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Vila Jacamim 2

1730 palavras | 8 |4.26
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Continuando a história de João e sua família na Vila Jacamim, no conto de hoje vamos conhecer um pouco da rotina deles. Conto com teor violento.

Leitura recomendada
Primeira parte -> /2024/04/vila-jacamim/
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Chegando na parte de trás do sítio, João e Francisco seguiram em direção à casa da família, assobiando informando que são eles, a casa é uma construção antiga de madeira com telhado de palha, apoiada em colunas altas para não ser engolida pelas enchentes do rio que corria lá longe. A casa ficava a uns 20 minutos de canoa da sede da comunidade, o que dava uma sensação de estar no fim do mundo, mas ao mesmo tempo trazia pertencimento a comunidade.

João, o chefe da família, marchava com determinação, misturando autoridade com um jeito meio rústico e, ao mesmo tempo, carinhoso com Francisco, seu filho que ainda se recuperava da brutalidade do pai e sentia seu buraco aberto. Francisco, por sua vez, admirava o pai como um exemplo de homem e virilidade. Na casa todos sabiam que não dava para começar o jantar sem a presença do homem da casa.

Maria, a esposa de João, uma típica cabocla jovem da beira do rio, baixinha do cabelo bem preto e liso, os esperava na entrada da casa com sua lanterna longa de alumínio, iluminando o caminho com sua luz fraca. Por conta do costume de sempre estar grávida, sua barriga de oito meses parece não pesar. É o seu nono filho. Ao recebe Francisco, percebeu o sangue nas pernas dele e sem muita conversa, mandou o menino lavar os pés e ir deitar, prometendo um caldo da caridade para ajudá-lo a se recuperar. Para ela, é natural que João tire sangue das crianças.

Pela casa, alguns dos filhos se mantêm próximos da entrada, mas sem serem invasivos, sempre atentos para atender às necessidades do pai sem gritar ou fazer barulho, respeitando sua autoridade. Outros preferem manter distância, observando de longe com certo receio. Todos sabem que não devem deixar o pai irritado.

A casa, com apenas dois vãos, era simples e sem privacidade. Um salão único abrigava a cozinha e a sala, com uma grande mesa no meio cercada por redes e cadeiras espalhadas pelo ambiente. No quarto, apenas duas camas de casal e várias redes. Aquele era o ambiente onde boa parte da intimidade da família era praticada. Ali, a todo e qualquer momento, poderia haver um dos membros da família em momentos de sexo pervertido, criando assim as combinações sexuais mais improváveis de se imaginar.

Maria, cuidadosamente, recebe João perguntando qual era a caça, e ele responde que é uma paca. Ela promete prepará-la de manhã cedo e guarda a saca com a caça numa caixa de isopor debaixo da pia. João não tem mais amor por sua esposa. Ele a usa para fazer filhos e ajudar a cria-los conforme a tradição. Uma escrava reprodutora, obediente, subserviente e devotada ao macho. Ela é apenas os buracos dela.

Todos já estão prontos para o jantar, as crianças mais velhas acendem mais lamparinas e preparam a mesa com pratos e cuias. Algumas das crianças mais velhas sabem que o pai não aceita mal criação. O pai batia e passava pimenta na bucetinha, esse era o pior castigo para as meninas, os meninos “só” eram amarrados nus e mijados enquanto apanhavam de sipó.

O pai começa um ritual diário com sua família, ele se senta num banco perto da porta e as crianças menores vem tirar as botas do pai, uma tarefa que precisam fazer sem reclamar, sob pena de serem castigadas. As criancinhas se juntam para tirar as botas, mas o máximo que o pai faz é levantar um pouco os pés. Sentado ali no banco ele se diverte ao empurrar as quatro criancinhas com os pés, eles já estão acostumados a levar chutes, joelhadas e tapões, mas sempre voltam e tentam de novo. Tiram a meia podre, e papai se levanta do banco. Ele desamarra o cordão que usa como cinto. Todos já sabem o que fazer. As mãozinhas se erguem e abrem o zipper da calça do papai e vão puxando. João já nem fica de pau duro, é normal crianças tirarem a roupa dele. A cueca usada por dois dias andando suado e molhado no mato, está cheia de gozo de tanto se esfregar com Francisco. Ela vai para as mãozinhas das crianças, o pai brincando fala “cheira, Florzinha, passa a língua” Ele passa a cueca na cabeçona melada da pica e passa na bucetinha da Maria Flor, mais conhecida como Florzinha, ela se encolhe e acha graça. João se retira para tomar um banho de balde na parte detrás da cozinha, caminha pelado e soberano atravessando a casa. Ali o pauzão dele pode e vai entrar em todos os buracos daquela casa independente de tamanho.

João sai do banho e veste um calção velho, encontrando seu prato já posto à mesa. Nem todos se sentam à mesa; apenas os pais e alguns filhos menores que recebem a ajuda da mãe, enquanto os outros comem pelas redes e varanda.

