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Como nascem os bebês

2828 palavras | 12 |4.56

Conto longo, sem muita putaria de cara. se não curtir nem perca seu tempo

Introdução

Quero confessar uma coisa de cara: transo do meu filho. Mas foi algo que aconteceu de uma forma tão natural, que não me sinto culpado. Deixa eu me apresentar, me chamo Miguel, tenho 35 anos. O nome do meu filho é Altair, é um nome forte, não dá pra por apelido, tipo Altarzinho, Tatá, Al, nunca gostei disso. Escolhemos minha esposa e eu (mais eu do que ela), Altair é o nome de uma estrela, a mais brilhante da constelação de águia, quer dizer “o voador”. Aquele que voa mais alto, foi o que eu sonhei pra ele, um homem que se elevasse acima dos outros. Penso que todo esse brilho e poder teve um preço, quando nasceu ela teve eclâmpsia e morreu.

O menino era enorme, sempre foi, meu filho nunca foi um bebezinho frágil, puxou a mim, tenho 1,90 e meu filho hoje é uma cabeça mais alto que as crianças da idade dele. Naquele tempo tudo foi muito difícil, minha mulher trabalhava, graças a deus tínhamos um seguro que cobriu o apartamento que financiáramos a pouco tempo. Mas eu, um pai viúvo, com um bebê pra cuidar era complicado, tinha que trabalhar e contei muito com o apoio da minha mãe e da minha sogra, não houve tempo pra luto. A medida que a criança crescia eu fui ficando cada vez mais com ele, me dedicando a ele e tinha menos tempo pra viver. No fim, apesar de muita insistência de parentes, não quis dar uma mãe nova pro meu filho. Uma madrasta quer dizer, a verdade é que apesar de morta, ainda amo muito minha esposa. Ela foi tudo pra mim.

Quero admitir uma coisa, a verdade é que eu não gostava muito do meu filho quando ele era um neném, só comecei a gostar mesmo dele quando ele começou a falar, precisava poder me comunicar com aquele ser serzinho pra poder criar algum vínculo com ele. Começou a falar com 8 meses, com um ano já andava e falava bem. A primeira coisa que eu ensinei pra ele foi como pedir pra fazer xixi e cocô. Odiava trocar o moleque cagado. Ele chorava demais e eu achava aquilo um nojo, tem outro detalhe, eu gostava de ver ele nu. Na época eu reprimia muito isso, porque achava errado, mas aos fins de semana, quando estávamos só nós dois e eu tinha que limpar ele eu reparava, o moleque tinha um pauzão, aquele porra era toda grande e o pior: as vezes ele ficava de pau duro pra mim. Eu até tinha vontade, mas nunca toquei de maneira erótica meu filho quando ele era bebê.

Escola

Quando ele tinha seis ou sete anos era a coisa mais linda, a criança era um sucesso na vizinhança. Muito inteligente, falante e carismático. Eu sei que vocês vão achar que é coisa de pai coruja, mas o Altair é muito lindo, parecia um anjo de Botticelli. Adorava responder as perguntas dele, desde as clássicas como por que o céu é azul, por que as unhas crescem, uma vez eu cheguei em casa e ele tava todo sujo de tinta guache, disse que queria ser preto, eu perguntei por que? ele disse que era pra poder brincar no sol, por que a professora disse que ele era muito branquinho pra ficar no sol. Então veio aquela pergunta, de onde vem os bebês? como a mamãe tem um bebê? Eu peguei um livrinho de criança, com o desenho de anatomia e fui explicar. Eu não fiquei com vergonha, decidi responder tudo com naturalidade e de maneira técnica.

-filho você está vendo a figura do menino e da menina nus, pois bem, um menino tem um pênis e a menina tem uma vagina, o pênis você conhece porque tem um, mas a vagina da menina, olha pra ela parece um corte né?! Ele ficou olhando. Então é um buraquinho onde o homem coloca o pênis dentro, na hora que ele faz isso o pênis libera sêmen, tem esse nome porque é como uma semente, assim como a gente coloca a semente da árvore na terra pra ela brotar, o homem coloca a semente na mulher.

-pai, como que sai essa semente? dói?

-sai pela cabeça do pinto, pelo mesmo buraquinho que sai o xixi e não doi, porque é bem pequeninha, na verdade é muito gostoso quando sai. Falei, enquanto ele me olhava muito curioso.

-pai, se é bom eu quero, vou pedir pra uma amiguinha deixar eu por meu pinto nela pra eu ver a semente saindo e sentir.

