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Me apaixonei por uma confusão

1954 palavras | 3 |4.00
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Se não viu os capítulos anteriores aqui estão:
Cap. 1: /2023/06/me-apaixonei-por-um-invasor/
Cap. 2: /2023/06/me-apaixonei-por-um-bully/
Cap. 3: /2023/06/me-apaixonei-por-um-perseguidor/
Veja como são os personagens: https://fotosdafanfic.blogspot.com/2023/06/fotos-dos-personagens.html

Ele não enrolou, foi logo tirando as calças, mostrando suas pernas definidas e sua rola descomunal.
Sequestrador: Anda, vira!
Chris: Não, eu não quero!
Sequestrador: E por que ainda não gritou?
Fiquei em silêncio.
Sequestrador: Você só tá cu doce. Vamos, quanto antes começar, mais cedo terminamos.
Eu não tinha escolha. Se eu correr ele me pega, se eu gritar pele me bate. Eu tinha que fazer.
Tirei minha calça e cueca, fiquei contra a parede e cuspi nós dedos e enfiei no cu para ir preparando.
Sequestrador: Deixa que eu faço isso.
Ele cospe nós dedos e enfia uma em mim. O dedo era grosso, mas não doeu tanto. Então ele enfiou outro, dei um gritinho de dor. Ficou assim por um tempo até ele começar a alisar minhas próstata, ou pelo menos acho que era a próstata. Ele começou a fazer movimento circulares dentro do meu cu, meu pinto ficou duro. Não queria admitir, mas aquilo até que era bom.
Chris: Hum…
Sequestador: Gostando, né?
Chris: Não.
Ele ri de forma assustadora.
Ele continuou a brincar com meu ponto G. A cada movimento era um choque estático diferenciado de prazer, depois de um tempo meu cu estava pedindo por mais.
Sequestador: Olha só, a putinha quer rola Haha.
Ele tira os dedo e começa a passar o que acho ser a rola pela minha bunda. Ele alisa meu minha furico com a cabeça da pica, brincando comigo. Ele estava testando minha paciência. Queria aquilo logo dentro de mim.
Por fim, ele meteu de surpresa e sem dó. Eu soltei um grito, que ele cumpriu com a mão.
Ele começou a socar forte. A dor era agonizante. Meus olhos ficaram marejados, o suor escorria a litros pelo meu rosto, a rodela do meu cu se esticou tanto que parecia que ia se arrebentar a qualquer momento. Ele enfiava aqui muito fundo, muito mais do que jamais enfiaram. Eu sentia uma dor por dentro, soltava gemidos de angústia enquanto ele emitia os mais genuínos sons de deleite.
Mesmo que aquilo doesse sentia uma energia por meu corpo, toda aquela situacao era errada ou mesmo tempo eu comecei a sentir um prazer interno por toda aquela situacao. O errado era mais gostoso.
Ele metia tão fundo que todo meu reto ficou em êxtase.
Sequestrador: Viu, seu cu só tinha que se acostumar.
Chris: Porra, isso é muito gostoso. Vai mais fundo!
Ele riu e começou a fazer mais forte. Sentia sua bolas baterem na minha bunda com força.
Sequestrador: Sabia que você gostava disso. Eu venho te vigiando a tempos…
Aquilo me pegou de surpresa, mas naquele momento eu não liguei.
Sequestrador: Sempre achei você interressante e bonito como um príncipe. E quando eu vi você dando pra um sem teto, eu queria tentar com você.
Aquilo me surpreendeu.
Chris: Você viu aquilo?
Sequestrador: Sim, pela janelinha do porão, eu tava batendo uma quando você tava dando pra ele. Também vi você dando pro seu coleginha.
Eu não liguei na hora, resolvi aproveitar o momento.
Ele continuou a metendo e depois daquele tempo todo eu já me sentia no céu.
O sequestrador do nada tira a rola e me vira.
Sequestrador: Vem aqui com o papai.
Eu me viro e ele me pega nos braços como uma criança sem muita dificuldade. Coloco minha pernas ao seu redor e meu braços a redor do seu pescoço. Ele enfia a rola no cu e usa meu corpo pra fazer o movimento, como de costume fazendo rápido e forte.
Fico vesgo de prazer.
Chris: Que delícia!
Os dentes dele trincavam quase de raiva.
Sequestrador: Tá vindo! TA VINDO!
Senti minha bunda ficar úmida. Olhei para o rosto mascarado dele.
Chris: Quando vai ser a próxima?

