Ajudando uma virgem a se descobrir – parte 4 (final)

Quando a transa é boa, não importa a distância, o tesão quebra fronteiras ora te fazer gozar denovo

A semana se seguiu sem contato, nem nos olhavamos. O almoço era solitário assim como as minhas noites.
Não queria sair, nem beber, muito menos encontrar outra menina, só queria que ela fosse logo embora e essa tortura acabasse.
Na sexta feira o escritório preparou um bolo de despedida pra ela. Apenas eu e seu ex não participamos. Dali em diante não a veria maís.
No fim de semana eles partiram pro Interior e eu fui jogar bola pra distrair a cabeça. Acabei no banco por não acertar nenhum passe e nenhum gol. Minha cabeça tava longe.
Na segunda o trabalho parecia monótono. Queria lá no fundo que ela entrasse por aquela porta, viesse até minha mesa, me beijasse e dissesse que tinha desistido..mas.isso não ia rolar.
Mas pra minha surpresa, na terça ela me manda um oi por mensagem. Meu coração acelerou na hora. Respondi rapidamente ela continuou:
– eu sei que agente terminou e combinou de não se ver mais. Mas a minha irmã falou muito bem de você prós meus tios e eles queriam te conhecer. e ela também quer se despedir de você antes de ir. Mesmo que ela só vá daqui a um mês. Ela preparou um jantar pra amanhã. Você vem?
Fiquei paralisado na hora. Pensei bastante antes de responder. Eu já tava me acostumando com a ideia, não queria reacender esse fogo denovo. Mas não pude resistir:
-claro. Seria ótimo. Vou adorar conhecê-los.
-quem bom. Chega depois das 8h, pois a minha irmã chega às 19h do trabalho e os meus tios vão comprar as passagens e chegam umas 19:30 em casa.
– então a janta é você que vai preparar? Um, tô ansioso.
-isso..que bom. Vou ficar te aguardando.
A mensagem finaliza com um coração vermelho que eu não tenho coragem de retribuir.
Durante a quarta no trabalho só pensava no jantar a noite, errei alguns relatórios, levei bronca mas foda-se, eu não estava nem ai.
Já em casa escolhi minha melhor roupa e sapato. Perfume de grife, gel no cabelo.
Sai quase 20 minutos adiantados.
No caminho pensava em alguma coisa pra dizer ao me apresentar. Chegando na casa dela, bati a porta ansioso e com poucos segundos ela mesma atendeu..abriu um sorriso, tava linda: vestido azul, cabelo solto, batom vermelho e um perfume que me tomo os sentidos na hora.
-oi – disse ela com os olhos brilhando – vem, entra. Fica. A vontade. Quer água?
– não, tô bem. Como você tá? – perguntei lhe abraçando mas beijar.
-to bem,.um pouco ansiosa pra amanhã.
Olhei em volta, a casa ainda um pouco escura. Olhei a cozinha sem nenhum pra tô a mesa:
-e então, posso ver essa famosa janta que você preparou?
– a, não! Ainda não pedi.
-como assim,.achei que ia cozinhar.
– não, da.muito trabalho, só vale a pena quando é pra mais de 3 pessoas.
– como assim, não entendi. A sua irmã não chegou ainda?
-nao, na verdade ela saiu agora pouco pra trabalhar.
Minha cabeça deu um nó. Inocência a minha. E ela continuou:
– e os meus tios nem sabem que você existe. Eles.ja tinham comprado a passagem de volta antecipada. Na verdade ele foram passear na cidade antes de ir embora. Eu estou sozinha em casa até às 3 da manhã. Já pensou? Passar a última noite no seu país sozinha. Eu prefiro passar com você.
Apesar do tom erótico da situação ela claramente estava emocionada e seus olhos lacrimejavam.
– Carolline, eu também gosto muito de você. Mas não vai ser saudável pra gente. Só vamos se machucar e aumentar a dor por mais tempo. Você…
-fode-se! -ela me interrompeu já com lágrimas escorrendo – eu quero você. Nem que seja só hoje. Um último momento enquanto eu posso.
Veio em minha direção e antes que eu pudesse falar, já me beijou e me abraçou com tanta força que parecia que tá a primeira vez. Não pude resistir e retribui o beijo. Podia sentir o gosto das suas lágrimas escorrendo entre nossos lábios.