– não faça isso. eu disse rindo. você ainda é criança, só os adultos produzem sêmen, você ainda não pode. Além disso é falta de educação chegar pedindo pra fazer isso. não peça! ele ficou olhando pra mim, pensou um pouco em silêncio e falou.

-pai, você produz sêmen?

-sim

-deixar eu ver?

-não

-por que?

Esse “por que” era difícil, não sabia responder essa pergunta sem cair no moralismo conservador. Tipo, porque é feio, é pecado, é proibido. Nunca gostei de dar esse tipo de resposta e não queria reprimir o garoto, mas ao mesmo tempo eu não podia naturalmente mostrar um monte de porra saindo do meu pau, na cara do meu filho, dai já veio aqueles pensamentos de por o pau pra fora, fazer ele me punhetar com as mãozinhas dele, aquilo foi me dando um tesão e ele me olhando com aquela carinha curiosa e inocente. No fim eu falei o que eu sempre falava, “depois a gente vê isso ai, tá bom?”. Depois quando? depois… vamos assistir um desenho!? vamos!!!

Consegui me livrar naquele dia, no dia seguinte me chamaram na escola. O desgraçado do moleque não pediu pra enfiar o pau numa menina da sala, ainda botou a culpa em mim, disse que foi eu que ensinei. Muito jogo de cintura pra explicar as coisas pra coordenadora pedagógica, muito sermão eu levei daquela velha, no fim eu me fiz de vítima, falei da minha mulher morta, me fiz de coitado, disse que errei porque não sabia, fiz um drama e a velha quase que chorava comigo. Eu sou terrível. Briguei com Altair, disse que não ia mais responder as perguntas dele, por que eu disse pra não pedir pra por o pênis na vagina das meninas e ele pediu. Durante a tarde inteira ele tentou falar comigo e eu não respondi uma palavra, dei um desprezo pra ele aprender. De noite, na hora de por pra dormir expliquei novamente que tinha ficado muito bravo por ele ter me desobedecido, ele pediu desculpas e jurou que não contava mais nada pra ninguém e que ia me obedecer. Ainda me fiz de bravo, mas aceitei as desculpas.

Sêmen

Uns dias depois quando eu sai do banho o Altair estava sentado na minha cama me olhando, nem esperou eu falar nada e já soltou:

-pai, deixa eu ver seu pinto? Eu pensei, lá vem. Moleque safado dos infernos.
-Pra quê? perguntei.
-Queria ver, pra você me mostrar sentem.
-Não é sentem, é sêmen, e eu não vou mostrar.
-Tá bom, então eu quero só ver o pinto mesmo.
-Tá louco!? eu falei.
-Eu quero ver o que tem de diferente do seu pinto pro meu, além disso você me vê tomando banho, mas sempre tranca a porta quando entra no banheiro, eu nunca vi seu pinto pai.
-sabe o que é filho, é que o pai tem vergonha.
-ah pai, deixa de bobeira, a gente é homem, não precisa ter vergonha.

Ele falou aquilo de um jeito tão engraçado, parecia um homenzinho me dando confiança. Eu decidi que ia mostra o bendito pinto, mas primeiro eu dei um sermãozinho nele, lembrei do que aconteceu uns dias antes com a história de ele por o pinto nas meninas, falei que a diretora do colégio brigou comigo, pedi pra ele guardar segredo sobre isso, por que tem muita gente conservadora que poderia prejudicar o pai… e talz. Ele balançou a cabeça, fazendo que entendia tudo e jurou segredo. Respirei fundo, me posicionei na frente dele e tirei a toalha. Fiquei olhando pra cima, não mantive contato visual enquanto o Altair inspecionava meu pau. Ele olhou um tempinho e a primeira coisa que falou foi: pai, teus ovos são lá embaixo. Eu comecei a rir.

-Você acha filho? O nervoso tinha sumido com aquela fala sem maldades.
-É sim o meu é bem juntinho do pinto e pequeno o teu é grande e lá embaixo.
-Sabe por que? é nos ovos que a semente é produzida, depois ela sai pelo pinto.
-e por que tem tanto cabelo?
-Não sei, vou ter que pesquisar pra te explicar depois. Nem sempre eu tinha todas as respostas.
– E cadê as sementinhas que você ia me mostrar? Ele olhou pra mim com aquele olhar curioso de sempre.
-não posso filho.
-por que?
-por que eu ia ter que ficar de pinto duro.
-o meu pinto as vezes fica duro, é só mexer nele pai.

