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Virei mulherzinha de um menino de 14 anos que era virgem

2015 palavras | 12 |4.51
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Certas loucuras que fazemos em nome da tesão e da safadeza são impressionantes. Vou contar uma dessas por que passei por duas semanas num sítio.

Eu fui obrigado a tirar férias antes que elas vencessem e a empresa me mandou de férias (20 dias apenas, vendi os 10 restantes) em pleno julho/agosto. Sem nada programado, me vi passando as férias em casa tomando cerveja. Surgiu uma oportunidade: eu passaria numa fazenda (pequena, era mais um sítio) de um conhecido, para fazer o trabalho de “fiscal” de uma obra que ele estava fazendo. Ficaria na casa principal e o meu “trabalho” seria apenas passar algumas vezes por dia na obra – ele estava construindo umas baias para os seus cavalos e ajeitando as que já existiam – apenas para que nada atrasasse. O caseiro cuidava da compra do material que fosse necessário, mas o olhar do “amigo do dono” era importante.

Adorei a oportunidade, pois andava de cavalo, tomava banho de rio e à noite ficava em casa vendo televisão e tomando vinho. Na primeira noite, apareceu PEDRO, filho de um morador da região (não sei se a casa dele ficava ou não na fazenda), que adorava visitas no sítio e, assim, ganhar brindes ou mesmo assistir à TV grande da “casa grande”.

Lembro que eu estava assistindo a um jogo de futebol e PEDRO apareceu na janela e, após eu descobrir sobre ele, mandei-o entrar e ele ficou na sala. Nesse dia, apareceram outros meninos e assim ocorria sempre que tinha jogo importante. Só PEDRO voltava todos as noites, a ponto de eu até separar lanche para ele. Acho que no quinto dia, estava vendo um filme de ação em que o protagonista foi transar com uma mulher (sem mostrar detalhes, apenas tirando a roupa deles e depois já mostrar os dois acordando na cama).

– E aí, PEDRINHO, já tirou o queijo, já comeu uma buceta?
– Já
– Mulher mesmo ou uma jumentinha?
– ah ah ah (riu sem responder)
– Já sei, comeu jumenta, galinha, mulher ainda não
– ah ah ah
– Tu não comesse ninguém, moleque. No máximo, comesse um cu de um amiguinho e olhe lá ah ah ah
– Não, não, não comi ninguém, quer dizer, não comi amiguinho nenhum
– Confessa, porra, que mal faz?
– É verdade, só punheta mesmo. Nada de carne viva.
– Nem uma cabrita?
– Não!!!

Rimos e continuamos a falar em putaria. Eu comecei a dizer que era normal a demora, que ele não se preocupasse, tudo tinha seu dia, etc. Só que eu conversando com ele e PEDRO pegando no pau por cima do calção.

– Que porra é essa, PEDRINHO? Tá com coceira?
– Não ah ah ah
– Que secura da porra. Tá de pau duro?
– ah ah ah tô. É muita punheta todo dia
– Deixa de ser safado
– Posso contar o que vi um dia desse?
– Conta
– Eu vi um primo meu comendo a bunda de outro primo meu, lá no banho do rio
– E aí?
– Morri de punheta, queria comer também. Eles não me viram.
– ah ah ah. Tá na secura mesmo. Primeiro, o pau tem de tá limpo. Depois, você não pode contar nada sobre seus primos, pois quem trepa e fala se arromba, termina pagando caro. E quem fofoca sobre outros também cai em maldição.

PEDRO olhava com atenção para mim. E eu fiquei com tesão.

– Você lava o pau direito, PEDRO? É o segredo para fazer sucesso na trepada
– Laaaaaaavo
– Mostra aí (joguei a verde). Vai, mostra aí, abestalhado

Totalmente constrangido, PEDRO abaixa o calção e pula uma rola dura de tamanho normal para a idade, com poucos pentelhos. Decidi que ia tirar a virgindade de PEDRO, partiria “para o sacrifício”.