Ela me arrastou até o seu quarto. Parece loucura, mas podia jurar que o mundo tava em câmera lenta e tocava uma.musica de fundo. Nossa mãos foram despindo um ao outro de maneira sincronizada, nossos corpos se tocavam e sentiam a pele arrepiada um do outro. Ela me empurra na cama, me deixa totalmente nu, termina de tirar sua calcinha e quando penso que ela vai subir em mim, ela da a volta na cama e vem de quatro sobre o colchão, me beija ao estilo Homem-Aranha, continua descendo passando seus seios no meu rosto e para como a buceta bem em cima da minha boca. Eu não perco tem e já vou sugando tudo que alcanço enquanto apertava sua bunda. Ela, mesmo se.tremendo com cada lambida, desce até meu pau e vai engolindo até chegar na base. Foi nosso primeiro 69, e que foda. Aproveito a deixa e passo a chupar seu cuzinho também. No mesmo instante vejo sua mão indo pra trás e agarrando sua bunda, fazendo ela abrir como se pedisse pra mim abocanhar tudo. Depois de muita chupação ela sai de cima e fica de quatro ao meu lado. Desci da cama, segurei sua cintura, encaixei a vara na entrada e enterrei com tudo. Ela adorava quando eu fazia assim. Ela empina mais a bunda e encosta os peitos no colchão enquanto gemia gostoso, cada vez mais alto e sem pudor,.pois não tinha ninguém pra repreende la. Me olhava de canto de olho enquanto eu socava e batia minha virilha na bunda dela. Suas mas vieram pra trás e abriram agora as duas bandas, facilitando minha entrada e me dando a visão daquele buraquinho gostoso a minha frente. Trocamos de posição algumas vezes: frango assado, em pé, na parede, ela cavalgando. Tava muito bom aquilo.
Em um momento, com nossas energias já nem gastas e subiu em cima e ficou esfregando devagar com o pau dentro enquanto recuperava as energias. Me olhava sorrindo, suada, ofegante.
– achei que nunca mais ia provar esse pau gostoso – disse ela.
– é? E eu achei que nunca mais ia chupar essa buceta e esse cuzinho saboroso.
Ela riu e perguntou:
– você ainda não gozou né?
-nem você! -respondi.
-então vem cá .
Ela deitou na cama e.eu fique observando. Ela abriu a gaveta ao lado, tirou um lubrificante e me entregou.
– rsrsrs não acredito – falei abrindo o vidro- como você é safada.
– vai dizer que não gostou.
– adorei.
Ela abriu.bem as pernas e segura com as mãos deixando seu cuzinho exposto. Eu passo o lubrificante aí redor por uns segundos e em seguida vou introduzindo o dedo bem aos poucos. Ela me olha mordendo os lábios e pude ver que ela tava bem relaxa, já não incomodava tanto.
Lubrifique meu membro e devolvi o frasco à gaveta, puxei ela pra beira da cama e fiquei em pé no chão:
-deixa que eu coloco – ela pediu.
Seguro meu pau na entra e quando senti que tinha passagem comecei a colocar. Ela segurou até ter certeza que não ia escapar. Tirou a mão quando estava na metade e vi seu rosto fazer uma expressão de.dor quando terminei de enfiar tudo. Mas não era como da última vez. Não tinha lágrimas em gemidos. Comecei um vai e vem enquanto ela se acostumava, sentia seu ânus contrair.a.cada.estocada, mas em algum momento ela ia relaxar. Ficamos assim uns 3 minutos,.e nesse tempo ela não abriu os olhos, apenas gemia , mas eu não sabia se era dor ou prazer.
Lembrei então de uma coisa. Saquei meu pau fora, fazendo eu dar um pequeno grito. Mandei ela ficar de lado, me coloquei por trás como de conchinha, levantei sua perna direta e mandei ela colocar denovo na entrada. Dessa vez foi mais fácil e rápido. Mal forcei o caminho já se abriu..ela mordia os lábios eu aproveitei pra puxar seu rosto e beijar sua boca. Ela usou a mão direita pra abraçar meu pescoço e a esquerda começou a se tocar. Resolvi fazer um teste: parei por um instante de socar e ela no mesmo instante começou a requebra com minha rola dentro.
