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Chamei Outro Macho Para Arregaçar Meu Cunhadinho Na Cama De Meu Sogro

1997 palavras | 10 |4.88
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Depois de arregaçar e descabaçar meu cunhadinho, eu agora oferecia ele para amigos e junto com eles eu arrebentava o cuzinho do moleque.

Para entender melhor essa aventura sexual, leia as partes anteriores.

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Depois da foda pesada que eu tive com meu cunhadinho na quadra de futebol e, depois, na cozinha da casa de meu sogro, eu tomei um banho relaxante e dormi tranquilo. Acordei cedo com meu celular tocando, era minha esposa dizendo que, ao invés de voltar no sábado, como combinado, ficaria mais uns três dias na cidade, e voltaria junto com minha sogra, na quarta-feira seguinte.
Eu reclamei um pouco, mas acabei entendendo, além do trabalho, ela iria acompanhar, juntamente com a mãe, uns exames que a avó teria que fazer.
Lembrei da noite agitada que tive com meu cunhadinho e meus amigos. Fiquei muito excitado, só de lembrar como meu cunhadinho estava se transformando numa putinha safada, e como o moleque estava aguentando muita rola no rabinho, que eu havia descabaçado. Se o moleque por perto, eu estouraria seu cuzinho novamente, tamanho era o meu tesão em lembrar de nossa foda na noite anterior.
Estava trabalhando um pouco, quando vi umas mensagens em meu celular, era o Murilo. Ele falou sobre como foi legal a gente ter se reencontrado, falou também que tinha gostado demais de nossa putaria na noite anterior. Queria saber mais sobre o moleque veadinho que a gente tinha fodido juntos. Eu falei pra ele que, quando ele aparecesse em minha casa ou quando a gente se visse novamente, eu explicaria e ele teria uma surpresa.
— Caralho Mauricio, você me deixou curioso cara! Vou aparecer aí qualquer hora dessas pra você me contar melhor. – Disse ele, mostrando o grau de curiosidade em que estava. Falei pra ele aparecer, pois estava sozinho em casa e a gente tomaria umas latinhas e conversaria um pouco.
Ao meio dia eu parei o trabalho e fui ao mercado comprar umas coisas. Encontrei meu irmão na pracinha, conversei com ele um pouquinho, tomamos uma latinha juntos, mas não tocamos no fato dele estar fodendo o meu cunhadinho também. Era melhor ele não saber. Eu nunca falei, mas gosto muito do meu irmãozinho, ele é alguns anos mais novo que eu, e eu fico preocupado dele fazer alguma grande besteira na vida.
Estava voltando pra casa, quando vi, de longe, o moleque chegando da escola. Ele parou e esperou eu chegar até meu portão. Estava todo suadinho, devido ao calor. Uma mochila nas costas, uniforme escolar, meu pau endureceu só de eu olhar o moleque. Minha vontade era abaixar a calça do uniforme e foder o cuzinho suado dele, ali mesmo na calçada. Já ia chamá-lo para entrar em casa, quando vi meu sogro no portão chamando-o, para dar umas instruções sobre o almoço, pois ele logo sairia para trabalhar. Antes de sair ele me olhou e disse baixinho:
— Tô com vontade de beijar sua boca, Mau! Você me fodeu gostoso na mesa ontem. Eu gostei demais. Fiquei lembrando no colégio, durante a aula.
— Eu também tô com vontade moleque. O amigo do seu pai tá em casa?
— Não. Ele já foi trabalhar. Ele faz um horário diferente do meu pai. Ele é legal, eu já conhecia ele lá do trabalho de meu pai. – Explicou o moleque.
— Vai lá que teu pau tá te chamando. Eu vou trabalhar mais um pouco e depois vou lá pra gente foder gostoso. Hoje quero te foder na cama de teu pai, pra ele deixar de implicar comigo. Como a filha e agora estou comendo o filhinho também.
— Você é louco, Mau! – Disse o moleque dando risada e indo embora. Senti meu pau trincado de tesão. Nem parece que tinha estourado o cu daquele putinho na noite anterior. Acho que o fato de minha esposa dizer que não ia voltar na data prevista, me acendeu ainda mais o tesão.
Trabalhei mais um pouco. Peguei um trampo online complicado com uma cliente e acabei demorando muito pra resolver.
Final da tarde, estava cansado e com a cabeça presa na vontade de foder o cuzinho do moleque. Tomei banho e fui em direção à casa de meu sogro.
Entrei silenciosamente na casa e fui direto ao quarto do moleque, onde ele estava cochilando, só de cuequinha, com a bundinha pra cima. Aquela imagem teve efeito direto em meu caralho. Arranquei minha bermuda e camiseta fora. Fiquei peladão, sentei-me na beirada da cama e fui alisando suas pernas e logo cheguei na bundinha. Ele gemeu baixinho e empinou o rabo, ficando abertinho. Eu me deitei em cima dele e meti minha língua em sua orelha. O moleque gemeu forte, e eu puxei sua cuequinha pra baixo, liberando sua bundinha. Rocei meu cacetão, que já estava babando, bem no meio de sua bunda redondinha. Ele falou manhoso:
— Que gostoso, Mau! Você demorou, achei que não vinha mais.
— Estava enrolado com o trabalho, mas não podia deixar de vir aqui te foder gostoso. Meu putinho safado. – Eu disse isso já forçando meu pauzão bem no meio das bandas da bunda dele, que se abriu todo e arreganhou a bunda com as duas mãos, deixando o cuzinho bem à mostra. Eu acabei de arrancar sua cueca fora e lambi aquela bundinha gostosa. O Moleque ainda estava cheirando a sabonete e eu soquei minha língua, sentindo o corpinho dele todo arrepiado.