Christopher: Por que está tão distraido, filho?
Eu brincava com minha comida na hora do jantar, minha mente estava pensativa, não atoa meu pai estranhou.
Chris: Não é nada.
Cristina: Nem liga, pai. Esse esquisito nasceu com defeito de fábrica.
Chris: Sou esquisito, mas não troco de homem por semana.
Isso era uma mentira, mas queria dar uma resposta nela.
Cristina: Escuta aqui seu merda…
Christopher: Ei, calma você dois! Não podemos ter uma noite em família tranquila?
Minha irmã e eu nos desculpamos.
Depois do jantar subo para o quarto.
Assim que cheguei da escola essa tarde havia notado sangue na cueca, resultado da foda na escola. Nunca tinha saído sangue antes, tive que lavar antes que meu pai visse, mas não era com isso que estava preocupado.
Pensava em Dylan, estávamos namorando. Não foi certo o que eu fiz com ele, eu praticamente implorei para aquele estuprador me foder. Aquela hora eu fui fraco, fiz algo que não devia e me sentia mal com isso. Acho que a culpa que sentia no peito ia me consumir e me fazer chorar.
Escuto um barulho no meu armário.
Eu quase morro de susto ao ver aquela entidade fantasmagórico sair dela.
Chris: Droga! Quer que eu morra do coração?!
Sequestrador: Quero fazer companhia, não posso? Não é a primeira vez que passo a noite no seu armário.
Chris: Meu Deus…
Essa coisas dele me assustavam, eu que não ia contrariar ele.
Chris: Pode, só vê se não faz nenhuma besteira.
Sequestador: Besteira tipo isso
Ele me joga na cama com força, sua máscara chega a balançar.
Chris: Calma.
Sequestrador: Ou isso.
Ele coloca a mão por dentro da camisa do meu pijama, ele começa a descer a mão para parte debaixo da minha cueca. Ele levanta a máscara apenas o suficiente para mostra a boca e Ataca meu pescoço. Ele começa a sugar e moder minha pele e massageia minha bolas. Jogo minha cabeça para trás de prazer. Naquela momento eu tava pouco me lixando se tinha namorado.
Um toque na porta faz a gente se separar.
Dylan: Chris você tá aí?
Estava me recuperando do infarto.
Chris: Sim, só um segundo.
Sussuro pro mascarado ir embora, mas ele se nega e apenas entra dentro do meu guarda roupa.
Isso não pode tá acontecendo. Abro a porta.
Dylan: Por que demorou tanto? Tava tocando uma?
Chris: Não…
Então percebi que tava durasso.
Dylan: Quer que eu termine para você?
Chris: Não precisa, eu ia dormir…
Mas ele enfia a mão na minha calça e começa a punhetar.
Dylan tinha um jeito diferente de me tocar. O mascarado era bruto, seu toque tanto davam prazer como dor. Dylan também gosta de me machucar, mas… Era uma dor suportável e gostosa.
Que droga! Já estava me sentindo culpado de trair ele.
Ele começou a bater com muita força, apertando a cabeça. Acabei leitando a mão dele.
Dylan: Nem 1 minuto, fraco.
Chris: Me desculpe, devia ter avisado que ia gozar…
Ele estende a mão.
Dylan: Chupa.
Sem nem pensar, engoli o meu próprio gozo. Era estranho, engoli o próprio semem.
Dylan: Muito bem. Bom menino.
Ele fez um carinho no meu rosto.
Dylan: Agora vira.
Ele me virou com tudo na cama.
Chris: Espere. E meu pai e minha irmã.
Dylan: Seu pai tá no terceiro sono e sua irmã. Bem, ce sabe né? tá dando pra alguém por ai.
Ele me pós de quatro na cama e abaixou minha calças. Ele não pós o pênis de primeira.
Dylan: Que estranho.
Chris: Que foi?
Dylan: Seu cu, tá muito machucado.
Uma onde de desespero percorreu meu coração. Pensei em uma desculpa.
Chris: A última vez que você me comeu, você acabou comigo.
Dylan: É o que parece.
Ele enfiou por fim.
Dylan: Vou ser pior dessa vez.
Ele começou a meter sem dó e nem piedade. Era tao voraz que percebi que ele tava com algum sentimento diferente.
Raiva.
Ele desconfia.
Minha rodela estava muito irritada ainda, por isso, ainda gemia de dor.
Dylan: É alguém que eu conheço?
Chris: O que?
Dylan: Que fez isso.
Chris: Do que está falando.
Eu tentava soar inocente e era impressionante o quão bom eu era.
Ele soca fundo.
Dylan: Vai mentir para mim, a gente não transa a algum tempo.
Chris: Eu não te trai. Eu juro.
Eu pego sua mão.
Chris: Estamos juntos e isso que me basta. Eu te amo, Dylan.
Ele como de costume arranha minha costas antes de gozar, o que me causa uma grande ardência.
Chris: Ninguém nunca vai nos separar, tira essas paranoias da cabeça.
Ele tira o pau do meu cu e deita a cabeça em cima das minhas costas.
Dylan: Me desculpa. Eu também te amo, cara.
Ficamos assim. Aquele momento era tudo que eu precisava.
Esqueci completamente que tinha alguém no armário vendo tudo.

