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O Professor tarado do Ballet – Parte 3

3550 palavras | 6 |4.83
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Cada vez mais ousado e eu ainda fazendo joguinhos com ele pra avançar bem devagar.

Olá, sou Bianca, sou separada e tenho uma filha. Recentemente com meus namorados todos têm dado a entender que não gostam dos meus fetiches, aí descobri esse site.

Como falei antes, melhor que acompanhem os antigos, faz mais sentido.

Ontem minha filha trouxe uma amiguinha de escola aqui. Loirinha, olhos azuis, branquinha, lindinha. Me deu saudades da minha amiga Mari que comentei.
É a única que coloquei nomes aqui porque queria que ela me encontrasse. Imagino que se alguém aqui lê esse tipo de coisa, é ela.

Bom.

Depois da última vez vocês podem já imaginar que não consegui apagar o fogo. Sozinha nunca dava a mesma sensação e minha mãe já não me ajudava nisso. Não reclamava de me ouvir mas literalmente me tratava às vezes como uma puta falando que eu deveria dar pra alguém, então em casa não tinha clima favorável nunca.

Teria que apagar o fogo no ballet.

Depois da escola cheguei em casa com uma vontade de me mostrar absurda. Até hoje em dia tenho. Coitados dos meus vizinhos. Fui no guarda roupas procurar uma calça jeans que não usasse para fazer um shorts. Passei pela minha mãe ela já estava bebendo. Peguei a tesoura de costura dela e subi. Fiz meu primeiro shortinho curto de jeans.

Fiz devagar tentando não deixar muito curto mas ficou torto o corte. Que raiva. Pra acertar acabou ficando um pouquinho curto. Eu teria que abaixar ele mostrando as laterais do collant pra que na rua não vissem a voltinha do meu bumbum. Coloquei um camisetão por cima e fui saindo até ouvir minha mãe falar:

– Está doente?
– Não, por quê?
– Está indo toda coberta pro Ballet…
– Ah… Isso…
– É! Isso! Mas é melhor… Agora que não tô te buscando pode acontecer alguma coisa contigo.

Achei fofo ela cuidando de mim e dei um abraço antes de sair.

Chegando na rua do ballet que era isolada eu tirei o camisetão e o shortinho já tinha subido conforme eu andava deixando dois dedinhos do bumbum aparecer.

Ao chegar, outra menina da turma estava me esperando com um papel na mão… O telefone dela. Perguntei se tinha MSN e ela falou que a mãe dela não deixava ter. Mais velha do que eu e não tinha, era estranho.

Eu entrei e ela ficou na porta esperando o resto da turma e ao passar nos corredores vi a porta do meu professor aberta. Diminuí o passo para ver se ele estava lá e ele me viu assim que olhei e acenou:

– Oi Bianca! Que bom que chegou. Entra e fecha a porta que tenho novidade.

Entrei e no que virei para fechar a porta ouvi:

– Nossa! Que shortinho ein?
Me virei sem graça enquanto fui na direção dele:
– O que que tem?
– Baita curtinho. Bem bonito. Você veio assim na rua?
– Vim sim.
– Você não pode ter só 12 anos – e riu me puxando pela mão ainda sentado – Dá uma voltinha pra eu ver melhor.

Dei a voltinha e senti a mão dele nas minhas pernas no limite do bumbum acompanhando a voltinha e parando lá quando terminei.

– Qual novidade? – perguntei.
– Arrumei um lugar onde você vai apresentar aquela sua coreografia!
– Sério? – e dei um pulo animada.
– Seríssimo! Temos uma apresentação em um evento de uma escola. Vai ser perfeito pra divulgação.

E comecei a pular de alegria enquanto ele aproveitando minha movimentação apertou com gosto meu bumbum subindo ainda mais o shortinho.

Quando parei de pular ele continuou com a mão e falou:

– Me ajude a escolher duas outras não tão altas para aprender a coreografia de terça e quinta com você?
– Eu vou escolher?
– Sim. Só não pode ser alta porque você é a menor da turma.
– OK.

Antes do final da aula ele deixou elas praticando e me chamou pra fora da sala para escolher. Escolhi a menina que me deu o telefone e mais uma. Ele entrou e falou:

– Como já havia dito antes, teremos esse ano uma apresentação de uma dança nova com a Bianca e para não ficar vazio vou acrescentar mais duas de vocês que vão vir de terça e quinta aqui para apresentar a coreografia e apresentar daqui um mês já.

Depois de dito, novamente vi olhos de ódio na minha direção mas quando ele apontou a primeira moça os olhos mudaram. Pareciam apreensivas. Não entendia se felizes ou tristes. Depois da aula foram embora e fiquei para os pulinhos e para tentar entender a reação delas.

Fui para a sala dele e a moça que dei o telefone estava saindo da sala dele, apenas olhou pra mim e seguiu pra frente. Por sorte eu não tinha tirado a sainha para não ficar estranho.

No que entrei, perguntei:

– O que ela estava fazendo aqui?
– Veio perguntar se não poderia ser outra pessoa mas eu já tinha até ligado para a mãe dela que adorou a notícia. Então acabou aceitando.
– Ah sim. (Eu realmente iria ligar pra ela para saber)
– Vem cá. Deixa eu te dar um abraço!
– Tá.

E ri.