— Ai caralho! Que gostoso, Mau! Você é o melhor homem do mundo. Chupa meu cuzinho. – Eu meti a língua e lambi mais um pouco. Adorei ouvir aquilo daquele moleque, mas sabia que assim que o entusiasmo passasse e ele encontrasse outro macho, ele me esqueceria rapidinho. É assim a vida, mas antes eu iria foder muito aquele cuzinho novinho.
— Vou meter moleque. Vou meter em teu cuzinho. – Eu falei em seu ouvido, lambendo sua orelha. Ele me pediu pra esperar um pouquinho, esticou a mão e pegou, no bolso da mochila, um envelopinho de gel, passou no cuzinho e ficou de quatro na cama. Eu apontei a cabeça de meu pau bem na entradinha do cuzinho dele e fui empurrando. Meu pau deslizou macio no cuzinho dele, logo meus pentelhos estavam roçando as nádegas dele e ele gemia gostoso.
— Me arromba, Mau! Eu sou sua putinha. Soca o pau em meu cuzinho. Arromba seu cunhadinho, meu macho.
— Isso moleque! Eu sou teu macho. Nunca esqueça disso. Vou te arrombar meu putinho. Esse teu cuzinho é gostoso demais, moleque! – Eu falei, segurando a cintura dele e dando umas estocadas fundas. O cu do moleque estava quentinho e úmido. Meu pau entrava e saía macio, sentindo aquele buraquinho acolhedor.
Meti bastante nele de quatro, enquanto ele gemia e pedia mais rola no cuzinho. Tirei meu pau de dentro dele, peguei ele pela mão e falei:
— Vem comigo!
— Pra onde, Mau? Aqui tá bom. – Ele falou, me olhando sem entender. Entrei no quarto dos meus sogros e expliquei:
— Aqui, na cama de teu pai moleque. Ele vive me chamando de vagabundo, pois agora vou estourar o filhinho dele na cama que ele dorme. O Vagabundo vai foder o molequinho dele! – Eu disse, empurrando-o na cama, na posição de frango assado. Ele ia protestar, mas eu soquei meu pau em seu cuzinho. Ele começou a gemer alto, falando fininho como uma putinha viciada em rola.
— Ai meu cu! Me fode meu macho. Arromba seu moleque! – Ele pedia, sentindo meu pau arregaçar seu cuzinho. Meti bastante na posição de frango, sentindo meu cacetão alargando o seu cuzinho. Já passava de meia hora que eu estava metendo em seu cu. Arranquei meu pau de dentro dele, sentei na cama com o pauzão pra cima e mandei ele cavalgar. Ele abriu as pernas, se encaixou em meu pau, me abraçou, encostando seu peito em meu peito, e começou a rebolar, enquanto eu estocava seu cuzinho de baixo pra cima. Nessa posição eu beijei sua boquinha e ele se entregou ainda mais. Estava socando nele quando vi, por cima de seu ombro, o Davi, amigo de seu pai, na porta do quarto, com o zíper aberto, batendo uma punheta no cacetão curto e muito grosso. Dava pra ver que ele já estava ali há um tempinho. Eu dei uma parada, mas pensei; se ele estava se punhetando é por que estava gostando da cena. O moleque olhou na mesma direção e, ao ver o Davi, fez menção de se levantar, mas o Davi logo falou:
— Podem continuar. Faz de conta que eu não estou aqui. Gostei demais da cena. Estou na maior seca e foi difícil resistir ao ver essa foda de vocês. – Eu olhei para o moleque e vi a carinha de safado dele. Ele estava gostando da situação. Continuei socando no cuzinho dele e logo fiz um movimento com a mão, chamando o Davi, que já estava só de cueca, em pé na porta, para entrar na foda junto comigo. Ele balançou a cabeça e argumentou:
— Não dá cara! Eu sou amigo do pai dele. Já tinha percebido que ele gosta de rola, mas tenho de respeitar a casa que me acolheu. Não posso foder o filho de meu amigo, na própria cama dele. – Eu entendi e até gostei da atitude do cara. Meti mais um pouco no cuzinho do moleque e falei em seu ouvido:
— Você quer sentir a rola do Davi no rabo, meu putinho?
— Se você quiser, eu quero. – Ele respondeu com uma carinha safada. Parei a foda e levei ele pra sala, onde ele ficou de quatro no sofá, com o cuzinho bem aberto.
— Vai lá cara! Pode meter no cuzinho dele. Mete rola que o putinho gosta. – Eu falei para o Davi que logo ficou pelado e foi empurrando aquele pauzão extremamente grosso no cuzinho do moleque.
— Ai que pau grosso! Tá me rasgando. Tá abrindo meu cuzinho. – Gemeu o moleque.
— Do jeito que você gosta, putinho! Muita rola pra esse rabo guloso. – Eu falei e fiquei vendo o Davi meter no cuzinho. O cara parecia um touro fodendo. Era meio parrudo, moreno e muito forte. Parecia estar com muito tesão, pois metia muito forte, arregaçando o moleque. Logo eu comecei a revezar no rabo do moleque também. Saía um e entrava o outro.
— Vou gozar! Vou gozar caralho! Posso gozar dentro? – Urrou o Davi.
— Goza sim, enche meu cuzinho. – Pediu o moleque.
Davi gozou gostoso e ainda continuou de pau duro. Eu também gozei e, passados uns dez minutos de repouso, nós dois colocamos o moleque na mesa da cozinha e fodemos ele novamente, rasgando o cu dele na posição de frango assado. Novamente o moleque gozou muito, com meu pau atolado em seu cuzinho.
Tomamos um banho. Conversamos um pouco e o Davi se comprometeu a guardar segredo. Eu fui pra casa com a certeza de que o Davi ainda ia arrebentar o cu do moleque na madrugada, já que os dois iriam dormir na mesma casa e o fogo daquele moleque era imenso.
Ao chegar na minha calçada, dei de cara com o Joel, meu vizinho. Ele estava sem camisa, tomando um ar fresco no portão. Ele me olhou, sorriu e falou:
— Até tua mulher voltar você vai rasgar o cu do cunhadinho. Espero que o moleque sobreviva a tanta rola. Ainda quero meter nele. – Ele disse sorrindo.
— O moleque é novinho cara, aguenta muita coisa ainda. – Eu falei, dei um sorriso para ele e entrei em casa.

