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Me apaixonei por um Bully

2319 palavras | 3 |4.53
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Chris está sofrendo Bullying de um colega de sala que tem segundas intenções

Chris está sofrendo Bullying de um menino de sua sala que tem segundas intenções

Esse conto é uma continuação de:
/2023/06/me-apaixonei-por-um-invasor/

Era outro dia de aula. O professor de Geografia continuava tagarelando, eu quase não prestava atenção. Felizmente o sinal tocou, não aguentava mais aquela aula.
Oi, meu nome é Chris. Moro em um subúrbio de uma cidade americana. Tenho 12 anos, olhos azuis, cabelo loiro escuro, magricela, nem alto ou baixo.
O sinal finalmente tocou. Arrumei minha coisa e saí da sala. Um mar de pessoas se forma nos corredores, combinei de jogar vídeo game com minha colega Mary. Estava perdido em pensamento até que algo me empurra com força contra os armários na parede. Ele colocou a mão acima da minha cabeça.
Chris: O que você quer Dylan?
Dylan: Abaixe esse tom pra falar comigo, Porquinho.
Ele falou em tom de ameaça.
Dylan era meu colega de sala e um bully que sempre me atormentava. Tinha 13, sendo o mais velho da turma, mesmo assim, ele era sete centímetros mais alto que eu, além de ter um aspecto forte (para uma criança), ombros largos, cabelo escuros como carval caindo em sua testa, olhos igualmente escuros, sob uma pele quase pálida.
Chris: Em que posso ajudar, senhor?
Disse com sarcasmo.
Dylan: HAHAHA olha pra ele galera! Ele é Piadista.
A galera a que ele se referia era seu dois amigos de sala que sempre estavam com ele, um ruivo e outro um gordo que não lembro o nome.
Gordo: Mostra pra ele, Dylan!
Ele se aproxima do meu rosto, eu sentia seu alito.
Dylan: Então, como conseguiu a roda da bicicleta de volta?
Chris: Eu achei ela…
Dylan: Mentira. Ela tava comigo. Você pegou. Agora eu só não sei como. Você não sabe onde é minha casa, além de ela ter sistema anti-roubo. Me diz, como você fez isso?
O que eu poderia falar? Que um cara havia invadido minha casa, tirou minha virgindade e pegou de volta a roda da minha bicicleta?
Não posso falar isso.
Chris: Eu achei por aí, eu juro.
Ele fez um gesto como se fosse me socar, fechei meus olhos, porém nada aconteceu. Ele apertou meu nariz.
Dylan: Isso vai ter troco, Porquinho.
Ele se vira e vai embora com seus dois campangas.

Estava jogando Resident Evil com Mary em meu quarto, meu pai tinha acabado de chegar.
Chris: Como eu odeio a Asheley.
Mary: Ela tá muito mais útil no remake. Ei, Chris o que foi aquilo na hora da saída.
Chris: O que? Ah, era só o Dylan sendo o idiota de sempre.
Mary: Sim, eu sei. Mas ele parecia que queria te beijar.
Eu começo a rir.
Chris: Que besteira.
Mary: É serio. Aquela pose Kabedon, aquela proximidade, aquele olhar de desejo…
Chris: Você está pensando besteira, mulher, foca no jogo.
O assunto encerrou por aí, mas uma semente de dúvida ficou na minha cabeça.

Estávamos em outra aula de Geografia. A aula estava tão interressante quando ver tinta secar.
No meio da aula Mary passa um bilhete para mim.
Mary: “Acho o professor uma graça”
Respondo na mesma folha.
Chris: “Mal gosto”
Mary: “Entendo. Sua preferência é o Dylan ;)”
Chris: “Deixa de besteira, ele me odeia”
Mary: “Ele tá te encarando a aula toda.”
Olho para trás e era verdade. Ele estava me encarando como um falcão, mas parecia estar com raiva.

