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Descobrindo as vantagens de morar com meu pai – Parte 2

1443 palavras | 4 |4.77
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Não resisti e investi no meu pai…

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No dia seguinte, domingo, acordei e meu pai não estava. Fui até a cozinha e tinha um bilhete dele dizendo que não precisava fazer almoço, aproveitei pra tirar o dia de folga dos estudos e fiquei jogado na sala assistindo TV, por volta do meio dia meu pai chega em casa, suado, sem camisa e com outro daqueles shorts de futebol, parecia que estava sem cueca ou devia estar com alguma cueca larga, pois o volume que fazia em sua bermuda era muito evidente. Tentei desviar o olhar, mas todos os pensamentos do dia anterior vieram à cabeça. Meu coração acelerou e não pude evitar uma ereção imediata. Acredito que meu pai não tenha percebido, mas veio até mim, me deu um beijo no rosto e disse…

Pai: “Vou tomar um banho, estava correndo. Se ajeita pra irmos almoçar.”

Fui mudar uma roupa enquanto ele tomava banho, e meu pai me grita pedindo para pegar uma toalha limpa, que ele tinha esquecido de pegar. Quando entrei pra entregar, quase tive um infarto ao vê-lo pelado, todo molhado, com aquele pau pendurado, com os pelos da sua virilha aparados, não estava zerado, mas bem baixos…parecia que realçava ainda mais o tamanho daquela maravilha.
Fiquei em choque e não conseguia parar de olhar. Minha boca ficou seca e eu passava a língua nos lábios involuntariamente. Despertei com meu pai falando…

Pai: “André! André! Me dá a toalha, filho! Preciso me secar ou não vamos conseguir almoçar.”

Eu: “Desculpa, pai! Me distrai e minha cabeça foi longe.” Disse enquanto entregava a toalha e saia do banheiro. E ele rindo.

Saímos para almoçar, depois passeamos pela orla da cidade, tomamos alguns chopps, mas nada exagerado, afinal no outro dia teríamos que acordar cedo, pois a rotina da semana voltaria ao normal.
Voltamos para casa por volta das 17 horas, tomei um banho para refrescar. Não era verão, mas foi um final de semana bem quente. Quando sai ele estava me chamando pra assistirmos algum filme. Me joguei no sofá ao seu lado. Ele estava de short e sem camisa, novamente o mesmo estilo de futebol, ele adora ficar em casa assim. Segundo ele, é mais confortável e não aperta.
Meu pai colocou um filme, mas não conseguia me concentrar, só conseguia pensar no que tinha visto mais cedo, na visão do seu corpo molhado com aquele pau pendurado entre as pernas.
Numa certa hora, já não aguenta mais ficar sentado ali de pau duro e imaginando toda aquela cena, resolvi arriscar alguma coisa, estava tomado pelo desejo. Então me deitei no colo dele apoiando minha cabeça bem próximo da sua virilha e fiquei olhando para a TV, meu pai começou a fazer cafuné na minha cabeça e eu comecei a fazer carinho na sua perna e coxa. Ele foi esticando sua mão até minhas costas e começou um carinho bem leve. Fiquei todo arrepiado e ele percebendo minha excitação, disse…

Pai: “Tá arrepiando, é?”

Eu: “Tá fazendo cócegas quando passa a mão de leve.” Disse virando meu rosto pra cima e olhando bem nos olhos dele.

Pai: “Nesses casos as cócegas são até os 12 anos, depois disso tem outro nome.” E deu um sorriso malicioso

Retribui o sorriso e virei o rosto novamente para a TV, foi nesse momento que senti um volume crescendo com bastante rapidez entre suas pernas. Naquela altura, não tinha mais como evitar e me deixei levar. Continuei com a cabeça em sua perna, mas agora subi um pouco mais a minha mão e comecei a fazer carinho na sua coxa, mais próximo da minha cabeça. Seu pau latejava, e quanto mais eu sentia, mais tesão me dava. Resolvi arriscar…

Eu: “Te incomoda ficar com a cabeça no seu colo?”

Pai: “De forma alguma, pode ficar o tempo que quiser…”

Nisso fiquei de bruços apoiado pelos cotovelos…

Eu: “Perguntei isso porque senti que você está de pau duro e minha cabeça em cima pode machucar, talvez.”

Pai: “E te incomoda ficar com a cabeça deitada em cima do meu pau duro, como você disse?” Deu um sorriso de conto de boca e pegou no pau por cima do short.

Eu: “De forma alguma, tá até confortável e prazeroso.”

