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Vila Jacamim

1359 palavras | 6 |4.22
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João e Francisco viviam em uma Vila no meio do nada que possui hábitos como os reportados nesse conto.

No meio da floresta amazônica, João e seu filho Francisco se viram precisando de abrigo numa casa de farinha enquanto a chuva caía sem parar lá fora. Francisco, com febre, estava deitado em um forro de palha no chão, sua respiração fraca e difícil.

João, bruto e grosso, mas paternal, se ajoelhou ao lado de Francisco, suas mãos ásperas cuidadosamente tocando a testa molhada do menino. Mesmo com pressa, o toque de João era gentil, prometendo conforto e proteção.

“Você vai já pra casa, deixa a chuva passar, Francisco,” João disse com voz ríspida, mas afetuosa, enquanto acendia um fogareiro velho largado lá e pensava em todas as coisas que tinha feito. Se perguntava se aquilo era certo. Se Francisco estava daquele jeito por culpa dele.

A febre de Francisco só piorava, ele tremia cada vez mais. João, mantendo sua compostura, o abraçou forte, mantendo-o perto do peito. Os dois estavam colados, Francisco não largava ao pai. José sabia o que ele queria, apesar do tesão a preocupação falou mais alto e José deixou ele descansar. Ele sempre foi muito agarrado ao pai, um grude.

João olhava para o menino com aquele olhar de carinho especial. Lembrando e percebendo que Francisco sempre foi um dos privilegiados entre os filhos, fosse na hora de tomar banho com o pai, nas caças, no banho de igarapé, nas brincadeiras com os amigos do pai (que ficavam cada vez mais frequentes e Francisco sempre gostou), nos dias de substituir a mamãe e em todas as atividades comuns apenas para as crianças da Vila Jacamim.

O único momento que Francisco não era privilegiado pelo seu pai eram nas Noites de Partilha. Nessas noites as crianças da comunidade ficavam soltas no salão da sede da comunidade peladas para todos brincarem e até levarem para dormir na casa dos compadres. João não gostava de ver ser filho ser violentamente abusado por seus amigos, peões e bêbados. Ele adorava se divertir com as netas e netos da dona Nazaré das Mangueiras, com todos eles, de todas as idades. As festas de partilha iam até tarde da noite, muita coisa acontecia. A comunidade sempre que podia fazia suas “reuniões de partilha” com todas as oito famílias da comunidade. Algumas eram mais participativas, outras menos, mas todos partilhavam hábitos subversivos e nada convencionais em relação a criação dos filhos.

Ao cair da noite, com a luz do fogareiro, João expressava um carinho muito especial por Francisco, deixando claro o tesão que sentia pelo filho. A cada beijo na testa de Francisco e cada palavra de conforto, João mostrava sua afeição especial por ele.

Ele começa a passar a mão pelo filho que já vai logo se aconchegando nos braços do pai. Claro que ele quer mais.

Enquanto a noite avançava, a febre do menino foi baixando e o pai começou a brincar com ele, diz que o leite dele vai fazer ele melhorar rapidinho. João ainda com o pau todo melado por passar as últimas horas roçando no filho que ainda ardia em febre e ainda estava com o cu cheio de leite da última pombada.

A chuva vai passando, é chegada a hora, mas antes de ir pra casa João e Francisco vão desfrutar do amor mais íntimo, visceral e pervertido que pode haver.

João e Francisco já tem um ritmo estabelecido, não é preciso falar nada, o olhar do pai ou um toque é mais do que suficiente para dar o sinal verde para o filhinho dar prazer ao pai. Levando a mão grossa entre as penas do menino José começa a passar cuspe no cu ainda arregaçado de Francisco. O garotinho começa a tremer a perna e a fazer movimento de vai e vem com os quadris de tanto tesão. Ele sabe o que vai acontecer. Ele empina a bundinha e o pai vai metendo os dedos no cu do seu moleque favorito. Ele vai alargando e falando que quer o filho largo. José sempre fala nessas horas. Francisco, na intenção de agradar o pai, se empurrar com força contra a mão direita daquele coboclo que junta todos dedos como se fizesse um bico de pato e invade o máximo que pode aquela criança ofegante. Com a outra mão o pau grosso e cabeçudo de Jose espalha pré-gozo no pescoço, cara e peito de Francisquinho.