Estava anoitecendo. Havia acaba de sair de uma loja de conveniência, estava levando carne moída, pois meu pai ia fazer bolo de carne no jantar.
As ruas estavam muito escuras, os postes de luz nessa parte da cidade não são os melhores. Vejo algumas pessoas virem em minha direção, mas só quando estão perto que vejo quem são.
Dylan: Olha se não é Porquinho, tá comprando o que, camisinha?
Seus dois amigos riem e ele olha para minha sacola.
Chris: Não, hoje vamos ter bolo de carne no jantar.
Dylan: Legal Legal. Convidou sua namorada pro jantar?
Chris:… Namorada?
Dylan: Foi ela não foi? Ela que invadiu minha casa.
Chris: Não…
Dylan: Um viado frouxo como você nunca ia ter coragem então mandou aquela putinha pegar.
Chris: Ela não fez nada. Eu não fiz nada.
Ruivo: Use o chicote, Dylan!
Então eu vi. O chicote estava preso na calça de Dylan.
Dylan: O que você e aquela putinha tava conversando na aula?
Não podia falar nada.
Chris: Nada.
Dylan já estava vermelho de raiva por não estar respondendo nada.
Dylan: Segurem ele!
Os dois capamgas me pegam, um de cada braço e me põem de braços contra um banco. Ele começa a levantar minha camisa, ele deslizava seus dedos por minha pele um pouco lento demais.
Dylan: Vai falar por bem ou por mal.
Ele levanta a arma no ar e me chicoteia. A dor foi excruciante, muito parecido quando queimei meu dedo com um isqueiro, porém cem vezes pior.
Dylan: 1…
Ele acerta minhas costas outra vez.
Dylan: 2…
Ele continuou a me chicotear. O suor escorria no meu rosto aos litros, as lágrimas escorriam dos meus olhos, a queimação externa estava virando uma dor interna.
Dylan: 11…
Gordo: Dylan já tá bom, o menino já tá em pele viva!
Dylan: 12!
Vi uma gota de sangue escorrer das minhas costas e cair no chão. Eles me soltam. Dylan se aproxima do meu ouvido.
Dylan: Você é meu Porquinho pro abate.

Voltei para noite aquela para casa, tentei soar normal. Subi para meu quarto, vi no espelho o estado das minhas costas. Tinha pelo menos uma sete linha retas de carne viva, todas roxas. Aquilo ia sair puis se eu não limpar. Quando desci para o jantar eu agi normalmente, não queria que ninguém soubesse.
Uma semana se passou do ocorrido. Estava na aula de natação, sabia que precisaria tirar a camisa, mas se o fizesse iam ver os machucados, então só inventei que estava gripado.
Estava na arquibancada vendo meus colegas nadando nas piscinas. Mary chegou até mim.
Mary: Eu sei sobre suas costas.
Meu corpo gela
Chris: Que?
Mary: Eu vi quando o vento levantou sua camisa. Se você não falar para ninguém, eu falo.
Chris: Por favor, não fale. Você só vai piorar as coisas.
Mary: Eu vou falar mesmo assim, aquele nojento não pode fazer isso e ficar impune.
Ela se levanta e sai da quadra de natação.

Vou até o armário da quadra de natação, quase todos já tinha ido embora. Havia deixado minha mochila aqui caso…
Voz de um jovem: O que você fez seu merdinha?
Voz de garoto: Eu não fiz nada, eu juro!
Os gritos alto me assustaram, olho do canto de uma parede de armários. Dylan estava lá, junto com um cara de 18 á 20 anos que acredito ser o irmão mais velho dele.
Jovem: chicotear o menino, o que você tava pensando seu bostinha. Quer que o papai volte pra cadeia?!
Dylan: Eu não fiz nada, eles tão inventando, eles não tem prova…
O irmão dele não se segura e soca o rosto dele, o menino cai no chão.
Jovem: Pare de mentir, sei bem que voce fez, o chicote do pai sumiu. Pra sua sorte é bom que aquele menino não te denunciou.
Ele se vira.
Jovem: E vê se não aparece em casa hoje ou eu juro que quebro seu pescoço!
Dylan fica caído no chão por um tempo. Ele chorava como uma criança. Nunca tinha visto ele nesse estado, parecia tão frágil.
Sai de onde estava, ele me vê e limpa as lágrimas.
Dylan: É entrado, né? Me vê assim…
Chris: Não, Dylan. Eu nunca quis isso.
Tento ajudar ele a se levantar, mas ele bate na minha mão e se levanta sozinho.
Dylan: Agora você vai espalhar que eu tomo coça do meu irmão.
Chris: Não! Por que você é assim? Somos colegas já a uns três anos e você me bate, me xinga, acha que eu sou uma pessoa ruim. Eu já fiz algo contra você?
Nós nos encaramos, éntão ele avança na minha direção. Ele me bota contra a parede.
Dylan: Você nem se lembra, né?!
Chris: Do que?
Dylan: Você deve me achar patético.
Ele comeca a aperta meu pescoço. Ele me encara por ódio. Os segundos passava, eu tentava tirar suas mãos, mas não conseguia. Já estava enchegando tudo em preto até que ele me soltou. Tossi muito.
Chris: DO QUE EU TENHO QUE LEMBRAR?! ME FALA, PORRA!
Então ele se aproxima e me beija. Fiquei sem reação. Apenas deixei ele assim, então ele se separa.
Dylan: Como nunca percebeu que eu tenho uma queda por você?
Chris: Como eu ia saber? Você só me batia.
Dylan: Eu só queria chamar sua atenção.
Chris: Bem, você conseguiu.
Sorriu, pego a mão dele levo até meu pau que estava duro.
Chris: Quer dormi lá em casa?

