Me apaixonei por um perseguidor

Um Mascarado está violentando Chris enquanto ele dorme

Um Mascarado está violentando Chris enquanto ele dorme

Esse conto faz parte de uma série. Veja os capítulos anteriores:
Cap. 1 : /2023/06/me-apaixonei-por-um-invasor/
Cap. 2: /2023/06/me-apaixonei-por-um-bully/

Agora o conto também tem um site com fotos dos personagens. Segue o link: https://fotosdafanfic.blogspot.com/2023/06/fotos-dos-personagens.html?m=1

Meus olhos se abrem, estava sobre a cama, tudo ao meu redor estava escuro, mas recinheci que aquele era meu quarto. Tentei mexer meu corpo, mas ele não obdesceu. Estava paralisa, porém bem consciente.
Olhei em volta. No meio daquela escuridão uma coisa branca se destacava. A coisa branca foi se aproximando até tomar forma. Uma silhueta no escuro foi revelada. Era uma pessoa com algo no rosto, acho que uma máscara branca.
O que era aquilo?!
Eu queria gritar, mas minha boca não se mexia. Queria correr, porém meu corpo parecia morto. Eu só podia mexer os olhos, ver aquela coisa horrenda se aproximando.
Ele começa a subir na minha cama, chegado até mim, ele fica acima de mim, com um braço de cada lado do meu corpo.
Ele era gigantesco e muito musculoso, um homem muito alto e largo como o Henry Cavill.
Mesmo paralisado eu ainda tinha tato, senti quando ele começou a deslizar sua mão para dentro da minha roupa.
Estava quente.
Ele cola a máscara branca no meu rosto, quase como se fosse um beijo. Ele vira minha cabeça para o lado, vejo a máscara cair de lado. Sinto ele morde minha orelha. Meu coração explode em pânico…

Irmã: Acorda, seu bosta. Vai se atrasar para escola!
Me levantei em um solavanco. Estranho por que eu meio que já estava com os olhos aberto.
Me apresso para tomar banho, me vestir e descer para tomar café. Meu pai estava saindo para o trabalho.
Pai: Cristina, leve o seu irmão pai para escola.
Irmã: Mas pai, todo mundo vai me zuar se me ver com ele.
Cristina, minha irma, havia acabado de tirar a carteira de motorista. Ela ainda era muito inexperiente, tinha medo de sofrer um acidente de carro.
Chris: É melhor eu pegar o ônibus, pai.
Pai: O ônibus já partiu, então só ela pode levar.
Droga…
Depois do café da manhã entramos no carro dela. Ela reclamou desde que me sentei no banco de trás veículo.
Como ela é chata. Puta que Pariu.
Meio do caminho paramos na casa do novo namorado dela.
Chris: O dessa semana?
Provoquei ela.
Irmã: Shhh
Um cara grandão entra e senta ao lado dela no banco da frente. Ele troca um selinho com ela.
Namorado: Eai, quem é o tampinha?
Irmã: Meu irmão mais novo, eu tô de carona hoje.
Namorado: Saquei.
Ele se vira e me oferece a mão. Eu a aperto meio desconfiado.
Namorado: Oi, meu nome é Jason, capitão do time de futebol americano.
Aperto sua mão.
Chris: Sou o Chris.
Jason soltou uma risada.
Jason: O pai de vocês combinou os nomes? Tipo Chris e Cristina.
Cristina: Também acho que ele tava me sacaneando quando escolheu nossos nomes.
Seguimos caminho até a escola.

A aula de Geografia parecia interminável. Nunca gostei dessa matéria, assim que o sinal tocou corri para o beco entre os prédios da minha escola. Ele já estava lá me esperando.
Ele me recebeu com um beijo intenso.
Dylan: Se não sabe como tava com saudades disso.
Chris: Também. E que assunto chato é aquele? Não ligo onde Galápagos fica.
Dylan: Sim, eu queria…
Ele se distrai com algo em meu rosto.
Dylan: Que roxo é esse no seu pescoço?
Chris: O que?
Dylan: Está roxo no seu pescoço.
Chris: Tá muito feio? Não lembro de ter batido meu pescoço, talvez tenha sido um inseto.
Dylan: Sim, talvez…
Ele me olhava desconfiado, mas por fim colocou o braço em minha volta e andamos pelo campo de futebol deserto, longe o suficiente para alguém ver algo. Dylan tagarelava como seus dois outros amigos, o ruivo e o gordo, haviam saído no soco uns dias atrás. O gordo venceu.
Era tão bom ver ele tão animado.
De longe vi um vulto negro, por segurança me separei de Dylan.
Dylan:O que..?!
Vi um casaco vermelho. Tinha quase certeza que já tinha visto aquele casaco….
Chris: Era alguém, nada demais.

