Minha irmãzinha “inocente”

O dia que dei um jeito na minha irmã de 12 anos.

Meu nome é Heitor e tenho 19 anos. Tenho uma irmã que sempre foi meio “pra frente”. Minha mãe saiu nesse dia pra ver minha vó, isso significaria que ela ficaria o dia todo fora. Ela saiu bem cedinho, era um sábado e eu estava a toa em casa. Fui pegar água e lá estava ela, minha irmã, Duda, de 12 anos.

Geralmente estamos brigando, então nunca tinha olhado pra ela com aqueles olhos. Mas ela estava na cozinha com um shortinho bem curto e uma blusinha de pijama, bem soltinhos. Dava pra ver os peitinhos dela marcando a blusa. Ela estava mexendo na geladeira quando se assustou com a minha presença.

Eu: Não tava mexendo no meu leite condensado não, né?

Duda: Eu não, nunquinha (Sendo ironica)

Eu: Deixa isso aí, vou fazer um docinho mais tarde.

Duda: Só peguei um pouquinho, tava aberto mesmo.

Eu: Pois é, já usei uma boa parte, então não come o resto.

Duda: O que você vai fazer “pra gente?”

Eu: “Pra mim”, você quer dizer, né?

Duda: Ah, por favor. Me da um pouquinho também, nunca te pedi nada (ironia)

Eu não queria dividir meu docinho, mas já tava ficando excitado com ela se mexendo tanto e aqueles peitinhos dela que pareciam estar maiores que o normal.(Talvez eu não prestei atenção no quanto eles estavam crescendo, mas ainda eram bem pequenos, já que ela é magrinha).

Me aproximei dela e falei baixo, no ouvido.

Eu: Te dou um pouco se você me mostrar seus peitos.

A reação dela foi esperada, ela ficou meio sem graça segurando a barra da blusa. Soltou um sorrisinho de canto, mas parecia desconfortavel. Naquele momento comecei a me arrepender da propósta que fiz. Sei que ela não contaria nada pra ninguem, até porque também sei umas coisas sobre ela.

Duda: (rindo sem graça) Ta falando sério?

Eu: (Sem saber o que fazer) Talvez.

Duda: Ok então.

Fiquei sem acreditar, mas estava esperando pela pegadinha. Ela levantou bem rapido a blusa e logo desceu, mal deu pra ver a barriga dela.

Eu: Não deu pra ver nada.

Duda: Problema seu, bobo!

Eu: Você só levantou até a barriga.

Duda: Mentira, mostrei tudo (Mentindo descaradamente)

Ficamos nessa até que eu convenci ela a fazer denovo e dessa vez ela levantou tudinho, mas logo desceu. Foi tempo suficiente pra ver a cor dos mamilos rosadinhos dela. Apesar de novinha e parecer inocente, ela é uma diabinha e não tem nada de santa.
Perguntei porque ela não parava de palhaçada e me deixava ver com calma. Ela ficava saindo fora, mas não parava de olhar pro meu pau quando ele começou a crescer.

Fui me aproximando devagar enquanto ela se afastava sorrindo e tentando me engabelar.
Ela encostou no fogão e eu me aproximei bastante, enconstando o pau nela.

Duda: Para! Se não vou ficar com tesão.

Eu: Ué! Isso é bom.

Duda: Não, a gente é irmão.

Eu: Quero que se foda, você ta ficando gostosinha.

Ela colocou a mão sobre o meu pau dentro da bermuda e começou a acariciar repetinho que a gente não poderia fazer isso. Coloquei a minha mão no rosto dela e calei a boca dela com um beijo bem devagar, aquela boquinha pequena e macia foi a melhor boca que ja beijei. Durou uns 3 segundos e ela tirou o rosto fora. Ela começou a rir toda timida com aquele jeito dela de quem nao vale nada. Comecei a levantar a blusa dela enquanto ela me olhava e ela foi deixando. Finalmente aqueles peitinhos eram meus. Caí de boca ali com milhares de coisas na mente. Por um lado, me sentia culpado por estar chupando os peitos da minha irmã, por outro, me sentia culpado também, por ela ser só uma criança. Mas naquele momento só taquei o foda-se, tava uma delicia. Comecei a descer enquanto olhava pra cima pra ver a reação dela. Ela tava olhando pro teto, e colocou as duas mãos na minha cabeça, passando os dedos dentre os meu cabelos. Então puxei o short dela pra baixo, mas ela segurou e saiu, dizendo “Ta bom já”. Ela pegou a blusa no chão e foi pro quarto. Aquilo não saiu da minha cabeça. Como prometido, fiz palha italiana e dividi com ela.

Mal nos falamos no resto da semana até o outro sabado. Minha mãe tinha saido denovo e eu fui pra sala assistir Netflix. Ela passou só de calcinha na minha frente e um cropped que ela usa as vezes pra dormir. Na mesma hora tive que mexer.

Eu: Caralho, Duda.

Duda: O que?

Eu: Nada não.