A safada táva gostando mesmo. E isso se confirmou quando e pediu:
– não para , continua. Não tá doendo tanto não.
Eu voltei a socar, mas agora mais rápido e mais forte. A sua língua passeava na minha boca enquanto seu gemido era abafado. Aproveitei que ela tirou a mão da xana pra apertar os seios e desci a minha até lá. Posicionei dois dedos entre cima do clitóris e comecei um movimento frenético. No mesmo instante ela parou de me beija, virou o rosto pro travesseiro e começou a gemer muito alto. Mantive aquele combo de prazer por uns 2 minutos me controlando pra não gozar. Ela então começa a dizer em meios aos gemidos:
-isso..isso..isso. vai, amor. Vai. Soca, tá muito gostoso…aiii…aiii..soca mais, soca mais forte, soca com força.que.eu vou gozar…soca, soca.
Era minha deixar; acelerei meus dedos na sua buceta, aumentei o ritmo na socada e coloquei toda a força que me restava. Não ia restar mais nenhuma prega naquele cozinho. E os gemidos dela só alimentava.
– ISSO!!!! ISSOOOO!!!! EU VOU GOZZ….EU VOU GOZAR AIIIIIIIIII!!!!!!!!.
Mesmo com ela gozando não parei, eu estava quase lá. Segurei seu quadril e dei uma sequência de estocada que deixar sua bunda vermelha…sei meu.gozo chegando e enchi aquele cuzinho com.meu leite. Enquanto os jatos esperavam dentro dela, só ouviam sei gemidos que mais pareciam um choro baixinho. Voltei a lhe abraçar sem tirar meu pau e ela se virou ofegante, me beijando como um animal selvagem, rebolando como se ainda quisesse.mais enquanto minha rola amolecia e saia aos poucos.
Ela olhava pro teto como se visse um fantasma ou alguma coisa:
– o que foi Carolline?
-acho que.minha pressão caiu rsrsrs minha vista tá estranha.
– rsrsrs é normal. Com uma.gozada dessas até eu ficava tonto.
Voltamos a nós beijar e assim ficando até recuperar as forças. Tomei um banho enquanto ela tocava a cocha de cama melada. Me vesti e ela véi ainda.nua me abraça:
– eu nunca vou esquecer essa noite. Vou é o homem da.minha vida.
– e você é a mulher da.minha…quem sabe um dia nossos caminhos se encontram denovo.
– é, quem sabe.
Chamei um Uber e ficamos um um beijo lento e apaixonado até ele chegar.
Depois da despedida senti que aquele sim era um final digno de um relacionamento igual o nosso.
No dia seguinte ela partiu com seus tios. Não trocamos mais mensagens nem acompanhamos as redes sociais um do outro. A vida voltou a ser chata. Monótona. Voltei a sair com uma galera, mas sem ânimo..acharam que eu tinha virado gay, pois nos rolês eu não dava mais em cima de garotas. Mesmo depois de 5 meses não tinha sentido vontade de me relacionar com outras. E assim a vida seguiu.
Até que em certo dia,.chega no meu Instagram uma mensagem de áudio. A foto de perfil era de uma mulher de casaco de frio e óculos; não dava pra reconhecer.
Quando abri o áudio era a voz da irmã da Carolline:
– oi cristiano. Lembra de mim? Lembra de nós? Somos internacionais agora kkkkkk. Brincadeira a parte, só entrei em contato pra te falar da Cami…ela tá bem, viu não é nada demais. Ela tá estudando muito, tá fazendo valeu o investimento dos nossos pais e dos nossos tios. Eu sei o quanto vocês se gostam. Ela fala muito ainda de você. Que quer te ver quando tiver férias no próximo ano. Talvez você já esteja com outra pessoa, sei lá. Só não quero que ela se iluda. Ela tá indo muito bem,.mas não tá se relacionado. Só fica em casa estudando e só as vezes sai pro shopping com as amigas. Eu só queria que ela seguisse a vida também, sabe. Você foi muito marcante na vida dela mas a vida.continua. enfim, se você puder me responder, eu agradeço. Espero que esteja bem. Abraços.

