# #

Meu primo me fez mulher

1263 palavras | 4 |4.00
Por

Aos doze anos de idade, meus peitinhos já podiam ser chamados de “peitões” e há cerca de meio ano atrás, tivera minha primeira menstruação. Fato posto, desnecessário repetir que minha feminilidade se tornara o centro do universo e que minha pepeca chegava a verter gozo quando um macho (novinho, médio e até velho) despertava minha gula sensual. E quem mais açulava meu tesão eram homens músicos. Nesse quesito, meu primo Castilho era o top de linha. Ele tocava violão, acordeão e gaita de boca. Aos 16 anos, aparentando menos até, era um tipo bem humorado que vivia sorrindo. Um farrista, como dizia o meu pai. Morávamos na fazenda e não se passavam muitos dias sem o povo das vizinhanças promover um arrasta-pé em nosso celeiro, que tinha uma parte devidamente esvaziada para o evento. A música então corria animada quase até o dia clarear. Cerveja à vontade e de madrugada um providencial tira-gosto que mamãe e as tias preparavam para o povo festeiro. Desnecessário dizer que meu primo gostosão não perdia nenhuma daquelas festanças. Nos intervalos em que ele deixava a música por conta de seus parceiros, vinha e me tirava para dançar. Claro que enquanto meu pai e minha mãe estavam de olho na pista tomava o cuidado de manter-me um pouco afastada. Mas bastava os velhos relaxarem a atenção e ele encostava seu mastro duro na minha barriga, pressionando seu corpo contra o meu. Eu então ia às nuvens e apertava com carinho sua mão. Quando a música parava, eu corria ao banheiro mais próximo para secar a “perseguida” e deixa-la pronta para o gozo da próxima dança. Claro que outros moços, especialmente da parentela, me tiravam para dançar. Mas o prazer não era o mesmo que Castilho me proporcionava. Para mim, ele era um garanhão e os outros não passavam de pangarés. Não fosse o receio de fazer sexo já naquele estágio da vida e a vigilância que meus pais exerciam, juro que teria levado o primo para qualquer canto e com ele trepar a mais não podermos. Até completar 15 anos, fiquei só na saudade de receber seu caralho na xereca, tendo que me contentar com a siririca e o gozo por “controle remoto”. Com essa idade, porém, meus pais me deixaram ir estudar na sede do município, morando em pensão de meninas. Tudo com vistas a obter aprovação no vestibular. Foi como dar bananas para o macaco. Meu primo logo ficou sabendo da minha ida para a cidade e veio falar comigo para saber ser era fato consumado. Quando lhe confirmei a novidade, ele exultou de alegria dizendo logo que poderíamos então nos ver o tempo todo e sairmos juntos sempre que fosse possível. Apertei sua mão com firmeza e tasquei- um beijo no seu rosto, pertinho dos lábios. Só eu mesma posso saber o quanto de ansiedade suportei até o dia da mudança. Mas valeu a pena. E como valeu primeiro sonhar para depois realizar o maior sonho da minha vida: ter o amado primo Castilho como meu primeiro homem. Na data combinada com as irmãs do pensionato feminino onde fui admitida, meus pais me levaram até lá e após confirmada minha instalação me fizeram mil e uma recomendações. Mamãe foi contundente e objetiva: “Nada de namoros . Você veio à cidade foi para estudar.” O regime do pensionato era severo, mas aos sábados de tarde, com retorno obrigatório até às oito da noite, a gente podia sair e passear um pouco pela cidade. Na saída, eu informava que iria visitar meus tios e meu primo Castilho. Papai e mamãe tinham autorizado esse roteiro para a irmã que chefiava o pensionato. Minha primeira saída foi uma antevisão do que iria acontecer já na segunda tarde de folga seguinte. Do pensionato até a casa do Castilho dava para ir a pé. Uma caminhada de não mais que 10 minutos. Naquela minha primeira saída, não pude ficar a só com meu primo, pois meus tios permaneceram em casa o tempo todo e ainda me acompanharam de volta ao pensionato, na hora do retorno. Antes de sairmos, fiz sinal ao primo para que me telefonasse logo mais tarde. Ele entendeu meu sinal e ligou quando eu mal havia chegado ao pensionato e me recolhido ao quarto. Como a garagem dos meus tios não era pegada ao corpo da casa, e sim uma construção anexa, propus ao Castilho que no sábado seguinte deixasse a porta da garagem só encostada e o carro sem trava. Eu chegaria com a máxima discrição, abriria a garagem e me aboletaria no assento do veículo, não sem antes dar um toque no celular, para que Castilho soubesse tratar-se do combinado. Não foi nem necessário esperar, pois o gostosão já estava ao volante do carro da família esperando por mim. Impulsivamente, lá estava eu beijando sua boca, com seu mastro tinindo em minhas coxas. Passado o ímpeto inicial, sentei-me no banco do carona e saímos a rodar pela cidade. Havia coisas a combinar antes de chegarmos ao ato final. Era preciso prevenir uma gravidez precoce, ter uma logística para nossos encontros íntimos e outros itens mais a definir. Apesar de estar com apenas 15 anos, eu tinha maturidade suficiente para não botar a perder minha adoração pelo primo Castilho e a imensa vontade de ter ele como meu primeiro homem, por alguma atitude impensada. Também minha visão de futuro precisava ficar de fora do processo. No ano seguinte, concluído o segundo grau escolar, meu propósito era começar o curso de Medicina. Ou seja: precisava curtir meu gato gostoso sem perder o foco do restante. Combinamos que no sábado seguinte ele me pegaria no pensionato tão logo começasse meu horário de saída, e dali iríamos direto para o motel. Dito e feito. Castilho avisou os pais que iria se encontrar com amigos e só voltaria para casa de noite, passou por onde havíamos marcado nosso encontro e dali seguimos direto para um motel em bairro afastado. Já na suíte escolhida, ele beijou-me longamente para depois esclarecer que iria me tratar com a máxima delicadeza, que eu seria adequadamente “aquecida” para meu primeiro contato íntimo com um macho. Não deu outra. Na cama, ele pacientemente me levou à máxima sensação de prazer, de gozo e de paixão. Trocamos fogosas carícias até eu implorar a ele que me deflorasse, pois eu estava pronta para dar-lhe minha pepeca molhada de gozo. Mesmo assim, antes da cuidadosa penetração, meu amado primo lubrificou bem o seu pênis. Feito isto, realizou comigo meu maior desejo do momento. O rompimento do meu cabacinho foi tranquilo e indolor. Um pequeno sangramento, absolutamente normal, e êxtase, muito êxtase. Minha primeira relação sexual completa foi o máximo que eu poderia esperar. Aliás, naquele sábado à tarde eu e meu primo gostoso quase esgotamos nossas energias físicas de tanto gozar. Retornei para o pensionato na undécima hora permitida. Nem jantar quis. Cai no sono para descansar e para sonhar com aquela tarde maravilhosa em que meu adorado primo Castilho me fez mulher.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,00 de 15 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Jéssica ID:16mwb8vbnzz7

