# # #

Uma mãe compreensiva – Parte 9

2035 palavras | 4 |4.96
Por

De virgem à amante completo, exclusivo em certos aspectos. Meu filho Miguel, meu inexperiente Miguel, havia se tornado o mais caloroso, vigoroso e íntimo parceiro sexual da minha vida. Nunca havia feito com ninguém um sexo tão gostoso, tão intenso. Eu roubei a sua virgindade e ele roubou para ele a minha libido. Eu não tinha mais tesão no meu marido, pai dele. A pedido de Miguel, e por minha própria rejeição, passei a não transar mais com ele, mesmo sendo demandada. Quando fazia, era porque dizia ao meu filho que precisávamos manter, ao menos, uma frequência mínima, já que ele poderia desconfiar que eu tinha um amante e, pior, um dentro da própria casa, feito por ele.
Miguel faria aniversário em breve e a despeito de estarmos um pouco apertados de grana, meu marido insistiu para que ele escolhesse algum presente: Um jogo de videogame, algum incremento no computador, uma roupa legal. Ele era um pouco indeciso e tinha essa característica de demorar a tomar decisões, principalmente com múltiplas opções. Eu e meu marido rimos disso no café da manhã e falei que conversaria com Miguel sobre e balizaria algo para que a decisão fosse tomada logo e pudéssemos comprar algo pela internet.
Por duas semanas, meu marido estaria de férias. Logo, estaria conosco o dia todo. Um sufoco, para ambos. Eu, embora mais experiente, e com uma libido mais baixa do que Miguel, já subia pelas paredes. Me masturbava todos os dias em algum banho não era suficiente. Miguel me abordava a todo o momento e me bolinava quando tínhamos lapsos de intimidade. Eram apertadas de bunda, de seios. Beijos rápidos. Apalpadas no pênis dele, inclusive por dentro de bermudas. Em uma das noites, consegui masturbá-lo na cama dele, enquanto meu marido tomava banho. Mas não conseguia tempo suficiente para transarmos ou mesmo para que eu pudesse receber um oral ou uma masturbação dele. Nessa noite, então, não tivemos mais do que 5 minutos. Assim que a porta se fechou, ele me puxou pela mão e arriou o short, exibindo o falo duríssimo. Eu ajoelhei rapidamente de frente para ele e me dispus a chupá-lo. Fiz muito depressa e quando ouvi o chuveiro desligar, finalizei a masturbação com as mãos, engolindo todo o seu sêmen, para não deixar qualquer vestígio. Inclusive, suguei tudo o que restava da uretra.
Já estávamos quase no fim das duas semanas quando uma bomba surgiu: Meu marido trabalharia home office por uma semana no retorno das férias. Quase tive um colapso…Miguel, então. Coitado. Dava pena de vê-lo.
-Mãe, não tô aguentando mais. A gente precisa ter um tempo nosso…
-Eu sei, Miguel. Mas não tá acontecendo. E eu ando com medo de relaxarmos e sermos pegos. Seu pai não tem demorado no banho. Não sei dizer o motivo. Receio de alguma desconfiança. Enfim, estou insegura.
-E se sairmos? Se eu faltar aula e você inventar que irá em algum lugar e que depois me encontrará para irmos em um shopping.
A ideia dele era perfeita. Como não havia pensado nisso? Ele poderia matar aula e poderíamos pegar um dia inteiro em um motel ou hotel por aqui. Eu poderia falar que iria em uma amiga, por volta de umas 9h. Pegaria ele em algum lugar, de carro, e iríamos para um motel. Lá poderíamos ficar até umas 17h, como se eu tivesse pego-o no colégio e levado para algum lugar, após almoçarmos. Passaríamos um dia inteiro juntos e conseguiríamos acalmar as coisas. Meu marido pagaria por isso, inclusive. Ele não queria um presente para o Miguel? Nada mais justo , afinal a presença dele é que estava causando isso tudo. E se ele fosse generoso, eu até pensaria em deixa-lo com uma rapidinha de sexo à noite. Assim, fiz.
-Amor, já que Miguel está indeciso, o que acha de dar um dinheiro para ele? Posso ir com ele amanhã no Shopping, na saída do colégio e ele escolhe algo. O que acha?