Dylan desapareceu.
Ele não me mandou mensagem e nem apareceu na escola a dias. Um dia, tive coragem e visitei a casa dele. Seu pai alcoolatra estava irritando com ele, pois achava que ele tinha fugido. Ele não fazia ideia onde ele foi parar.
Estava muito preocupado. Por algum motivo eu não deixava de me culpar por isso que estava acontecendo. E tudo isso estava acabando com minha mente.
Mary: Não se preocupe, vão encontra-lo.
A minha amiga estava tentando me tranquilizar.
Espero que vivo, pensei.
E logo tirei esse pensamento de mim. É claro que ele está vivo! Tire esse pensamentos ruins da cabeça.
A noite, no jantar, estava completamente quieto, perdido em pensamentos. Nem mesmo minha irmã queria tirar alguma piadinha comigo. Seria uma leve simpatia por mim?
Subi para o quarto quase de estômago vazio. Não tinha cabeça para comida.
Assim que todas as luzes da casa haviam se apagado levei o maior susto da vida.
Duas mãos saíram por debaixo da cama e pegaram meu pé. Tive que me controlar para não gritar.
Chris: Você quer que eu morra do coração?
O mascarado sai debaixo da cama.
Sequestrador: Não posso minha aguentar, tô querendo furar desde hoje cedo.
Eu me deito na cama e ele começa a passar a mão em mim, eu a afasto no mesmo instante.
Chris: Não estou afim.
Sequestrador: Anda você sabe que quer…
Empurro com toda minha força, o que não é muito em comparação com a parede de músculos que ele é.
Chris: Já disse que não quero.
Essa é a deixa para ele ficar louco de raiva. Ele me coloca contra a cama, com as minha mãos atrás das minhas costas.
Aquela posição, meu ombro estava doendo.
Chris: Tá me machucando!
Sequestrador: Eu tentei ser legal com você, só que você continua um merdinha mimado que faz o que quer. Sabe quanto trabalho eu tenho matando o olho em você o dia todo?! E é assim que você me retribui?!
Parecia que meu ombro esquerdo ia deslocar de lugar.
Chris: É serio, tá doendo muito.
Sequestrador: Agora você vai me recompensar.
Sinto ele abaixar minha calças e meter o pau no seco.
Acabo soltando um grito de dor.

Continua

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3 Comentários

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  • Responder _Contador_ ID:8d5g1djnhl

    Continua pelo amor de Deus

  • Responder Apreciador de contos ID:5ndu5spst7p

    O conto só com “o invasor” estava mt melhor, poderia ter continuado só com aquele enredo

    • Calendar boy ID:8ciprj7xib

      Quem sabe ele volte. Quem sabe 🙂