João pega a água da chuva que juntou num balde velho, limpa sua mão e diz para o moleque ficar de cócoras. Ele começa a limpar o cuzão do seu filho que logo começa a chorar com o ardor dos ferimentos. Com os dedos grossos e movimentos violentos, João vai passando água e metendo os dedos para deixar preparado para levar mais pombada. Francisco geme, chora muito e tenta se esquivar enquanto grita “por favor, por favor”.

João apenas o segurou pelo pescoço e violentamente deu três tapões na sua pequena bundinha redonda. Numa mistura de tesão com impaciência o “fica quieto, filho da puta” falado com dente serrado e pica dura e babando provavam que João tinha prazeres que a gente nem imagina. O choro de Francisco não o comovia.

Francisco já recomposto, vai sentar no papai. José se deita no forro de palha com o pauzão duro para cima e o filhão no escuro vem apalpando a pica do papai e botando na boca. Seu pai segurando firmemente a cabeça dele manda ele babar bastante. Para isso ele ajuda engasgando a criança que se esforça ao máximo para abocanhar aquela pomba grossa. Ele foda a pequena garganta até a criança começar a gorfar. Com o pauzão melado, o papai cuidadosamente passa cuspi no cu de Francisco e posiciona a bundinha na sua pica e Francisco vai descendo. Apesar de toda experiência, Francisco às vezes perdia a noção e se empurrava mais do que devia, talvez por não controlar se tesão infantil, talvez para agradar o pai.

Francisco apressadamente engole a pica do papai com o cuzinho que arde muito. Seu pai conhecendo seu moleque segura ele e traz pra si, agarra ele contra o peito e segura o quadril dele. Soca a pica o mais fundo que consegue. Francisco chora devagarinho, pouco se debate e seu pai o deixa acostumar com o pauzão no cu e começa a bombar. José nunca mediu pombada pela idade, se o buraco tem abertura ele soca forte e fundo como foi ensinado pelo seu pai. Francisco é conduzido pelas mãos pesadas do seu pai na sua cinturinha, ele puxado e levantado com violência no pau grosso e muito duro do seu pai. É incrível como alguém tão pequeno consegue ser empalado por um pau de adulto daquela forma.

O pai segura a bundinha e soca sua pica que faz barulho ao entrar e sair completamente daquela bundinha. Francisco fica em êxtase e só consegue gemer baixinho e abrir o cuzinho com as duas mãos para o papai rasgar mais cu dele com aquelas sequenciais de pombada.

Fazendo espuma com tanta porra que o cu de Francisco já tinha recebido naquele dia, José jorra mais uma vez no seu filho favorito. Inunda mais uma vez aquele cuzão infantil. Desde muito pequeno treinado e acostumado aquele tipo de prazer.

Eles descansam um pouco, Francisco está bem, e com o filho com o calçãozinho escorrendo porra e sangue do cu eles vão para a Vila, já passou da hora do jantar. Todos já devem estar preocupados.

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Eae, espero que tenham gostado. Fala aí nos comentários sobre o que mais vocês querem saber sobre a Vila Jacamim. As festas, os costumes, a família… Valeu, até a próxima.

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6 Comentários

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  • Responder Carlos ID:1eq645j7j3gw

    Chato

  • Responder Pitbull ID:1ctnl6y3mhow

    pprt tesão do caralho ver criancinha berrando em pica de estuprador pedo que sente tesão em esmagar neném na pica

  • Responder Gil ID:on93x7zfi9

    Bom demais o conto esperando a hora que o pai vai enfiar a mão dentro dele

    • Pedro caçador ID:1eblijr5j3y6

      Vou contar tudo daquele jeito 😈
      Comentem sobre o que querem saber

  • Responder viadinho de Curitiba ID:1cw7vgm5b7oe

    caralho que tesão, adoro brutalidade assim continua por favor

    • Pedro caçador ID:1eblijr5j3y6

      Continuo sim. Comentem