Dylan jantou lá em casa. Meu pai fez carne de porco. Durante o jantar meu pai fez várias perguntas a Dylan, o mesmo ficou sem graça. Minha irmã nem deve ter notado a presença do meu convidado.
Subirmos para meu quarto para preparar um colchão inflável para ele dormir. Ele usou seu uniforme de exercício como pijama. Estava tentando dormir até uma curiosidade vir em mente.
Chris: Tá dormindo?
Dylan: Não.
Chris: O que eu tinha que lembrar?
Ele suspira.
Dylan: Três anos atrás eu tava no hospital, minha mãe tava fazendo tratamento para o câncer. Um dia eu vi um garotinho de nove anos, sem entender nada. Conversamos a tarde inteira. A mãe dele também tinha câncer. Senti uma conexão estranha com aquele garoto, então a gente se beijou. Foi meu primeiro beijo. Meses depois eu começo o 5 ano e esse garoto é meu colega de sala. Ele não se lembrou de mim.
A essa altura já estava chorando.
Chris: Vem aqui.
Eu o chamo até minha cama, nos deitamos. Eu me aproximo do seu rosto e nos beijamos.
O beijo é muito voraz, cheio de chupões. Ele beijava melhor do que o cra que invadiu minha casa.
Ele me morde no lábio, sinto gosto de sangue.
Dylan: Desculpa.
Chris: Não se desculpe, eu gostei.
A dor estava me dando tesão.
Os beijo continuaram até que já estávamos sem roupas.
Dylan: Quero tentar algo.
Ele pega algo do casaco dele, no breu escuro vi o chicote que ele usou na semana passada.
Dylan: Vou ser mais gentil eu prometo.
Eu aceite. Ele me botou de bruços na cama. Ele andou a minha volta e bateu nas minhas bola. Não foi muito forte.
Dylan: Tudo bem?
Chris: Sim.
Ele chicoteu outra vez, meu olho lacrimejou o pouco. Depois bateu de novo e de novo. Meu pau só ficou ainda mais duro.
Dylan: Seu pervertido, sabia que você curtia essas coisas.
Ele sobe no minha cama e fica em cima dos meu quadris. Ele comeca a lamber minha bunda dando uma pequenas mordidas que me vaziam soltar um gemido ou outro. Ele coloca o pau na abertura do cu. Ele enfia o cacete dele. Era maior do que eu pensava, do um gemido de dor.
Ele me chicoteia nas costas.
Dylan: Calado ou vou te esforçar Porquinho.
Ele começa o movimento muito rápido, no começo doeu muito, meus olhos estavam muito marejados, mas com o tempo foi ficando mais gostoso. Gemi e ele me chicoteu como resposta.
Dylan: Mudar de posição.
Ele fica sendo escostado na cabeceira e eu me sento no seu pau. Ele me levanta pelos braços como se não fosse nada.
Chris: Sua vara é a melhor, Dylan.
Dylan: É né? Mas você não é virgem.
Chris: Não.
Ele me pegou
Dylan: Seu viadinho, queria ser o primeiro!
Ele me morde no meu ombro, aquilo causa um choque no meu corpo. Não sei por que, mas aquela combinação de dor e prazer, estavam me deixando doido de tesão. Eu era um pervertido.
Continuamos assim por um longo tempo. Eu sentava nele e ele me mordia no pescoço e ombro. Ele queria posar de machão, mas estava deixando sair um gemidos.
Ele me joga com força na cama. Ele começa a me fuder com muita força, quase como se quisesse avançar sangue.
Chris: Um pouco mais devagar, está doendo.
Ele se aproxima do meu ouvido.
Dylan: Perguntei?
Ele volta a me socar fundo. Aquilo era muito bom, me sentia no paraíso. Ou melhor, inferno.
Dylan: Você é meu entendeu? Agora é só meu e de ninguém mais. Quem te comeu antes de mim, que morra. Vá pro inferno. Diga, sim Senhor.
Chris: Sim.
Dylan: Sim o que?
Chris: Sim senhor!
Dylan: Tá saindo.
Um último gemido de prazer, ele arranha toda a extensão da minha, costas. Solto um gritinho de dor e gozo na cama.
Nos separamos. Ele está ofegante, como se tivesse acabado de escapar de um afogamento. Ficamos em silêncio por um tempo, eu encosto minha cabeça no seu ombro. Coloco minha mão sobre a sua.
Dylan: Quer namorar comigo?
Chris: Sim.
Dylan: Beleza. Vou falar pros caras parar de bater em você. Agora você é eu somos o Reis daquela bosta de escola.
Chris: Sou seu escravo, quero ser usado pelo meu mestre sempre.
Dylan e eu sorrimos.

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3 Comentários

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  • Responder Thomas ID:1dq2mvw2wlvn

    Muito bom continua

    • Calendar boy ID:8ciprj7b0j

      Vlw manin

  • Responder Calendar boy ID:8ciprj7b0j

    Criei um site com fotos dos personagens. Segue o link:
    https://fotosdafanfic.blogspot.com/2023/06/fotos-dos-personagens.html?m=1