-Boa ideia. Quanto eu devo dar a ele? Uns 300 reais?
Era pouco. Eu queria leva-lo a um motel famoso por aqui, com vista. A suíte que eu pretendia custava bem mais. Falei para ele que uns 600 reais. Ele topou, me deixando feliz.
Fui até o quarto de Miguel, entrei e fechei a porta. Ele estava com fone, em um jogo. Me aproximei e apertei seu pênis, surpreendendo-o.
-Mãe…O pai…
-Shhh…Ele entrou no banheiro.
Nos beijamos e eu tirei o pau dele de dentro da bermuda, iniciando uma masturbação. Ele ferozmente me jogou na cama e puxou meu short e calcinha ao mesmo tempo. Ele não sabia (mas saberia segundos após) mas eu estava já encharcada pela proposta que ainda faria de irmos ao motel.
Com o short abaixado ele me penetrou. Tirei a blusa e liberei os seios, empurrando o restante da roupa, minha e dele para baixo, fazendo-a cair no pé da cama. Enfim, estávamos juntos, nus, conectados por nossos sexos.
Ergui as pernas e as entrelacei nas costas dele e pedi que fosse bem rápido.
Ele parecia uma máquina. Em dois ou três minutos ejaculou dentro de mim. Nossa…Ele se sentiu aliviado…Mais de duas semanas sem fodermos.
Nos beijamos e enquanto me recompunha, falei que decidi o presente dele, já que ele não decidiu. Disse que iríamos ao motel amanhã e que o pai dele pagaria a maior parte. O restante ele teria que tirar das economias dele. Rindo, disse que eu é que não pagaria motel para homem me foder. Ele adorou a ideia e disse que seria o melhor presente da vida dele.
Já com todos na sala, ele agradeceu o dinheiro ao pai e seguiu o plano.
No dia seguinte, ele saiu no horário da aula, uniformizado e pegou outra direção. Foi ao metrô e me encontrou em uma padaria distante. Eu saí de casa uma hora depois, de carro, e o peguei na padaria. Eu usava um vestido solto, sem nada por baixo. Levei uma camisa para ele dentro da bolsa, para não entrarmos no motel com o uniforme do colégio dele, o que poderia denunciar que ele era menor. Rumamos para lá.
No caminho, nos beijávamos em cada sinal e nos apalpávamos, prelúdio da tarde de intimidade que teríamos.
Pedi uma suíte que era frontal para o mar, com uma piscina e espreguiçadeiras. O dia estava lindo. O quarto era incrível. Seria o nosso lar por 6 horas. Entramos e nos despimos, nos abraçando e beijando com paixão e liberdade. Embora ainda tivéssemos aquela paixão fulminante sob o aspecto sexual, já nos controlávamos mais e cadenciávamos o prazer. Ainda mais que no dia anterior havíamos feito um sexo, mesmo que bem rápido. Propus que pegássemos um sol. Nus, mergulhamos na piscina e nos agarramos ali mesmo. Saímos dela e fiz ele deitar na espreguiçadeira, com o pau duríssimo apontado para o céu azul. Montei nele e desabei meu quadril sobre o seu colo, fazendo-o tocar a glande no meu útero. Gememos juntos de prazer.
Relaxada, passei a quicar delicadamente em seu colo, manipulando com a pressão vaginal a pele de seu caralho. Miguel delirava.
-Que saudade eu tava, mãe…
-Saudade de que? Diz!
-Da tua buceta. B-U-C-E-T-A!
-Então mete nela…É sua, né…Goza dentro dela…Mas ainda, não…Quero gozar antes.
Ele segurou na minha cintura e ficou cadenciando o movimento, me puxando com mais volúpia.
-Gostou do presente do seu pai, Miguel? Ele disse que era pra você saber usar bem o seu presente. Será que ele sabe que o presente que você terá hoje é a mulher dele?
-Ahhnnn…Ahnnn…Gostei…Vou foder ela toda, hoje. Gozar nela inteira. Na buceta, no cu que é só meu, na boca…
-Hmmm…bom garoto…Quando chegar agradece novamente o presente pra ele, tá? Assim que entrarmos em casa. Hmmm…Isso, Miguel…
-Vou…Eu vou…Ele merece…
