18 cm, eu não iria aguentar e na hora pensei em dizer que queria parar, fiquei nervosa mas não houve tempo de pedir tempo, senti aquela cabeça grossa invadindo minha bucetinha, entrou, me deflorando por dentro, ele percebeu que eu estava com dor intercalou as metidas com beijos de língua e no meu pescoço, também falava o quanto eu era gostosa e que sonhava com o nosso momento, aquilo estava me enlouquecendo de tesão, gemi mais alto e então comecei a sentir as medidas fortes dele, levantou um pouco pegou no meu quadril e começou a socar todo aquele pau grosso na minha bucetinha, agora o prazer já era maior que a dor, gemia alto e não importava com mais nada do mundo externo. Até que comecei a sentir os espasmos vindo, anunciei que iria gozar e senti minha bucetinha e lençol ficando encharcados, meu pai urrou na hora.

Então ele diminuiu as metidas até parar e sair de cima de mim, deu um tapa em meu rosto e mandou eu ficar de quatro, fiquei, fiquei com a cara colada no lençol e com a bunda bem empinada, notei que meu pai abriu a gaveta da cômoda ao lado da cama e retirou um lubrificante. Eu era muito ingênua e não fazia ideia do que ele iria fazer, até que ele anunciou:

– Agora tu vai ser uma putinha obediente e me dar esse cuzinho bem quietinha.

Relutei e falei que não queria mas ele não parou, puxou meu cabelo e abriu minha bunda, passou o lubrificante no meu cuzinho enquanto a outra mão puxava meu cabelos e ainda me dava alguns beijos na nuca, beijos esse que me deu tesão apesar do nervosismo que eu estava. Então ele parou de puxar meu cabelo, botou as duas mãos em meu quadril e começou a forçar o pau para entrar no meu cuzinho, senti sua mão estimulando meu grelinho enquanto eu gemia bem baixinho com dor e prazer, então ele botou bastante pressão e forçou mais forte, entrou a metade, foi um prazer tão diferente, me arrepiou todinha e senti mais tesão ainda na siririca que ele continuava à tocar. Começou um vai e vem, forte porém bem lento, ele urrava batendo na minha bunda, até que ele acelerou a siririca e parou de meter, gozei gemendo tanto e tão forte que minha bucetinha ficou até sensível, tirou a mão dela e botou as duas mãos novamente no meu quadril, acelerou as metidas e começou a urrar forte, puxou meu cabelo socou forte com tapa e botou todo o pau de uma vez só, fortemente no meu cuzinho, senti aquele pau pulsando e enchendo meu rabinho de leite enquanto ouvia meu pai urrar e segurar minha bunda bem forte.

Meu telegram: @Ingridbsydu
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