Nessa, meu pai me puxa e me dá um beijo de língua, daqueles molhados e sedentos. Não me fiz de rogado, passei as pernas sentando no seu colo e encaixando minha bunda em cima daquele volume duro.
Meu pai para de me beijar e olha nos meus olhos, dava pra sentir sua dúvida sobre o que estava acontecendo.

Eu: “Se não quiser continuar eu vou entender.”

Pai: “Não é isso, somos pai e filho. E além disso nunca aconteceu nada com outro homem. Não sei com agir e tenho medo de que as coisas fiquem estranhas entre nós.”

Eu: “Pai, as coisas só vão ficar estranhas se você quiser. Não olhe pra mim como seu filho, olhe pra mim como alguém que você encontrou na noite, pode até imaginar que sou uma mulher que você tá afim de pegar.”

Rimos e meu pai me pegou pela cintura, me jogando no sofá enquanto me beijava e dizia:

Pai: “Você tá me deixando louco, não consigo mais pensar em nada com você assim…”

Eu: “Eu tô te deixando louco ou é você que fica me provocando com toda aquela conversa e atitude?”

Pai: “Não vem com essa. Você acha que não reparei como ficou me olhando quando estava mijando ontem? Ou quando foi levar a toalha pra mim e me viu pelado no banheiro?” Disse com um sorriso malicioso

Eu: “Eu tenho olho pra ver as belezas da vida, não posso fazer nada se o que você tem entre as pernas é essa maravilha.”

Pai: “Maravilha? E olha que só viu mole, heim.”

Eu: “Não vi duro porque você ainda não tirou esse short.”

Meu pai se levanta, tira o short e fica parado na minha frente…

Pai: “Pronto, agora não falta mais nada.”

Eu: “Falta sim…” Disso isso enquanto pegava aquela pica e passava a língua na cabeçona rosada.

Eu estava com o tesão nas alturas, meu coração acelerado, minha cabeça louca. Enquanto isso eu estava com aquele pedaço de carne na minha boca. Uma pica dura, firme, mas macia ao mesmo tempo, com certeza maior do que a minha, devia ter entre 19 ou 20 centímetros. Eu chupava, mamava e sugava aquele pau como se fosse um bezerro mamando.
Meu pai gemia de tesão, segurava minha cabeça e socava a pica fundo na minha garganta.

Pai: “Chupa, vai! Chupa gostoso!”

E eu não parava…

Pai: “Assim… Que boquinha deliciosa!”

Eu: “Tá bom assim?” Disse enquanto parava pra respirar fundo e continuar matando minha vontade daquele pau.

Pai: “Bom? Isso tá maravilhoso! Eu nunca pensei que pudesse receber uma chupada tão gostosa na minha vida, muito menos que quem me daria essa chupada seria meu filho.”

Aquilo soou como um estimulo e me fez sugar ainda mais.

Pai: “Se você continuar assim, eu vou acabar gozando.”

Eu: “Será um prazer receber sua porra na minha boca. Mas eu queria receber sua pica no meu cu. Será que você consegue gozar e me comer depois?

Pai: “Filho, do jeito que você está me deixando com tesão, não vai ser nenhuma dificuldade conseguir isso.”

Eu: “Então me dá esse leitinho na boquinha. Joga essa porra gostosa pra fora.”

Pai: “Puta que pariu… Assim você me mata. Continua assim que eu vou gozar.”

Acelerei o movimento da chupada, apertei mais meus lábios e depois uns 2 minutos nesse vai e vem, senti um líquido quente e grosso invadir minha boca. Seguido de um gemido muito excitante…

Pai: “AAAAAAAAAAA PORRA, toma meu leite seu filho da puta, que delícia!”

Meu pai olha pra baixo e eu estou com a boca cheia de porra, com um pouco escorrendo pelo canto. Abro a boca mostrando que estou com tudo e engulo pra ele ver.

Pai: “Caralho moleque, que sensação mais gostosa… Como fiquei tanto tempo sem sentir isso?”

Eu: “Você ainda não viu nada, isso foi só o começo.”

Meu pai me levanta e me beija novamente…

Pai: “Então quero ver tudo o que você pode fazer.”

CONTINUA…

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4 Comentários

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  • Responder @hey0707 ID:qplr258k

    Conto tá ficando bom, não para… meu tele @hey0707

  • Responder Ratazana ID:g3iq64mrh

    fica ainda mais facil se vc desconsiderar essa parte biblica!

  • Responder Ratazana ID:g3iq64mrh

    Conto excelente! comento pouco aqui pq tem muita porcaria, mas esse tá tão bem escrito q eu não duvido q seja real! parabéns pra vc e pro seu pai!

    • jonzito ID:8kqtlwo209

      KKKKKKKKKKK Ratazana aaaa