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Me apaixonei por um invasor

2042 palavras | 12 |4.77
Por

Um estranho invadiu minha casa e me apaixonei por ele.

Oi, sou o Chris. Moro em uma casa comum em um subúrbio americano. Tenho doze anos, sou magro, nem ou baixo, olhos Azuis e cabelo loiro escuro.
Nesse fim de semana meu pai mandou jogar fora todas as coisas velhas que tinha guardado no porão. Ele já estava irritado porque eu só continuava adiando e adiando.
Desci as escadas com uma cesta para escolher o que doar. O porão estava cheio de caixa, teias de aranha e traqueiras mais antigas do que eu.
Abri a caixa e fui selecionando os itens que ia me livrar, então escutei um barulho de algo se movendo no canto do cômodo…
Minha alma deve ter saído do corpo pelo susto que tive.
Ali, na parte escura do cômodo estava uma pessoa. Um estranho. Estava pronto para gritar, mas algo que me chamou a atenção.
Ele estava muito ferido.
Havia cortes por todo seu corpo, estava sangrando, sem contar o olho roxo.
Homem: Por favor… me ajude.
Sua voz era fraca e rouca. Eu tive pena dele.
Chris: Certo.
Eu subi as escadas e fui até o banheiro. Não me preocupei de trancar a porta do porão, pois meu pai não tinha chegado do trabalho e minha irmã mais velha ainda não tinha chegado.
Pequei um pano e um balde que enchi de água, alguns band-aids e álcool. Já cai muito de bicicleta e meu pai ensinou como tratar um ferimento. Voltei ao porão, o estranho estava em pé, como se esperasse algo ruim. Acho que ele pensou que eu ia delata-lo. Mando ele ficar sentado.
Chris: Tire as roupas, eu vou limpar as feridas.
O homem me encarou de forma séria.
Homem: Eu vou ficar pelado?
Chris: Eu só preciso limpar as feridas do corpo.
Mesmo ainda desconfiado ele me obdesce, ele tira sua camisa e calça sujas. Ele tinha um grande corte no peito e muito ao longo dos braços. Peguei o pano encharcado e comecei o trabalho de limpeza em silêncio. Ficamos assim por muito tempo.
Agora que estava próximo dele comecei a ver como ele realmente era. Ele era muito alto, devia ter um 1,85 no mínimo, seu cabelo pretos eram longos como o de uma mulher, sua maçãs do rosto eram bem formadas, seu corpo estava desnutrido, como se não comece a dias, porém, dava para ver que ele tinha um porte forte e musculoso.
Homem: Você é um garoto estranho.
Chris: Por que diz isso?
Homem: Não é qualquer um que vai ajudar um ragabundo que entrou na sua casa.
Não sabia o que responder então eu dei de ombros.
Terminei a limpeza. A água do balde estava vermelho escuro.
Subi para a cozinha e peguei um sanduíche de frango que meu pai esqueceu de comer ontem, subi até o quarto de meu pai e peguei uma roupa velha que eu sabia que ele não usava mais.
Desci e entreguei o saduiche para o intruso. Ele comeu como um animal esfomeado.
Homem: Meu Deus, muito obrigado!
Chris: Você devia tá com muita fome. Aqui Veste essa roupa.
Ele obedece. A roupa ficou um pouco justa nele, mas ficou bonito, quase nem parece um homem ensanguentado.
Depois que eu jantar, vou trazer mais comida. Você vai gostar, hoje é a noite do bife.
Homem: Você já me ajudou o bastante, se seus pais descobrirem eles vão bater em você.
Meu pai nunca havia me batido na vida.
Chris: Meu pai vai chegar do trabalho, comer e dormir. Se minha irmã dormir em casa hoje já vai ser um milagre.
Homem: Obrigado, Garoto Estranho.
Sorri para ele.
Meu pai avisa que chegou, eu subo com a caixa de brinquedos para doar ao orfanato. Por precaução, fechei a porta do porão.
Pai: Boa Noite, Filhão. Já tirou tudo lá do porão.
Chris: Oi, sim pai.
Pai: Ótimo. Vou fritar os bifes, descongele as ervilhas para mim, Chris.
Fiz como ele me pediu. Minha irmã chegou e se sentou a mesa.
As oito nos estavamos jantamos, apenas minha irmã falava pelo celular com uma amiga. Depois que terminamos, ela avisou que ia dormir na casa de uma amiga. Eu me ofereci para lavar os pratos para aproveitar e pegar comida para meu convidado.
Era quase nove horas quando meu pai disse que ia subir para dormir e que eu não deveria demorar muito para fazer o mesmo.
Fiz um prato com purê de batata, ervilha e muito bifes de carne. Descia as escadas e lá estava ele.
Chris: Achei que voce ia fugir.
Homem: Confio em você garoto e isso tá com um cheiro muito bom.
Dei o prato para ele comer e talheres. Ele comeu muito rápido.
Começou a chover lá fora.
Homem: O que aconteceu com sua bicicleta.
Perguntou ele do nada.
Homem: A bicicleta lá na frente e sua ne? Ela ta sem o pneu da frente.
Chris: Acidente.
Meu rosto fica vermelho.
Homem: Você mente muito mal.
Ficamos em silêncio por tempo, até eu quebra-lo.
Chris: Por que você está tão machucado?
Homem: A vida… e… qual seu nome menino?
Chris: É Chris.
Homem: Então Chris, a vida para muito não é gentil. Eu sou um em que ela só pisou em cima.
Chris: Entendi.
Homem: Então, o que aconteceu com sua mãe.
A pergunta me pegou desprevenido.
Chris: O q…quê?
Homem: Você falou de seu pai e irmã. E sua mãe onde tá?
Abaixo a cabeça.
Chris: Ela morreu a uns três anos.
Homem: Oh. Sinto muito.
Chris: Tudo bem.
Homem: Deve ser péssimo perder a mãe tão jovem, quantos anos você tem?
Chris: Doze.
Homem: Muito jovem para perder uma mãe…
Escutamos um barulho de longe.
Chris: Tudo bem, é só calha da chuva quebrada.
Homem: Tem certeza que seu pai não vem pra cá?