    Não esperei tanto assim, dado o tesão imensurável que sentia por um amigo do meu padrinho, e eu só tinha doze anos. Sim, era bem novinha e não via a hora de me tornar mulher, queria muito que fosse com o meu escolhido, e estava disposta a fazer qq coisa afim de sefuzi-lo. Ele tinha 36a, alto, forte, lindo de viver, e charmoso que só ele. Enfim, um “homão da porra” como costumamos dizer, qdo nos deparamos com um belíssimo exemplar de macho. Eu até tentava me segurar, mas não resitia a tentação de provoca-lo. E ele por sua vez, parecia não acreditar que estava sendo “perseguido” por uma menina de doze anos, e eu me esforçava ao máximo para seduzi-lo. Lembro exatamente das suas palavras, numa ocasião que aproveitei um momento a sós com ele, e fiz questão de me sentar de forma displicente e encara-lo acintosamente como se lhe perguntasse o que ele estava esperando. Ele me olhou nos olhos e disse.
    – é melhor vc parar com isso, pq vc é só uma menina, e eu não sou de ferro
    Eu estava sentada numa poltrona de frente pra ele, e fiz questão de abrir mais as pernas, sorrir e falar que “gostava de provocar os homens”. Ele deu uma olhada rápida no corredor, se aproximou, encheu a mão na minha bucetinha, e perguntou se algum dos homens que eu provocava, já tinha me dado o que eu estava querendo.
    Me fiz de sonsa e perguntei.
    – e eu estou querendo o que ?
    Ele botou as duas mãos sobre sua rola e falou
    – rola…é isso que vc tá querendo
    Respondi debochada que não, que eles eram babacas. Ele se inclinou sobre mim, e falou baixinho, que ele não era babaca, que ia mostrar isso pra mim, e me dar o que eu tanto queria. Não acreditei qdo ele disse isso, senti até um arrepio percorrendo meu corpo na hr. Sorri pra ele, que me deu um selinho e falou pra eu dar um jeito de sair, e espera-lo em algum lugar. Levantei, fui me arrumar, falei pra madrinha que ia na casa de uma amiga, passei por ele, e falei onde ia espera-lo. Uma hora e poico depois, eu estava na cama dele…e realizada.