– Encosta a janela, PEDRO, que eu vou mostrar um negócio na TV

Passei para o canal adulto da TV paga e, na hora, passava um filme de duas mulheres e um cara se pegando. Ele se assustou com o tamanho do pau do cara e ficou louco com as xoxotas lindas das mulheres. Mas ele falou sobre o pau do cara:

– Tá com a gota. Meu pau parece um palito de dente na frente do desse cara
– Mas esses caras só são contratados por serem cavalos, PEDRO. Nem todo mundo tem um pau tão grosso assim. O meu é maior e mais grosso que o seu, mas nem chega perto do ator.
– E é?
– Claro. Vamos bater uma punheta vendo esse filme, topa? Aí você ver o meu pau.
– Bora

Puxei a televisão para um lado da sala que não permitia que ninguém na rua visse a gente. Sentamos lado a lado no mesmo sofá (mas distantes) e baixei o moletom que usava, pulando meu cacete (16 cm, cabeçudo e grosso, mas nada anormal ou que me credencie a ser ator profissional ah ah ah) e comecei a me masturbar. PEDRO ficou vidrado, meio assustado com meu cacete.

– Como é que você bate punheta, PEDRINHO? Eu gosto assim (e mostrava pegando o cacete todo)

PEDRO se masturbava pegando mais a cabeça do pau.

– Vamos comparar os paus, RAMON?
– Bora, mas se lembre que eu já sou adulto e meu pau é de adulto

Ficamos em pé, me abaixei um pouco, e, claro, a comparação foi desvantajosa para PEDRO.

– Teu pau é grande e grosso também, RAMON
– Mas o do ator é bem maior, tenha certeza. Sou adulto, você chegar lá ou ultrapassa.
– Sei não

“Deixa eu ver um negócio”, disse eu e já metendo a mão no pau de PEDRO. “É maior do que o meu na sua idade”, falei para PEDRO sem soltar o pau dele, pelo contrário, fiquei batendo uma nele enquanto falava.

– Pau duro e já babando, né safado?, perguntei a ele
– ah ah ah
– Quer tirar o queijo hoje?
– Quero!!!
– Mas se alguém souber… você tá fudido, hein?
– Não
– Lavou o pau mesmo?
– Lavei
– Quer me comer: sim ou não?
– Quero!!!!
– Vamos para o quarto, é melhor

Entramos no quarto, liguei apenas o abajur e sem perder tempo disse que ia mostrar a ele o que era bom. Caí de boca na rola dele, tinha um pouco de cheiro de mijo, suor, mas estava gostoso de chupar.

– Pega no meu pau, PEDRO
– Você vai me comer?
– Não, só para eu gozar também

Ele pegou e se espantou com a diferença das grossuras.

– Vamos trepar logo?, perguntei
– Vamos, vamos, vamos…

Eu expliquei a ele o que deveria fazer, que fosse devagar e ficasse calmo, pois via que ele estava muito nervoso. Pedi para a gente falar baixo, pois poderia passar alguém e não era bom ninguém ouvir.

Fiquei de joelhos em cima da cama, empinei bem a bunda e abaixei o tórax, de tal forma que o cu ficou bem aberto e facilitando a entrada da rola dela. Passei saliva no pau dele, no cu e pedi que ele viesse. PEDRO achou difícil a posição para ele, o pau dele roçou no meu cu, mas ele não acertava.

– Calma, PEDRINHO. Vou me arrumar direitinho para você

Botei umas almofadas no chão, me debrucei na cama e ele veio em pé (abaixou um pouco) e ainda assim não conseguia enfiar o pau. A mão dele chega estava gelada. Peguei o cacete dele e fui guiando para o meu cu. “Enfia a cabecinha, vai, PEDRINHO”. Ele deu uma mexida no quadril e senti ser penetrado. Fazia tempo que não dava a bunda, mas o pau dele entrou fácil, ainda que ardendo um pouquinho.

– Ai, vai devagar, PEDRINHO. Isso, vai indo e vindo, vai, enfia tudo. Quando enfiar, para um pouco dentro e depois começa a bombar no meu rabo

PEDRO pegou o jeito e ficou metendo com força, sem falar nada até gozar. Quando gozou deu um suspiro e riu. Continuou bombando até o pau sair.

– Eita, tirou o queijo, perdeu o cabaço! E que pau gostoso o seu (disse para ele se sentir bem realizado)
– Trepar é bom demais, disse PEDRINHO
– Se você quiser, me come de novo hoje
– Eu quero
– Sim, mas é agora não. Vamos descansar

Eu não tinha gozado, achei melhor esperar pela segunda dele, e fiz questão de mostrar a porra dele saindo no meu cu. Pedi a ele para me limpar. Ele passou papel higiênico e depois nos lavamos no chuveiro. Ele adorou ser o macho limpando o que tinha acabado de comer.