Chris: Não, se ele já não está dormindo, deve tá bebendo ou fumando cigarro.
Ele muda a expressão.
Homem: Cigarro? Meu Deus. Daria tudo para fumar um.
Chris: Eu posso pegar.
Meu pai sempre deixa umas caixas extras no armário e pego um isqueiro
Desco e estendo um cigarro para ele. Ele fica me encarando, estávamos próximo. Ao invés de pegar, ele se aproxima do meu rosto e eu do rosto dele. A gente da um selinho. Depois nos separamos, ele pega o cigarro e eu acendo.
Homem: Você é mesmo um Garoto Estranho.
Ele faz um gesto para eu me sentar em seu colo. Eu me deito. Apesar de ele ainda ter um pouco de fedor, me senti confortável com ele.
Ele acende um cigarro.
Homem: Eu vi os meninos que pegaram a roda da sua bicicleta, eu vou pegar de volta. Eu prometo.
Chris: Hum.
Me aconcheguei em seu corpo.
Chris: Sabe por que não te denuncie.
Ele ficou em silêncio.
Chris: Você é muito parecido com minha mãe. Muito mesmo, olha.
Pego o celular e mostro uma foto dela.
Homem: Verdade. Então foi por isso…
Eu não percebi, mas meus olhos estavam cheio de lágrimas e ele abraça.
Por que eu ajudei ele? Será que eu sentia minha mãe nele?
Quando menos percebo, já estamos nos beijando. Como dois amantes vorazes, sua grande língua vasculhada minha boca.
Homem: Nunca fiz isso com um homem, nem com uma criança. Você é diferente garoto estranho.
Eu senti seu membro ficar duro por cima da roupa. Eu comecei a descer.
Homem: Tem certeza?
Chris: Sim!
Comecei a ir até em baixo e abri suas calças. O que pulou era muito grande. Já tinha visto pornos e esse aqui era maior que muito, devia ter uns 23 cm.
Comecei chupando a cabecinha. Era grande e rosada. O gosto era meio salgado ou meio de mijo. Mas eu gostei. Fui chupando até ele fazer uma expressões de prazer. Tinha medo de descer e não aguentar todo o pinto dele. Mas ele mesmo não aguentou e me empurrou.
Toda a pika entrou na minha garganta, eu engasguei na hora, fiquei assim por um tempo, com vontade de vomitar, enquanto ele gemeu de prazer. Depois tirei a pika da boca.
Homem: Desculpe, eu não me segurei.
Chris: Eu gostei, vamos de novo.
Eu chupei toda a extensão da rola dele, agora era estava pulsante e dura como pedra. Ele tava com muito tesão.
Ficamos assim uns bons cinco minutos, eu fazia uns movimento de vai e vem, as vezes enfiando tudo na garganta.
Homem: Tá vindo, eu vou gozar.
Já estava viciado naquele sabor salgado, também queria provar a porra dele.
Homem: Se você não quiser e só largar.
Eu continuei e comecei a descer até o talo. Ele gemeu como um animal. Um jato de líquido quente e gostoso entrou na minha goela, quase engasguei, foi uns oito jorros. O gosto era salgado e me lembrava queijo. Engoli tudo.
Ele se afastou.
Homem: Você é uma pirainha.
Eu sorriu.
Chris: E você meu cafetão.
Ele se senta em uma almofada suja para se recuperar.
Chris: Quer me comer?
Ele fica surpreso.
Homem: A não, você é muito novo.
Chris: Eu já vi em alguns pornos gays. Eu já enfiei os dedos e minha escova no cu.
Homem: Se não vai aguenta minha anaconda moleque.
Chris: Aguento sim.
Eu tirei minha roupa, mostrei meu corpo magricela nu. Fiquei de quatro e abri bem as nádegas.
Homem: É rosinha…
Disse ele surpreso.
Chris: Certeza que não quer?
Eu rebolei para ele.
Ele ficou para um tempão até que se aproximou lentamente e pós a lingua no meu cu. Ele a me lamber. Aquela língua quente era muito gostosa, eu não parava de gemer como as putas dos pornos que vi. Ele começou a moder meu furico. Lambia bem rápido deixando ela bem molhando. Eu achava que ia gozar pelo cu, ele já estava piscando.
Homem: Ele já tá pedindo rola.
Eu rio.
Ele começa a enfiar a cabeça. Meus olhos lacrimejaram um pouco por causa da dor.
Homem: Tudo bem?
Chris: Sim, pode continuar.
Ele foi devagar, foi enfiando lentamente, depois de uns minutos meu cu já tinha se acostumado. Ele começou o movimento de vai e vem.
Eu comecei a gemer de dor e prazer.
Ele do nada fez um movimento para os lados que me arracou um gemido de prazer muito alto
Homem: Tá gosta?
Chris: É bom.
Homem: Vou fazer mais rápido.
Ele aumentou a velocidade. Isso doeu um pouco no começo, meu cu ardeu como se tivesse foto, mas ele se acostumou. E era tão bom.
Chris: Não para não, que delícia.
Parecia que estava batendo punheta, só que pelo cu. Acho que era por causa da próstata.
Mudamos de posição. Ele me colocou em cima de um caixote de madeira com as pernas aberta. A rola entrou mais fácil.
Chris: De jeito é bom.
Ele aumenta ainda mais a velocidade, já não parecia uma pessoa, mas uma besta selvagem. Era violento e agressivo. Eu gostei daquilo.
Eu sentia um ponto de prazer no cu, não sei descrever, mas sei que aquilo era um prazer único.
Homem: Eu vou gozar, se não quer dentro me diga.
Chris: Eu quero!
Ele foi com mais força, ele deu um último urro. Senti que fiquei molhado por dentro. Ele tirou a rola
Homem: Que cuzinho gostoso.
Ele se senta na almofada suja, deixo do caixote e vou até ele.
Homem: Pena não poder fazer isso sempre.
Chris: Como assim?
Homem: Nada.
Eu me aconcheguei em seu corpo.
Chris: Eu gosto de você.
Homem: Também gosto, Garoto Solitário.
Ficamos naquela pose até que acabei dormindo. Quando acordei, ainda estava chovendo, estava pelado.
Chris: Onde você está?
Olhei para todos os lados e não via ele. Me vesti e subi as escadas, o Sol estava nascendo. Não o via em lugar nenhum.
Ele tinha ido embora.