    • Anna Cláudia ID:b8zgylf7ulw

      Eu acho que qdo saí da barriga da mãe, já tinha a safadeza no DNA…rsrsrs…
      Digo pq não sou filha do ex-marido da minha mãe, meu pai biológico é padrinho da minha mãe, e foi ele quem tirou a virgindade dela qdo ela tinha 13a. Qdo minha mãe casou, o marido dela trabalhava embarcado, e ela ia pra casa de minha avó, e sempre dava um jeitinho de visitar o padrinho dela. Lógico que não era uma simples visita né…rsrsr…
      Qdo eu nasci, minha mãe tinha 24a, o padrinho dela, meu pai, já tinha 42 e ainda eram amantes. Qdo eu tinha oito anos, eu já aprontava com meus primos, e era levada pelas minhas primas que já faziam safadezas comigo tbm. Meu primo Douglas, o mais velho tinha 14a, e era o mais safado de todos, aproveitava da gente mesmo, inclusive da Mira, irmã dele. Aliás ela foi a primeira que ele comeu, e ela tinha 9a na época. Depois dela foi a Silvia com 10a, e depois eu qdo já tinha 9a. Daí em diante, qdo nos encontrávamos na casa da nossa avó, que era o nosso ponto de encontro, geralmente nos almoços de domingo qdo a família toda se reunia. Qdo minha descobriu que eu já não era mais virgem, eu já tinha 13a, e saía até com o pai de uma de minhas amigas. Ela contou ao meu pai, o verdadeiro, e pasmem, ele me comeu tbm, e junto com a minha mãe. Mas tem um porém, eu o tratava como tio, pois não sabia que ele era meu pai. Só vim descobrir isso, aos 19a, qdo minha mãe já estava separada daquele que eu achava ser meu pai, e o pior, foi o próprio que me contou. Tomei raiva de minha mãe e do meu pai tbm, e nunca mais falei com eles, e isso faz mais de quinze anos. Não me casei, e nem quero, prefiro minha liberdade, pq posso sair qdo eu quero, a hr que quero, e com quem eu quero. Hj estou mais seletiva, mas dos meu 15 até os meus 20a(tenho 34a) não engravidei pq não era pra ser mesmo, até pq sei me cuidar muito bem. E já “me vinguei” do Douglas, meu primo, peguei os dois filhos dele, de 12 e 14a…rsrs…E se der, pego de novo, e junto com o pai se ele quiser…rsrs…

  • Responder Oh putaria ID:81re1pdqri

    Fudeu com garoto, experimenta um tio desses de bodega de esquina entre os 30 a 50 anos pra vc ver oq é bom, sai ardidinha de rola grossa.

  • Responder Cissa ID:4adfr4j620d

    Contoexcitantee e muito bem escrito.