Assim que entrei em casa vi umas mensagens do Murilo, me informando que estaria de folga no dia
seguinte e que passaria lá em casa no final da tarde pra gente conversar.

Vote e comente! Só continuarei a história se eu sentir interesse dos leitores. Afinal é pra vocês que eu escrevo.

Abraços a todos!

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10 Comentários

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  • Responder [email protected] ID:v9shi8gbhw2

    Passei exatamente por isso. Eu era pivete, primeiro um priminho no mesmo dia ele contou pro irmão dali uns dias meu tio ficou sabendo. Cidade pequena, no sítio do meu tio turminha toda da pivetada me pegava no campinho. Depois amigos do meu tio me levavam na leiteria e não tinha como escapar. Pior maioria ali era parente

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Muito bom. Tesão a mil. Seus contos deixam a gente muito excitado. Gosto de como você detalha bem as cenas.

  • Responder Wer34 ID:1e3ldgs8opju

    O conto é maravilhosa, mas bem que podia estar sendo contado na visão do moleque, pois ele é um putinho de primeira linha que provavelmente dá pra vários outros sem o cunhado estar dor perto, e essas outras aventuras sem o cunhado poderiam ser contos incríveis igual esses estão sendo

    • Escriba-T-JC ID:1ewgy0slnm39

      Oi Wer34 Boa tarde! Muito bom ter você por aqui lendo e comentando. Posso garantir que terá um momento no conto, onde o Cunhadinho Caio, vai se ver numa situação inusitada e será ele o narrador. Aguarde e fique de olho. Obrigado! Abraços!

  • Responder Brad ID:5h7lw0zj

    Nossa, continua por favor, adorei o personagem do Murilo e acho que ele vai dar muita pica pro cunhadinha ainda

    • Escriba-T-JC ID:1ewgy0slnm39

      Pois é, o Murilo é um personagem que eu pretendia introduzir, mas não estou sentindo interesse dos leitores no conto, acho que os leitores do site preferem outros tipos de contos, como os muito que tem por aqui.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Seu conto é top demais o moleque é muito puta gosta de pica como todo viadinho e vc é um macho fantastico estou curioso pelo proximo capitulo acho que Murilo e Joel vao arrebentar o moleque claro que vc nao vai ficar so olhando tomara que sua mulher nao chegue tao cedo

  • Responder Ninguém ID:81rfhentqi

    Adorei. Os contod são maravilhosos!

  • Responder Ninguém ID:81rfhentqi

    Querooooo. Continua! Plisss!

  • Responder . ID:1dja0nii4hp5

    Aproveita pra comer algum outro cara enquanto ele estiver metendo no putinho