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12 Comentários

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  • Responder TiraLacre ID:13q50x8xxqjm

    Próximo conto faz o mlk dar pro pai

    • @FemboyRec ID:g62l2jqrb

      Aprovo essa ideia

    • Calendar boy ID:8ciprj7b0j

      Que isso mano 😂😂

  • Responder Rodrigo w ID:5h68mdv4

    nossa, fiquei tão feliz, mas o final foi triste, queria saber se ele voltou

    • Calendar boy ID:8ciprj7b0j

      Não sei se devo fazer uma continuação, só o futuro dirá

  • Responder Thiago SP ID:1cyrixmy27ix

    Que triste esse conto.

    • Calendar boy ID:8ciprj7b0j

      Pois é 🙁

  • Responder Fresquinho ID:1ec9y3zaptny

    Meu cu ficou piscando ao ler seu conto.

    • Calendar boy ID:8ciprj7b0j

      KKKKKKKK fico feliz que gostou

    • Will ID:bf9i9l16ib

      Amo cu de novinho

  • Responder Nelson ID:469c190td9j

    Talvez ele volte. Primeiro porque você cuidou dele e ele gostou, deu comida, roupa, cigarro sem falar na foda gostosa e ele também disse que iria trazer a roda da sua bicicleta que roubaram. Acho que teremos mais encontros e novas fodas. Tomara.

    • Calendar boy ID:8ciprj7b0j

      Será? Kkkkkk obrigado por ler meu conto