Não tive coragem de reponder na hora. Fui dormir tarde, pensando na Carolline alimentando as esperanças de um reencontro. Me senti mal.
No dia seguinte no trabalho minha cabeça tava voando, aquela barulheira, gente falando, não conseguia produzir.
Meu colega chega do lado e fala:
-dia foda em? Isso aqui tá um galinheiro.
– nem me fala. Preciso distrair a cabeça. Sorte sua que já vai tirar férias mês que vem.
-é , talvez. Na verdade eu queria que fosse próximo o fim do ano. Depois que meu filho nascer a minha esposa vai ter 4 meses de licença maternidade. A gente ia viajar pra mostrar nosso filho prós avós no nosso estado. Tentei trocar mas no RH disseram que outra pessoa tem que concordar, é foda.
Na hora um luz acendeu na minha cabeça:
-pera aí , você quer ferias pro fim do ano? As minhas são próximas do fim do ano. Você quer trocar?
-seria, claro, agora! Claro que quero! Respondeu ele todo feliz.
-então vamos, bora no RH.
-PERAI, AGORA? Vamos esperar o fim do expediente.
-nao, você quer ou não?
– tá bom, vamos, vamos.
Corremos pro RH, acertamos a papelada, recebi meu aviso de feria e já me programei: comprei roupas de frio, malas, fim um empréstimo com meu FGTS, vendi meu vídeo game prós meu colegas de quarto, peguei um empréstimo de 2300,00 com um deles e ele ainda foi massa. Disse pra mim pagar como eu pudesse. Parcelado até 20 x. Reservei a passagem e respondi a mensagem no Instagram:
– não fala nada ora Carolline, mas.eu tô descendo mês que vem pra aí. Quero fazer uma surpresa. Voce pode me ajudar. ?
No fim do dia ela mandou uns emojis com cara.de choro, coração e disse que sim.
No fim do mês, peguei meus dois salários das férias, Embarquei rumo Portugal já com o coração a mil. Já tinha tudo combinado. A irmã disse que ia no aeroporto esperar um colega de faculdade do intercâmbio chamada Cristina, e pediu pra Carolline acompanhá-la. Eu desembarquei as 3 da tarde , passei pelo portão de desembarque e ao longe vi Carolline segurando uma placa com o nome “Cristina” e junto dela sua irmã.
Carolline estava seria, mas linda, de casaco rosa, toca e óculos.
Eu luz um Rayban e um boné e fui me aproximando. A chegar em frente ela, o seu olhar ainda estava voltado ao portão de desembarque. Fiquei uns segundos lhe encarando por uns segundos e a irmã dela já tinha me notado, pois o sorriso ia de orelha a orelha.
Quando Carolline notou que estava sendo observada, virou pra mim e me encarou. Eu tirei o boné e os óculos e no mesmo instante ela soltou a placa, levou as mãos a boca e gritou “não acredito!!!!”. Achei que ela ia me abraça, mas no entanto ela se abaixou e começou a chorar . Eu passei por baixo da.fita.de segurança e lê agarrei. Ela me olhava sem acreditar, mas quando tocou meu rosto seus olhos brilharam e um sorriso tomou conta. Nunca tinha visto tanta felicidade num sorriso. Ela me encheu de beijos e não parava de má abraça. Foi foda esse momento.
Saímos.do.aeroporto e ela não parava de fazer perguntas: como eu tinha achado ela, e o meu trabalho, e a minha família. Eu não conseguia responder uma sem que.outra viesse em seguida.
Já na casa dos seus tios, que aliás, já sabiam da minha visita, foi muito bem recebido, mas informei que pretendia alugar uma casa pra passar o mês antes de retornar. Eles me indicaram uma pousada com um valor muito próximo ao aluguel de uma casa, e a vantagem é que tinha eletromédicos e alguns móveis. Geralmente era alugada pra uma semana, mas fora de temporada o dono ia adorar um cliente pro mês todo.
Jantamos, conversamos, falamos dos últimos acontecimentos dos últimos 5 meses, rimos muito e eu só queria que o tempo parasse ali pra eu poder adimirar aquele sorriso cheio de alegria em nem ver .