Na saída, me despedi de Dylan, pois morávamos em lado contrários da cidade. Segui meu caminho por uma rua praticamente deserta, a não ser por uma ou outra pessoa.
???: Chris!
Olho para trás, Jason corre e chega ao meu lado.
Chris: Oi.
Jason: Andando sozinho essa hora guri? Quer companhia?
Chris: Não está tão tarde, mas quero.
Jason: Então, está tudo bem eu tá com sua irmã?
Chris: Acho que sim… não tenho que achar nada. Quem devia saber é nosso pai.
Jason: Sim, um dia ainda vou conhecelo como é o nome dele mesmo?
Chris: Christopher.
Ele pareceu não acreditar.
Jason: O seu Christopher batizou os filhos de Chris e Cristina?
Ele caiu em gargalhada.
Chris: Meu nome na verdade é Cristian, mais sim.
Eu não segurei a risada e comecei a rir também. Jason parecia um cara legal, por que perdia tempo com minha irmã? Sem contar que era bonito. Tinha uns 1,90 de altura, cabelo castanho escuro muito curto, corpo largo devido ao esporte.
Jason: Vou por essa rua, beleza baixinho.
Ele some na rua.
Andei sozinho por alguns minutos, a rua já estava escura, os últimos raios de sol sumiam no horizonte. Estava completamente alhei a tudo quando uma mal salta de um beco e agarra meu colarinho, cobre minha boca e me leva para um lugar escuro.
O sujeito me amarra e coloca um pano na minha boca. Tudo foi tão rápido que nem parecia real.
Olhei para o meu raptor. Quase tenho um infarto. A máscara branca, o casaco preto… igual ao meu sonho.
Não, aquilo não foi um sonho!
Sequestrador: Me desculpe o jeito rude, mas eu não suportava só te fazer enquanto você dormia.
Chris: Hummm! Hummm!
Tentava gruta com o pano em minha boca.
Ele puxa uma faca e coloca no meu pescoço.
Sequestrador: Se gritar vou arrancar sua língua. Vai gritar?!
Estava chorando. Neguei com a cabeça.
Sequestrador: Vou tirar o pano, abra bem a boca.
Ele abre o seu sinto e tira a rola de dentro. Era muito grande! Não sei se era maior que a do cara que invadiu minha casa, mas acho que era do mesmo tamanho no mínimo, só que era muito mais grossa.
Sequestrador: Abre a boca!
Obdesco.
Ele enfia aquela piroca na minha boca, mas nada calmo. Enfiou de forma muito violenta. Antes mesmo que eu perceba, ela já estava no fundo da minha garganta.
Ele a deixou assim por uns quinze segundo e tirou para que eu chupasse com meus lábios. Eu sabia que minha vida dependia disso.
Continuei a mamar sua rola, ele sempre enfiava ela fundo na minha garganta, o que sempre me fazia engasgar.
A rola de Dylan é bem gostosa e boa de chupar, a do Invasor era monstruosa, mas essa… agora estando duro, vejo que era um monstro. Devia ter 25 cm no minimo, nunca vi algo tão grande que não fosse de um ator porno em vídeos. Era doloroso aguentar aquele mastro na minha garganta, meus olhos choravam, meu rosto estava todo babado e minha língua tinha um gosto salgado muito forte.
Sequestrador: Isso, chora para mim, meu príncipe.
Ele enfiou tão forte que acho que machucou a garganta. Eu não aguentei, vômito veio. Coloquei tudo para fora no chão ao lado.
Sequestrador: Mas que merda!
Cuspi para tirar o gosto de vômito da boca.
Sequestrador: Bom que não melou meu pau ou ia quebrar seu dentes! Vamos continuar.
Ele enfiou o pau mesmo com o cheiro de vômito.
A quanto tempo estávamos assim. Eu só queria sair dali.
Depois de uma eternidade naquele movimento de ida e volta, ele finalmente soltou um gemido final. Ele enfiou a pica bem no fundo. Eu engasguei no primeiro jorro, outras sete se seguiram, senti como se estivesse afogando. Ele finamente tira aquela coisa de mim.
Sequestrador: Olhe para mim.
Sem muita vontade obdesci.
Olhei para aquela coisa de máscara branca. Ele põe o seu dedão dentro da minha boca, pega um celular e tira uma foto.
Sequestrador: Não me olhe como se não tivesse gostado. Você é uma putinha depravado tão pervertido quanto eu.
Ele se vira e tira as cordas dos meus pulsos.
Sequestrador: Isso fica entre nós, ok?
Tiro o pano da minha boca.
Chris: Ok.

Naquela noite quase não comi nada. Meu pai e minha irmã não notaram nada diferente em mim. Antes de dormir fui tomar banho, quando fui escovar os dentes notei um pouco de sangue saiu da minha boca. Antes de dormir fechei bem a janela, coisa que não fazia nesse calor.
No dia seguinte, resolvi matar aula de inglês. Mandei mensagem para Dylan me encontrar nas escadas. Ele veio pouco tempo depois. Assim que o vi comecei a chorar, ele veio abraço.
Eu não falei para ele o que estava acontecendo, mas ele me acalmou enquanto estava lá. Me fez cafuné na cabeça e me beijou ardentemente.
Por fim, eu disse para ele voltar para aula. Ele ainda estava preocupado, mas eu disse que ia embora para casa.
Nos separamos, antes de ir fui até o banheiro. Fui até o miquitorio me aliviar.
???: Chris.
Escutei um sussuro, pensei ser coisa da minha cabeça.
???: Chris.
Então lentamente alguém saiu de uma das cabines do banheiro.
Meu corpo gelou. Era aquele maldito cara de máscara branca.
Fechei o zíper da calça e corri para porta, felizmente consegui escapar de suas mãos. Saí banheiro a fora, quando estava pronto para gritar, ele me agarrou por trás e tampou minha boca. Ele me levou para uma porta ao lado do banheiro. Era a dispensa do zelador, ele me jogou para dentro e fechou a porta.
Sequestrador: Oi de novo, meu príncipe. A foda de ontem não foi o bastante.

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