Onde que ele tinha aprendido isso? A gente não tem controle do que as crianças conseguem aprender sozinhas. Naquele momento eu tive alguns pensamentos, eu estava sendo puritano e me reprimindo, eu decidi que ia gozar sim e mostrar o sêmen pro meu filho. Ele queria ver. Se depois de uns anos, quando ele entendesse mais das coisas e quisesse vir me acusar de ser um abusador eu lembraria a ele que não houve abuso, houve sim curiosidade dele, afinal foi ele que pediu pra ver. Para isso eu perguntei de novo. Quer ver mesmo a semente? o pai pode ficar de pinto duro na sua frente? tem certeza disso? você quer mesmo? ele respondia sim pra tudo. Então com isso eu me eximi de culpa. Falei: Filho, você mexe no pinto do pai pra ele ficar duro? Ele agarrou meu pau e começou a chacoalhar o bicho de maneira desajeitada. Eu mandei parar, e disse, filho o pai acabou de tomar banho, vê se o pinto do pai tá cheiroso? ele se aproximou e cheirou, disse que sim, ai eu
falei dá um beijo então, ele riu e deu um beijinho no corpo do meu pênis, então pedi mais um beijinho e disse que o pinto crescia se desse beijo nele. Ele deu vários beijinhos estalados, aquilo começou a me excitar, isso filho, beija o pinto do pai, agora beija as bolas, ele beijou. agora segura aqui, ele exclamou, nossa pai tá comprido, eu falei é filho começou a crescer, meu pau duro tem 21 cm, devia estar nus 18, meia bomba, naquela hora. Segurei a mãozinha do Altair e ensinei ele a puxar o prepúcio devagar pra expor a cabeça, ele olhava encantado praquilo, eu falei, tá vendo a cabeça? ele acenou que sim, agora guarda ela na casinha de novo, ele puxou e voltou o prepúcio. Fica tirando e guardando ele da casinha, ele riu e começou a fazer os movimentos, e o bichão foi crescendo, enquanto ele aprendia a punhetar meu pau. Quando ficou duro igual pedra eu pedi pra ele parar. Ele soltou eu dei um passo pra trás e disse, olha isso. Fiz minha rola pular, pulsando. Ela se movia sozinha pra cima e pra baixo, o garoto ficou encantado, riu e falou que legal pai. Eu pedi pra ele tirar a roupa também, pra gente ficar mais a vontade, fiquei apreciando o corpinho do meu filho, ele era grande pra um menino da sua idade, já tinha um pirocão, tenho certeza que esse garoto vai ser ator pornô por que não tem como uma criança ser daquele jeito, sentadinho na beirada da cama, nu de perninhas abertas, a rola caída pra esquerda o corpinho infantil sem pelos, um tesão. Comecei a me masturbar olhando pra ele e pensando em como o pau dele ia crescer mais ainda, ele ia comer a mulherada toda, ia deixar todo mundo arrombado, igual o paizão dele deixa as cachorras, tudo frouxa. Meu muleque é um gostoso, e pensando nisso eu gozei na minha mão, urrei de prazer ele meio que se assustou, mas dai pedi pra ele por as mão em concha e derramei um pouco de porra pra ele ver, o resto levei pro banheiro, me limpei. Quando eu voltei o Altair tava brincando com a porra, disse que parecia catarro e não uma semente. Chamei ele no banheiro e disse, agora você já viu, vamos lavar a mão. Limpei ele, dei banho, lavei meu pau de novo, voltamos pro quarto, os dois nus, deitamos na cama, e tiramos um cochilo.

Sono

Eu acordei primeiro, fiquei olhando pra ele dormi, nada mais puro do que uma criança dormindo, ainda mais peladinho, com a boquinha aberta, bochechudo, Altair ressonava. Fiz um cafuné nele, amo demais meu filho. Ele acordou, eu perguntei, filho, você deixa o pai brincar com seu pintinho também. Ele meio sonolento respondeu apenas tá. A pele dele era como pêssego e o pintinho dele logo ficou duro, peguei pensando em quantas vezes eu quis fazer aquilo, mas não me permitia. Deixa o pai dar um beijo Altair? Ele fez que sim com a cabeça. O pinto dele era fininho como de criança mas comprido, dei um beijinho, puxei o prepúcio pra expor a cabecinha e lambi, moleque se encolheu na hora. Quê isso filho? Não quer? Doeu? Perguntei preocupado. Não pai, fez cócegas. Tá bom filho, comecei a masturbar ele, e assim é bom? perguntei. Ele disse: é. Fui punhetando ele e dando beijinho, não vou negar que nessa hora eu só pensava em ir além, em comer o cu dele, mas me refreie, aquilo estava rápido demais.