Ela entendeu que tinha chamado minha atenção, mas se fez de sonsa. Ela fui ao banheiro e voltou, parou do meu lado e sentou. Queria me controlar, mas tava complicado, aquela calcinha dela preta, aquela testa um pouco avantajada por ela ser magrinha deixava ainda mais atraente. Conversamos um pouco ali até que ela deitou no meu colo como se tivesse querendo me perturbar, mas ela teve uma surpresa, foi de cara na minha rola dura. Ela olhou pra mim e começou a rir e eu ri de volta sem falar nada. Ela se acomodou e começou a acariciar minha rola e foi assim por um tempo, até que ela se levantou e ficou me olhando com cara de quem queria dizer algo. Entendi a mensagem e abaixei a bermuda. Ela logo colocou a mão e perguntou se eu tava gostando. Logo falei que ela tava indo bem.

Ela ficou punhetando meu pau com o rosto perto, ainda deitada meio de lado. Coloquei a mão na bundinha dela, e por ela ser magrinha, a bunda dela era lisinha, não tinha uma estria sequer. Ela criou coragem e colocou a boca no meu pau. A sensação era incrivel, dava pra sentir a lingua dela passando na cabeça. Não demorou muito pra eu gozar naquele ritmo. Gozei na boca dela e ela levantou rapido, porque não avisei. Ela riu e me xingou de desgraçado com a boca toda cheia de leite.
Ela saiu pra se limpar enquanto fiquei ali me perguntando o que tava fazendo com a “pureza” da minha irmã. Ela voltou ainda mais animada com um pedaço de papel pra eu me limpar também. Me limpei e guardei o pau e ela meteu um “cansou?”

Perguntei se ela queria mais leite e ela disse que sim, porque leite faz bem pra saúde.
Tirei minha bermuda e me aproximei dela com o pau duro, mas que queria amolecer já, eu ainda não tinha me recuperado da ultima, mas tinha que manter as aparencias pra não perder o momento. Passei a mão nos peitos dela e puxei o cropped pra cima. Ela me olhava de uma forma muito safada e eu mal conseguia lembrar que ela era minha irmã, aquele jeitinho franzino dela me deixava louco. Tirei a calcinha dela e ela ficou querendo esconder a peka. Dava pra ver que já tava começando crescer cabelos, mas tão cedo e ela já tava raspando pra manter lisa. Abracei e comecei a beijar ela enquanto movia os braços dela pra trás na tentativa de roçar na buceta dela, mas tava meio baixo pra mim. Falei que naquele momento seriamos “marido e mulher”, mas ela disse “Olha, não é porque vou te dar que você vai deixar de ser meu irmão” e então eu disse que manteriamos as coisas como estavam então. Me sentei no sofá e ela veio por cima dizendo que estava quebrando sua promessa de perder a virgindade com 16, mas ja estava encaixando meu pau por baixo dela. Ela começou a subir e descer devagar até começar a pegar confiança e aumentar a velocidade, mas não demorou muito pra ela sangrar. Ela saiu pra se limpar denovo e sangrou por uns 3 minutos. Depois disso eu já estava mais recuperado, então coloquei ela de quatro no sofá, encaixei a pika e matei minha vontade. A gente mal falava durante o ato, ela só gemia baixinho. Trocamos de posição algumas vezes até que ela veio por cima denovo. Ela perguntou “Eu sou gostosa?”, e eu respondi “Muito”, ela perguntou “Então porque você não gozou ainda?”, e eu respondi “Nesse ritmo não vai demorar muito mais”. Ela perguntou se eu tinha remédio pra evitar gravidez, e eu respondi que assim que a gente acabasse, eu iria na farmacia comprar. Ela se aproximou e disse “Então goza dentro” e afastou o corpo. Naquele momento me concentrei em cada detalhe do corpo dela. Aquela barriguinha definidinha, aquelas curvinhas abaixo do abdomem, aqueles peitinhos durinhos em desenvolvimento, as marcas dos ossinhos dela acima dos peitos, aquela boquinha laranja rosada, aquela xota engolindo meu pau como se não fosse nada e acabei gozando dentro dela. Abracei ela e puxei pra trás pra ela parar de quicar enquanto eu gozava e ela ja estava soando. Abracei aquela cintura fininha e ficamos lá parados até eu terminar de gozar. Naquele momento, sem querer soltei um “Eu te amo”, mas ela ficou em silencio e eu não disse mais nada. Soltei ela e achei que ela ia sair imediatamente, mas ela ficou lá sentada em cima da minha pika conversando sobre alguns momentos, ficamos lá uns minutos até que ela saiu pra tomar banho, logo depois eu fui também. Comprei a pilula pra ela e expliquei como funcionava. Já faz duas semanas e não tocamos mais no assunto e muito menos fizemos sexo denovo. Acho que foi coisa de momento, ela devia estar no auge dos hormonios e morrendo de tesão. O jeito é esperar até mês que vem e torcer pra acontecer denovo, comeria ela quantas vezes fossem necessárias pra ajudar a pobre coitada. e é isso.

Avalie esse conto:

(Média: 4,73 de 52 votos)