O porco guisado preparado por Maria está bom e João devora com vontade, sujando tudo. Sem cerimônia, João arrota e peida, mas ninguém se incomoda; pelo contrário, todos respeitam e sabem que tudo que sai do papai é bom. O silêncio reina durante a refeição, interrompido apenas pelos sons das colheres e pelos gases do pai.

Quando todos terminam de comer, João permanece sentado à mesa, relaxando após a refeição. Flor se aproxima e tenta subir no colo, João está cheio, mas sempre disposto, promete brincar com ela depois. A menina ainda tem muito tempo para levar pombada na vidinha dela, não há pressa. Ele apenas coloca o pauzão para fora nas mãozinhas da caçula. Um caboclo forte, entroncado, sentado ali de pernas abertas com uma rolona apontada para a cabeça de uma criancinha. A sensação dos dedinhos no pau e no saco fazem o pauzão endurecer e babar muito. Ele limpa a baba com os dedos e passa nos buracos ainda intactos da criança. Ele começa a alisar o corpinho dela e fala enquanto mete os dedos “papai vai com cuidado, não muito fundo, o papai só quer passar melzinho nos buracos da minha Florzinha”.

Enquanto pai e filha brincam, todos ao redor começam a se aproximar em silêncio, observando a cena cuidadosamente. Os mais velhos começam a se masturbar, e os mais novos são colocados mais perto do pai. Maria, que estava cuidando de Francisco, logo se junta ao lado do marido. Ela vai tirando sua roupa e colocando sua enorme barriga perto do ombro do marido. PÀs vezes ela precisa ajudar com as crianças nessas horas.

Naquele momento, a casa se enche de uma atmosfera diferente, é como se qualquer coisa pudesse acontecer, todos estão apostos e excitados. O tesão toma conta da família. O pai pega a cabecinha da filha e de repente empurra a boquinha contra a pica. Nesse momento o único barulho que se escuta são os sapos lá fora e uma criancinha se engasgando. João, impiedoso, segura a cabeça da sua caçula com força contra sua pica, ele conduz a cabecinha da pequena como um objeto. Nessas horas ele se transforma em um devorador brutal, tudo tem que dar prazer a ele, senão não serve para João ter em casa. Sem dó, a cabeçona da pica soca a gargantinha com muita força, mas ainda deixando muita pica para fora. Começar a chorar só piora a situação para a criança, era tudo que João queria. João fica de pé.

Ali, longe de tudo e todos, aquele ato acontece, todos os oito filhos menos Francisco assistem o pai sufocar uma criancinha na pica até gozar e rechear a cabeça da criança com muita porra. Saia leite pelo nariz e enquanto tentava recuperar o ar. Sufocada, se debatendo, já quase inconsciente, as mãozinhas tentam empurrar o quadril do papai, ele com um ar demoníaco, mantém a criança em pé segurando pela cabeça enquanto solta os últimos jatos o mais fundo que consegue. Os filhos mais velhos pegam a criança do chão, entre os pés do pai e levam para perto do balde d’água e ajudam ela a se recuperar. Hoje a família continua completa.

João está cansado, é hora de todos dormirem. Alguns na sua rede, uma na cama com os pais, outros na outra cama ao lado. Mas todos juntos no mesmo cômodo. O silêncio da madrugada é interrompido pelo barulho do sexo dos pais. Maria, grávida de oito meses, a caçula e o pai dormem na mesma cama velha. A filhinha é acordada com pai gritando enquanto passa a mão na barriga da esposa e mete naquela bucetona inchada, Maria se abre de frango e passa a mão na barriga. Enquanto o marido promete cuidar daquela nova vida ali. Maria grita de tesão e implora para sair da cama para não sujar. João não se importa. É problema dela. Maria está de frango no meio da cama com a filhinha ao lado. João mete pica no cu dela e tenta fistar a bucetona peluda e gorda da mulher que goza e se mija. A mãe se tremendo e ofegante promete coisas que mãe nenhuma poderia fazer para os filhos. João tira a mão da buceta, mete a pica e goza dentro o mais fundo que consegue meter. Iluminado por uma lamparina, todos os filhos vem a cena, e claro, todos ouvem aquelas coisas dos pais. João vai para uma rede e as duas ficam na cama.

De manhã cedo, todos na cozinha para o café, está faltando um. Francisco não se levanta. Mais uma vez aquela família perderia alguém?

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8 Comentários

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  • Responder sigilo ID:81rcpkaiv2

    fazia tempo que nao havia contos tao bons cara, continua, perfeito

    • Pedro caçador ID:1d7zgzjexprx

      Pô vlw pela moral

  • Responder Reibruxo ID:1dwiho5pj2kn

    Parabéns

  • Responder Daddy ID:1cyw27ordgxt

    Muito bom! Continua!

  • Responder Ellen ID:81rryw7b0d

    Continua. … ..

  • Responder Pitbull ID:1ctnl6y3mhow

    que tesão quando ele afoga a putinha na pica porra

    • Reibruxo ID:1dwiho5pj2kn

      Amando a história

    • Pedro caçador ID:1cyw27ordgxt

      Que bom que curtiram, hoje tem mais