No fim da noite, fui até o centro da cidade aluguei um quarto de hotel.
Ela não parava de mandar mensagem, falando o quanto tava feliz de.me ver, que não acreditava que eu tinha vindo. Enfim, viramos a noite conversando e relembrando nosso namoro. No dia seguinte, quando desço ao saguão do hotel ela estava me esperando sentada:
– meu Deus, que doidinha. O que tá fazendo aqui? – perguntei.
-eu vim te ajudar, você é novo na cidade, não conhece nada. Eu vou te levar até a casa que o tio falou.
-ele sabe que você tá aqui?
-eu não tou aqui! Eu peguei o metrô pela manhã pra ir a cursinho. Ou seja, eu estou lá no cursinho. É tudo que ele sabe rsrsrs.
-voce não tem juízo mesmo.
Saímos do hotel e pegamos um táxi. Ela passou as coordenadas e enquanto seguimos, eu admirava a beleza da cidade com ela segurando minha mão enquanto encostava a cabeça no meu ombro.
Descemos numa rua pouco movimenta, parecia área de comércio e não residencial. Caminhamos um pouco e ela sempre segurando minha mão.
Numa esquina a frente haviam um grande portão e entreaberto e uma pequena guarita com um senhor dentro.
Dentro havia um grande pátio com um conjunto de casas pequenas, que mais pareciam aquele hotéis de beira de estrada americana. Inclusive eram de 2 andares.
– tem certeza que é aqui. Achei que era uma casa única.-questionei.
-sim, é o que tá marcando no mapa. Vou falar com o porteiro
Ela se aproximou, perguntou algo que não entendi pois.nao estava próximo. Em seguida vi ela passando um masso de euros dinheiro e o porteiro entregou uma chave.
-vem! -Disse ela -. É a porta 12.
Me puxou pela mão e subimos uns lances de escada. Chegando na porta ela abriu e já foi entrando.
-uau, não é nada mal!!!!-ela disse dando uma volta de 369°.
Acho que dá pra você passar o mês.
-é acho que sim. É bem aconchegante. Tem até tevê.
Ela vasculha o lugar, confere a cama, vai até o banheiro enquanto eu revisto o restante.
Derrete do banheiro vem um grito:
– aí.. não acredito, tem um bicho aqui. É um rato. meu Deus. Cristiano!!!!!
Ela sai rápido e me pede pra ir lá. Eu já vou pensando. Aqui não dá pra ficar não.
Chegando no banheiro, olho tudo, em todo lugar, atrás do vaso, dentro do ralo nada. Vou saindo do banheiro e dizendo:
– Não deu pra pegar não, acho que ele vou embo….
Me deparo com Carolline apenas de calcinha e sutiã, os dois brancos. Ela então diz sorrindo:
– essa ratinha aqui não foi embora não, da pra você pegar?
– só se for agora. Sua safada. Não mudou nadinha. Isso aqui não é o endereço que o seu tio passou não né.
– não, eu pesquisei ontem achando que era um motel. Não chega a ser um mais acho que dá pra gente matar a saudade. Eu vou te mostrar a casa,.e a cidade também,.mas primeiro acho que você vai querer ver outra coisa,. né?
,- você nunca deixou de ser minha putinha.
Me aproximou já lhe agarrando e beijando sua boca. Ela pede um minuto, abre a bolsa e tira um lubrificante pequeno:
– comprei só pra você. Então trate de comprar outro quando esse acabar. No rimos muito e depois transamos um dia inteiro, pra descontar 5 meses de saudade.

Resumindo a história daqui em frente:
-Eu não voltei pro Brasil, liguei pedindo demissão.
-O tio dela me arrumou um trabalho informal e está me ajudando com a regularização da minha situação.
-Carolline ainda não pode se.casar comigo mas passamos a morar juntos numa casa cedida pelos tios dela até eu conseguir construir a.minha.
-Comprei um novo videogame
-Comprei meu primeiro carro então nunca mais fomos a pé pra um motel.
-E por fim, conseguimos cumprir as promessas que fizemos um ai outro: eu faço ela gozar de todas as maneiras possíveis e ela me retribui o prazer que lhe dou todos os dias, sem exceção.

Fim.

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