Matada a curiosidade do meu guri ele deixou a história do Sêmen pra lá, mas eu não conseguia mais ver ele com os mesmos olhos, além disso o pudor que ainda restava em mim, eu havia perdido, deixava ele nu a maior parte do tempo, e ficava sem roupa com ele também, dava desculpa do calor, mas o que eu gostava era de ver ele peladinho no tapete da sala, brincando com seus soldadinhos, vaquinhas e brinquedos, a bundinha branca pra cima, redondinha, firme, parecia uma maçã, ficava imaginando mina rola entrando, as vezes quando ele se mexia ficava de pernas abertas, numa certa posição que eu podia ver o cuzinho dele, que tentação dos infernos. Deixava ele com as avós e ia caçar alguma vagabunda na rua, botava só no cu delas, pensando do cuzinho virgem do meu filho eu gozava igual um cavalo, as putas saiam mancando e eu não tinha coragem de fazer um estrago daqueles no cu do meu filho, além disso tinha medo de dar uma merda, alguém descobrir isso e eu ser preso, perder a guarda dele, amo demais meu garoto. Uma vez ele nu brincando no tapete e eu como sempre secando o garoto ele me olhou e perguntou, pai por que seu pinto tá tão grande?

-Sabe o que é filho, lembra quando o pai mostrou o sêmen dele pra você? O pai gostou demais e queria fazer de novo, queria que você desse uns beijinhos no pinto do pai e pegasse. Mas só se você quiser, você faria isso? O pai promete que faz um lanche bem gostoso pra você depois.

Ele topou, quando pôs a mão exclamou, é quente… brinca de esconder e tirar ele da casinha, como da outra vez. O muleque começou a me punhetar, que delícia foi aquilo. O tesão me subiu a cabeça e eu ousei um pouco mais, pedi pra ele levantar, disse que queria dar um abraço por trás nele, encaixei minha rola dura bem no meio do reguinho dele, quando encostou ele reclamou, pai seu pinto está batendo no meu cu, fiz que não ouvi e comecei a sarrar nele, o moleque não estava entendendo nada, passei a barba na nuca dele, ele se arrepiou inteiro e começou a rir, fui passando a barba nele, e o pau no meio do rabinho dele, gozei as costas dele inteira, fomos pro banho e depois fiz o lanche como prometido, com tudo que ele gostava. Agradeci e disse que o amava muito, amo mesmo ele é tudo pra mim.

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12 Comentários

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  • Responder senhor dos infernos ID:1dwdznpr5kmt

    Cara, não vi nada de tão pecaminoso. O que vc fez foi ensinar seu filho, que ou ele aprende com o pai ou aprende com vagabundo.
    Passei por isso, com meu mlk, só que no caso dele ele me perguntou oq na capoeira tinha pessoas com pelo no ponto e ele não… Foi uma questão de explicar. Quanto ao pipi e a rachadurazinha passei por algo semelhante kk

  • Responder Bacellar ID:wc564keq

    Achei maravilhoso! Poderia ter continuidade.

  • Responder A1e5g7 ID:19p284xi9

    O desenvolvimento foi excelente, mas o último parágrafo pareceu apressado

  • Responder Robson Nunes ID:8efaj5nt0i

    Nota zero.

  • Responder Amon ID:h5ien5xi9

    muito bom, continua

  • Responder Crazy ID:40vpmmitm9b

    :3 mds se for real essa história

  • Responder JhonPedoro ID:muiuwnwhj

    Deveria ter colocado a porra dentro dele com um dedinho

    • 6872mo ID:1djnq8f1b7kc

      Chama ai

  • Responder :) ID:3eexzpc2hrj

    Kkkkkkkk adorei esse conto muito engraçado seriao nota 10

  • Responder :0 ID:3eexzpc2hrj

    Pqp, olha o nome que tu dar pra o seu filho. Não dá pra levar a sério altarzinho

  • Responder Sleepsex ID:19p2s6rm1

    Ótimo conto. Bem escrito e desenvolvido sem pressa. No aguardo da continuação

  • Responder boy ID:dcsttrdv1

    Meu sonho fazer isso com meu pai ou tios