Primo Magrelo e dotado me encheu de porra durante o churrasco de família

Contei pro meu primo magrelo da piroca comprida que eu era Bi durante o churrasco de família e ele me levou pro quarto e leitou o meu cuzinho gostoso

Me chamo Rodrigo, e venho compartilhar um relato da rapidinha mais gostosa que eu já tive com outro homem, que no caso foi o meu primo.

Meses antes de me mudar para os Estados Unidos para estudar e trabalhar, fui organizando alguns eventos de família e com amigos para me despedir dessas pessoas por um tempo. Um desses eventos foi um simples churrasco na casa dos meus tios na zona Oeste da cidade, um bairro bem tranquilo e quieto. Comemos carne, bebemos e demos risada e eu reencontrei e coloquei o papo em dia com o meu primo, Gustavo.

Não demorou muito ate o Gustavo falar que ia andar pelo bairro para fumar um cigarro fora de casa e me mostrar a vizinhança (era a desculpa que ele sempre usava para ficar sozinho comigo e falarmos de putaria. Antes de ser o cigarro, era qualquer outra coisa, jogar bola ou ir na praça, Gustavo e eu sempre falamos de sexo desde que começamos a entender o que era).

– Fala ae Ro, ta comendo varias minas agora que você vai sair do país né? – Gustavo perguntou, assim que saímos para a rua.

Gustavo ja estava com aquele sorriso bobo de sempre, me olhando enquanto puxava um maco de cigarro do bolso. Um rapaz de 20 anos, 1,78m de altura, bem magro, loiro de pele um pouco bronzeada, cabelos encaracolados curtos e um par de olhos verdes simpáticos. Aquele corpo magrelo carregava uma vara branca deliciosa de 19 cm, um pouco fina e com uma cabeça rosada que pulava pra fora da pele quando ficava dura.

– Sim mano, mais do que nunca, cê acredita? – Respondi, mas logo emendei – E não só minas… ahahahahaha.

– Caraca mano, ta comendo caras também? – O Gustavo perguntou, mas bem mais interessado do que surpreso. Varias vezes enquanto crescemos a gente batia punheta juntos, e muitas dessas ocasiões era um punhetando o outro. Ele não tinha preconceito algum e se dizia hétero, mas nunca negava uma punhetinha quando estávamos sozinhos.

O meu primo me olhava de um jeito que eu ja sabia reconhecer o que significava: com desejo. Ele queria saber que tipo de experiencia eu, Rodrigo, 22 anos, 1,74cm, moreno de cabelo preto e razoavelmente musculoso, com uma bunda grande e uma rola grossa e empinada de 17cm, ja tinha tido sem ele. Ele queria saber se eu tinha alguma coisa nova pra experimentar com ele.

– Sim cara, eu já sabia desde sempre que eu sou bissexual, mas resolvi por a pratica sabe? ahahahahahaha. Um amigo meu demonstrou interesse em mim quando visitei ele, a gente foi deixando rolar… e já foi algumas vezes. – Disse, bem vagamente, pois sabia que o meu primo ia vir sedento por detalhes.

– Como assim algumas vezes? O que vocês fazem mano?

Eu então contei sobre todos os meus encontros sexuais com o Marcelo (os outros contos desse perfil). Meu primo ouviu cada detalhe, quase salivando, e se focava em perguntar coisas sobre como era a sensação de dar o cu, o gosto da porra, e do porque eu gostava de ser dominado pelo meu amigo.

– Ah mano, eu acho q as vezes cansa ficar dominando mina, e eu vejo como elas gostam, e queria saber como seria comigo, principalmente com o meu amigo, porque eu tenho tesão no corpo dele. É daora, um cara te pegando de jeito e usando seu corpo pra gozar. Me faz sentir muito tesão.

– Caraca mano… que daora, você tá se permitindo mesmo. Feliz por você mano, eu não sei se ia curtir, mas que bom que você gosta. – O Gu disse, como se esperasse a minha replica.

– Certeza que você ia gostar mano, mas você não têm cara de quem da. Têm cara de comedor mesmo, ia arrombar um cu direitinho. – O recado tava dado.

– AHAHAHAHAHAHAHA acho que essa é mais minha praia mesmo, mano. – Disse o Gu, e eu vi que ele já tava planejando o ataque. – Vamo pra casa mano

Chegamos na casa e nem demos oi para o restante da família, que estava nos fundos, o Gu só foi subindo pro segundo andar a casa e fez sinal para ir com ele. Ele entrou no quarto dele e eu fui atras. O quarto do Gu era de frente para os fundos da casa, mas a janela ficou fechada para a fumaça do churrasco não entrar no quarto. Perfeito.

Assim que eu entrei, o Gu foi e fechou a porta, passou a tranca e já virou pra mim com a mão na rola, por cima do shorts.

– Ow mano, vamo bater uma punheta? Pelos velhos tempos, a ultima antes de você ir embora.

– Com certeza mano – falei baixando as minhas calcas. Eu já estava duro como pedra por causa de ter relembrado do Marcelo me fudendo, e o meu primo também estava com uma ereção incrível.

Sentamos na cama dele começamos a nos punhetar. O Gu também adorava passar a mão na minha bunda enquanto eu punhetava ele, ja denotando ou desejo em possuir o cuzinho do primo dele. Ate que eu resolvi ajoelhar na frente dele e punhetar ele com vontade. Ele olhava fundo nos meus olhos, e eu perguntei:

– Quer uma mamada ae mano?

– Você que sabe vei, mas eu não mamo não.

– Foda-se mano, eu só quero essa rola deliciosa na minha boca – disse, já abocanhando meu primo.