– PEDRINHO, isso é segredo da gente, tá certo?
– Claro, claro
– Vai querer me dar a bunda também?
– Não, não tô doido
– Mas uma chupadinha vai, não vai?
– Depois a gente vê
– Já sei que quer. Só não esqueça: você tem de comer buceta também e chupar muita buceta também

Lanchamos alguma coisa, vimos um pouco de TV e PEDRO já me cobrava a segunda trepada. Já foi mais tranquilo para o quarto. Cobrei uma chupada no meu pau, que ele pagou sem reclamar muito. Tentei alisar a bunda dele, mas fui rechaçado: “Na minha bunda, não”.

Dessa vez me deitei de bruços e, saliva no cu, PEDRO veio por cima. Meu pau estava muito duro e coloquei dois travesseiros no quadril para tanto levantar o rabo quanto liberar meu pau duro. PEDRINHO montou logo e começou a me comer, me segurando nos ombros. Eu pedia a ele para ser menos ansioso, bombar com intensidade mas nem sempre, que mantivesse a regularidade, e ele fez tudo direitinho. Mesmo pequena, a rola dele estava me dando muita tesão, sentir a virilha daquele menino na minha bunda.

Eu chiava baixinho, dizendo que ele era meu machinho, que a rola dele me enlouquecia, enfim, PEDRO gozou no meu cu de novo e ficou em cima, dando beijos no meu pescoço (sem eu pedir). Tomou banho e foi embora na hora de sempre. Combinamos para a noite seguinte de novo.

No dia seguinte, nos chupamos e ele se manteve irredutível para qualquer carinho na bunda dele. Comecei sentando no cacete dele, mas não foi legal, o pau fugia muito. Ensinei a ele a posição de frango assado e ele adorou, até porque batia punheta em mim enquanto me comia. Começamos a nos beijar na boca nesse dia.

Em dia de jogo, quando outros meninos e até alguns adultos apareciam, a gente combinou de ele chegar mais cedo. Então, ele chegava no fim da tarde, me comia – teve dia de dar tempo de gozar em mim duas vezes – e depois a gente disfarçava, com ele saindo e voltando quando já tinha algum menino. PEDRO começou a gostar de chupar meu pau e muitas vezes, após me comer, eu gozava na boca dele. Ele nunca bebia, mas adorava ficar com a boca cheia.

PEDRO me comeu todos os dias desde então. Várias vezes ele me comeu de manhã, de tarde e vivia na casa. Em alguns dias, para dar perigo à tesão, ele me comeu “no mato”. A gente andava para lugares sem movimento, procura alguma vegetação ou pedras que permitissem a gente se esconder e tome trepar.

No último dia, senti que PEDRO estava triste demais. Lembrei a ele que ele deveria procurar uma namorada, uma mulher para trepar, pois se cu é bom, xoxota é melhor.

Depois dessas férias, voltei algumas vezes na fazenda, para passar finais de semana (o meu amigo me emprestou) e transei com PEDRO nessas vezes.

Vou dizer depois como foi a vez em que levei uma garota de programa conhecida minha para ela trepar com PEDRO e como foi uma putaria depois, quando trepamos os três.

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12 Comentários

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  • Responder Novinho ID:8k4je3dzr9

    Ficou top

  • Responder Moreno Sul de Minas ID:fi0atrem2

    Ki safadeza gostoso 😋😃 comer um cuzinho é bom demais 😍 kkk.
    [email protected]

  • Responder Tio Nando ID:8d5qf7zb0d

    Eu curto muito quando o adolescente é bi. E submisso tipo o Pedro heheheh!

    • Branco_BiSub ID:fi07op9hm

      Todo conto que leio tem um comentário seu… Tem algum app com chat, tio!? 😈

  • Responder putinho ID:7xbywvk98j

    come ele também vai ser uma dlç

  • Responder Nelson Lioni ID:5pbartu0fii

    Eu adoro transar com garotos que gostam de chupar pinto.

  • Responder Esdras ID:19mikb4zj

    conto gay tava muito bom, até entrar mulher na parada

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Isso é um conto gay fico puto quando alguem coloca mulher no meio, nem vou ler o conto que vc vai colacar com GP

  • Responder Nelson ID:3c793cycoib

    Show de bola, caridade deliciosa a sua deve ter sido uma experiência maravilhosa para ele então nem se fala e vai lembrar disso a vida toda. “A PRIMEIRA TREPADA”.

  • Responder Ah Ah Ah ID:1v7e0gm3

    Ah Ah Ah!

  • Responder . ID:81rdadkc8l

    MT bom,faz a parte 2

    • parece a risada do paçoca ID:dcszgtc0h

      seloco