-Então fode a mulher dele, vai…Mete, Miguel…Isso, Miguel…Hmmm…Que foda gostosa…Nossa…Nossa…Eu tô pegando fogo de tesão…Caralho, Miguel…Ainnnn…Aiiinnn…Ainnnnn…Continua metendo…Ainnn…Força…Mete mais forte…Isso, Miguel…AAAAAAiii…AAAAAAAAiii…
Fodíamos loucamente, com o sol como testemunha, ao ar livre, escutando apenas o suave e distante barulho dos carros da avenida adjacente. Sem prédios próximos e a indevassável visão do mar permitia apenas que fossemos vistos por helicópteros que, com certa distância, passavam com frequência.
-Ainnn, Miguel…Mete gostoso…Goza comigo…AIIIIII…AIIIIIIIIIII…AAAAAAAAAAiiiiiiii, Miguel…Eu vou gozar…Eu vou gozar em vocêêê….
Gozamos juntos. Corpos suados, abraçados, e entorpecidos pelo tesão recíproco, levemente dourados do sol que compareceu para ver aquele pornô amador.
Voltamos para a piscina e curtimos um pouco. Logo saímos e nos secamos e entramos no quarto.
Deitados na cama, voltamos a nos amar. Miguel me lambeu por inteiro, até descer a língua para o local que o fez vir ao mundo. Ele é tão bom nisso. Ele passou a língua pelos lábios, de cima a baixo, bem lentamente, me fazendo gemer gostoso. Vez ou outra linguava a buceta inteira, quase colocando a ponta dentro de mim. Eu jorrava lubrificação e todo esse excesso era sorvido por ele, que parecia se alimentar e energizar do meu néctar de prazer, produzido com o auxílio dele.
Pedi a ele que não mudasse a velocidade das lambidas e logo gozei. Eu trepidava, parecia que estava em torpor. Recuperada do transe, fiquei de quadro e pedi para ele usar aquela lubrificação no ânus e enfiar o pau ali. Não pensou duas vezes. Aproveitou e lambeu bem o esfíncter. Quando estava bem molhado e dilatado ao toque do seu dedo, ele me penetrou com aquele pau duríssimo.
É delicioso notar a evolução daquele menino outrora virgem e que agora sabia como comer um cu, algo que nem todo mundo sabe fazer. Cu que era só dele, porque era um compromisso nosso que eu não o daria para o pai, sob nenhum pretexto.
Em alguns instantes, Miguel gozava no meu ânus.
Nossa tarde foi assim. Miguel ainda gozou na minha boca e na minha buceta (embora nas duas últimas vezes quase não saísse esperma, evidentemente). Transamos 5 vezes nessas 6 horas. E ainda almoçamos. Em 6 horas tiramos o atraso daquelas duas semanas. Satisfeitos, saciados de prazer, entramos no carro e pegamos o caminho de casa. Antes de entrarmos na rua, parei em uma praça um pouco deserta e o masturbei, enquanto o beijava. Seria a sexta gozada dele…
-Miguel, embora eu já esteja toda ardida, eu vou dar para o seu pai hoje, tá. Ele merece. Eu não quero e não vou gozar mais. Mas ele precisa. Lembre que ele não pode desconfiar…
-Ainnn..Continua mexendo…Tá bom, mãe…Mas você vai gozar com ele?
-Não…Eu só tô gozando com você. Eu só vou dar mesmo pra ele e será bem rápido. (interrompi e o beijei) Ele merece, Miguel, vai…
-Annnn…Annn…Eu sei…Acelera…Vou gozar…
Gozou, na minha mão, dentro do carro, escondidos sob o vidro filmado. Sorri e o dei um último beijo.
Chegamos em casa e eram umas 17h. Beijei meu marido e Miguel foi rapidamente abraçar o pai e agradecer pelo presente. Falou que acabou não comprando nada no shopping e decidiu guardar o dinheiro. Um ator…Afinal, o dinheiro foi gasto no motel comigo.
Eu fui falar com ele e a noite, o esperei na cama nua. Ele saiu do banho todo animado, fechou a porta e teve os seus merecidos 5 minutos de prazer…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,96 de 24 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Pianista ID:vaifjbwpuh0

    Já li essa saga da mãe compreensiva várias vezes. Excelente!

  • Responder YRio ID:dcswg9lhk

    Esse é o melhor conto do site

  • Responder Luke ID:5koahoeqzn4

    Se eu tivesse uma mãe assim, Foderia todos os dias sem pensar…

  • Responder NovinhoComedor ID:8eezbs6wd0

    Eita, que delícia de conto e mãezona, bom demais!