Aquele mastro branco quente tava babando ja, chupei todo ou pre-gozo envolvendo aquela cabeça rosa com os meus lábios, é logo depois engoli meu primo ate o talo, enquanto a família dava risada metros abaixo, sem fazer ideia. O Gu começou a se tremer de tesão e eu guiei a mão dele ate a minha cabeça, pra ele controlar o ritmo do oral, me dominar.
Meu primo já tinha me feito engasgar naquela trolha enorme algumas vezes, ate que eu decidi sentar. Nao tinha lubrificante, mas aquela rola estava bem babada e meu cu piscando de vontade.

– Foda-se, esse pau é gostoso demais. – Disse, sem explicar nem propor nada pro meu primo, já levantando e tentando sentar na rola dele. De inicio, a cabeça ficou cutucando a entrada do meu buraco sem entrar, ae me virei e chupei ainda mais aquela rola, deixando ela mais babada, e passei um pouco da saliva no meu cu. Na segunda sentada, meu primo forcou um pouco ele mesmo, e ai sim aquela rola abriu espaço é entrou no meu cu.Aquela rola fina é longa era incrível, assim que sentei ate o talo, senti ela encostando na minha próstata.

– Nossa, eu vou gozar rapidinho com isso, você tá lá no fundo mano – sussurrei pro meu primo.

– Caralho, mano, eu já comi cu de mina, mas esse buraco aqui ta me engolindo… – meu primo mal conseguia falar, já estava se mexendo dentro de mim.

Deu uma rebolada e quicada nele, e conseguia sentir um orgasmo chegando a qualquer momento. Ate que o Gu me faz levantar e fala:

– Fica de quatro na cama que eu vou te arregaçar, caralho.

O Gu tinha estendido uma toalha na cama sem eu perceber, e fiquei de quatro em cima da toalha mesmo, pronto pra fazer uma bagunça.

– So vem e me fode. – Desafiei. Melhor desafio de todos.

Gu agarrou a minha bunda é começou a meter firme e fundo em mim. Impressionante como ele me comia forte e ainda sem fazer barulho da virilha dele batendo na minha bunda. Aquela vara fina ia ate o fundo de mim sem arrombar as minhas pregas ou machucar, surreal. Nao devem ter sido nem 5 metidas do meu primo pra eu começar a gozar litros na toalha dele, sem encostar no meu pau. Mordi a fronha e revirei os olhos, o pau do meu primo estava me levando a um estase tao grande quanto o do Nando, o outro gordinho que o Marcelo chamou para me fuder.

– Nossa, você tá gozando?! – Notou o Gu, sussurrando e meio rindo. Ele diminuiu um pouco o ritmo pra olhar o meu pau jorrando uma carga de porra na toalha dele, e eu num frenesi de ser feito de puta, virei a cabeça pra olhar ele e agarrei o braco direito dele e puxei.

– Não para até você gozar, caralho. – falei, entre gemidos, e meu primo deve ter visto a expressão de tesão completo em meu rosto e sorriu.

Ele apertou forte a minha bunda e abriu as nádegas com as duas mãos, enquanto voltava a meter vigorosamente. O PAU DELE PARECEU IR AINDA MAIS FUNDO. Eu revirei meus olhos e voltei a morder o travesseiro, sem conseguir esconder meus gemidos abafados de tesão.
O Gu agora estava completamente transformado em um macho dominador, e enquanto me comia tirou a camisa de time de futebol que usava 100% do tempo e jogou ela no chão, extremamente sexy. Ele colocava o peso do corpo todo em cada metida, eu estava sendo empalado por aquele pau gostoso. Fudendo que nem dois animais, enquanto a família escutava pop dos anos 1970 e dava gargalhadas.

– Urgh, argh, vou GOZAR! – Anunciou o Gu, metendo mais forte. Ele foi ate o fundo na hora de leitar, e ao sentir aquele pau pulsando e a porra quente em contato direto com a minha próstata, EU GOZEI UMA SEGUNDA VEZ SEGUIDA SEM ENCOSTAR NO MEU PAU. O êxtase foi indescritível, selvagem.

Aquele pau pulsou mais um pouco dentro de mim, deu uma amolecida, e meu primo recuou, tirando ele de dentro de mim. Assim que aquele pau saiu, senti o ar gelado entrando no meu cu e fechei ele ou máximo que dava em reação, é aquela porra toda do meu primo ficou guardada dentro de mim.

– Caralho… hahah, bom demais mano. – Disse Gu, admirando ainda meu cu totalmente fodido por ele e ainda apontado na direção do meu primo.

Me mantive de quatro é virei a cabeça para olhar meu primo, com um olhar de tesão é um sorriso enorme no meu rosto, só consegui dizer:

– Esse pau… foi o melhor.

Precisava me limpar, então vesti a calca ainda segurando o sêmen do meu primo dentro de mim. Fui ao banheiro ao lado do quarto dele e sentei no vaso, deixando sair um filete grosso de porra, demorou bastante para sair tudo. Quando me limpei, voltei para o quarto do Gu e ele estava ja vestido de novo, mas dormindo profundamente. Parecia que meu primao tinha gastado toda a energia dele.

A bermuda dele ainda estava desabotoada, eu puxei o pau dele, agora mole e bem menor, e deu uma chupada leve naquela cabeça, sentindo um pouco do gosto da porra do meu primo q ainda sobrava.

– Tchau tchau, priminho. Bons sonhos. – Disse enquanto ele dormia e voltei para a reunião de família.

O churrasco progrediu normalmente e terminou sem nenhuma suspeita. Ao se despedir, meu primo ainda dormia, então não veio a porta me dar adeus.

Mas nem precisava também. O adeus já havia sido dado mais cedo na forma do melhor trato que um macho já deu ao meu cu.

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