As cuecas e a tora do irmão do meu amigo #2

As vezes ele esfregava o pau no meu rosto e dava umas batidas devagar, pra não fazer barulho, eu eu via como era grande, grosso e pesado.

Continuando o relato sobre o início das minhas aventuras.

Depois que comecei a beber o leite do Luka, irmão do meu amigo Juninho, minha vontade de querer estar na casa deles pra poder estar perto daquele macho ficou ainda maior. O plano era sempre o mesmo: passava o dia jogando videogame ou na piscina, e a noite eu dormia em um colchão no chão entre as duas camas. O Luka era sempre do mesmo jeitão, não se misturava muito com a gente, apenas cumprimentava e trocava poucas palavras (ele já era um macho feito, trabalhava e tinha sua própria vida, apesar de ainda dividir o quarto com o irmão menor).

Em um dos finais de semana que estava lá, o Luka não tinha saído pra balada, e foi dormir antes de mim e do meu amigo, que ficamos jogando videogame na sala até de madrugada. Depois de jantar, quando fui tomar banho, mesmo já podendo punhetar e beber o leite do meu macho, ainda peguei a cueca dele do cesto de roupas pra cheira-la e bater a minha punheta no banheiro. Faer isso me excitava muito.

Juninho e eu fomos pro quarto dormi já era bem de madrugada, umas 2 ou 3 horas da manhã. Quando entramos no quarto o Luka ja estava dormindo, só de cueca, e com a luz do abajur acessa. Meu pau já de sinal de vida só de ver aquele macho todo grandão deitado, sabendo que em breve iria poder tomar a porra dele de novo.

Deitamos, e obviamente, o tesão me fez ficar acordado. A luz do abajur acessa me fez ficar com um pouco de medo, já que o Juninho poderia ver se acordasse, mas por outro lado eu também poderia ver melhor o pauzao do Luka, e isso me deixou mais excitado. Assim que percebi que meu amigo já estava dormindo, levei minha mão até a rola do meu macho e comecei a acariciar por cima da cueca enquanto ele dormia. Como era gostoso fazer aquilo. Mesmo já tendo feito outras vezes, meu coração acelerava e meu pau já começava a babar na minha cueca. Não levou muito tempo e o pau do Luka começou a endurecer. E dessa vez com a luz baixa, pude ver a rola ficando enorme e saindo da cueca. Puxei ela um pouco pra baixo pra ver os pelos, bem pretos, e ter uma visão completa. Eu estava de boca aberta e salivando, e provavelmente com uma cara de bobo. Quando percebi, o Luka estava me olhando, com um leve sorrisinho, e logo comecei a punhetá-lo.

A pouca luz fazia o cabeção da rola dele brilhar. Era um pau babão, igual ao meu, e ter a minha mão ali me deixava louco. Luka estendeu a mão dele e passou no meu rosto, e em seguida, colocou um dedo na minha boca. Não sabia como reagir, ainda estava iniciando nesse mundo de prazer, mas instintivamente comecei a chupar aquele dedo enquanto continuava punhetando ele. Meu tesão foi a mil de novo, como pode uma coisa tão simples ser tão gostosa?

Ficamos assim por um tempo, e de repente, Luka fez um gancho com o dedo na minha boca, me puxando até bem perto da rola dele. Quando olhei pra cima, ele só mexeu a boca e falou “chupa”, com uma cara de puto safado de que estava adorando tudo aquilo. Dei uma olhada naquela tora em minhas mãos, e coloquei a cabeçona na minha boca. Indescritível aquele momento. Fui chupando e me deliciando. O pau dele era grosso, e eu tentava colocar o máximo que conseguia na minha boca. Eu ainda estava de joelhos no chão, mas decidi subir na cama e me coloquei entre as pernas dele. Agora conseguia chupar aquele mastro e olhar as caras de tesao que ele fazia.

Sentir o pau dele babando direto na minha boa era outra coisa, mil vezes mais gostoso. As vezes ele esfregava todo o pau no meu rosto e dava umas batidas devagar, pra não fazer barulho, eu eu via como era grande, grosso e pesado. Que sorte a minha meu primeiro boquete ser com uma rola dessas. Fiquei chupando um bom tempo, minha boca estava até doendo, mas não queria parar. Não sabia se estava fazendo direito, apenas lembrava pra não usar os dentes, que era algo que sempre lia nas revistas Playboy, mas o pau dele era tão grosso e duro que resolvi dar uma leve mordida quando a rola estava atolada na minha garganta, pra experimentar. Por sorte ele gostou, e começou a forçar ainda mais a minha cabeça, pra tentar engolir tudo, mas eu não conseguia, devo ter chegado até a metade do pau, que já estava todo babado. Eu sentia o pau dele pulsando na minha boca, mamava o cabeção, cheirava os pelos, ficaria ali o dia todo se pudesse.

Quando ele estava prestes a gozar, ele segurou minha cabeça e começou a foder a minha boca. Senti os primeiros jatos de leite na garganta e, no impulso, tentei tirar, mas não consegui. Os jatos de porra continuavam a sair do pau dele, e eu tentava engolir tudo, mas eram muitos. Já estava escorrendo pela rola, e eu não queria perder nada, estava viciado no leite daquele macho. Assim que ele terminou e soltou minha cabeça, tratei de lamber tudo que tinha escapado. Chupei todas as gotas que estavam presas naqueles pelos. Quando olhei pra cara dele, lá estava novamente aquele sorrisinho safado de tesão. Dessa vez ele soltou um “meu putinho safado”, e eu só respondi com um sorriso também. Dei uma ultima chupada naquela rola meia bomba e voltei pro meu colchão. Olhei pro lado e vi que o Juninho continuava dormindo, tínhamos até perdido a noção que ele estava ali.

Assim que deitei, Luka baixou o braço, fez um carinho no meu cabelo e colocou os dedos de novo na minha boca, dei uma ultima chupada e finalmente fomos dormir. Quando acordamos de manhã, Juninho ja estava no banheiro tomando banho, e o Luka me perguntou que horas eu ia embora. Falou que adorou minha mamada e que se eu quisesse poderia chupar de novo antes de voltar pra casa. Mas com meu amigo acordado, não conseguimos. Ainda nesse dia, quando saímos do quarto, demos de cara com o pai deles só de cueca no corredor, e nessa hora minha mente já viajou imaginando como seria a rola dele, se era tão boa quanto a do filho. Mas não passou disso.

Voltei pra minha casa realizado, e bati inúmeras punhetas durante a semana lembrando de tudo. O melhor de tudo é que eu sabia que não iria acabar ali, e que poderia ter muito mais.

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