Ele me abraçou ainda sentado, desceu a mão pela minha sainha até chegar na perna. Apertou, subiu um pouco até chegar no bumbum e falou:

– Está feliz com a apresentação?
– Sim! Muito!
– Faz uns anos que não tem dança nova. Também estou animado.
E deu uma pausa.
Me olhou sério, depois abaixou a cabeça e eu já curiosa como sempre perguntei:

– O que foi?
– Ah… Não. Eu só estava pensando em uma coisa mas acho que você vai achar estranho…
– O quê?
– Melhor não.
– Fala logo!!
– Tá bom. – respirou fundo – Queria só que você sentasse no meu colo um pouco…

E abaixou a cabeça.

Eu por um momento pensei “só isso?”. Ele estava com a mão na minha bunda, me encoxou no outro dia e ainda está pedindo permissão pra eu sentar no colo dele? Era medo de alguma represaria?

Sentei de ladinho na perna dele bem devagar e perguntei:
– Assim?
– Ah… É… Vou te ajeitar, tá bom? Se achar estranho me fala.

E ele me ergueu. Virou de costas pra ele, abriu as minhas pernas e foi me descendo pra sentar em cima do membro dele. Dava pra sentir tudo por causa da calça que ele usava nas aulas.

– Tá tudo bem? – ele perguntou.
– Tá sim.
– Não tá estranho?
– Não tá não.
– Posso tirar tua sainha?
– Pode sim!

Ele realmente não entendia meu sinal verde e eu mesmo com fogo atiçado faz dias não queria tomar atitude. Adorava esse jogo. Ele tirou a sainha bem devagar e ao ver meu bumbum no colo dele falou:

– Nossa!
– O quê? – e ri.
– Tem certeza de que você só tem 12 anos?
– De novo? – e ri – logo faço 13 aí você muda o discurso.
– É – e alisando minhas pernas até chegar nas laterais do bumbum por cima da meia rosa falou – É um bumbum muito grande pra uma menina de 12 anos.
– Me falam isso sempre.
– E é bem firme né? – apertando onde podia vendo que eu não resistia.
– Sim! É de família.
– Imagino…

E falei:
– Achei que eu iria vir aqui para os pulinhos.
– Verdade né?
– É.
– Faz eles no meu colo.
– No seu colo?
– É! Pula sentada aqui!
– Assim? – e dei uma quicada.
– Nossa – e gemeu – isso! Pula assim!
– Assim? – e comecei a quicar.
– Isso! – gemendo e segurando meu bumbum inclinado pra trás na cadeira.

Continuei quicando o que era bem longe de uns pulinhos já que meus pés estavam no chão mas eu sabia bem o que ele queria.

Ele passou a mão por todo meu bumbum, apertava com gosto apenas falando pra continuar e quando eu estava cansando ele começou a me erguer e abaixar com as mãos na lateral me dando mais gás. Era um esforço tremendo pra eu não gemer. Não queria mostrar o quanto era safada.

Quando cansei resolvi só rebolar, sentia perfeitamente o membro dele embaixo do meu bumbum. Ele apenas exclamou “Meu Deus” e parou de me ajudar a puxar pra cima ficando com as mãos livres. Eu estava com muito tesão mas ainda evitando gemer.

Passou a mexer as mãos livremente pelo meu corpo já que não havia reação e ia em toda minha coxa até atrás no bumbum, depois subiu pela minha cintura e voltava pra apertar o bumbum, inclinado para trás ele tinha uma boa visão da minha abundância.

Subiu as mãos pela cintura chegando na lateral dos peitos e esperando talvez alguma reação contrária minha ele desceu a mão, logo fez de novo, dessa vez passando a mão acima do meu peito alisando meu decote. Eu queria puxar a mão dele pro meu peito, mas não queria dar essa impressão.

Aos poucos foi descendo a mão até o peito, tocando com as pontas dos dedos o decote até realmente deixar a mão pousar suavemente sobre meu peito sem fazer pressão. Não me aguentei e acelerei.

Logo quem começou a gemer foi ele que realmente perdeu o controle gemendo alto enquanto eu voltei a cadenciar sozinha. Só parei quando ele me segurou. Logo ele me ergueu um pouco, eu senti um úmido quente ao levantar e ele tirou a camiseta e passou no meu bumbum. Deixou a camiseta no colo e falou:

– Você realmente merece 100%.

Me virei de costas e beijei a bochecha dele, ele estava todo suado, eu não muito, mas não quis tanto contato. Levantei e virei de frente pra ele e ele falou:

– É. Acho melhor você ir agora…
– Não vai levantar pra me ajudar com a saia?
– Hoje não, melhor não.
– Ah – e fiz beicinho.

Eu sabia que ele não queria levantar por estar todo melado. Eu sentia meu bumbum um pouco melado, então foi tanto que transpassou a calça. Cheguei perto dele, ele abriu as pernas pra deixar eu chegar perto. Peguei meu shortinho, abaixei inclinada pra frente com o bumbum empinado bem próximo a ele e me apoiando na coxa dele fui colocar os pés pra dentro do shorts quando senti as duas mãos dele em cheio no meu bumbum. Não falei nada, apenas demorei mais pra subir o shortinho.

Ele apalpou bem como podia e chegou o rosto bem perto, acredito que pra cheirar, quando eu finalmente cheguei com o shortinho na altura que ele estava. Dando um último apertão ele largou meu bumbum. Puxei meu short bem pra cima deixando alguns dedos do bumbum de fora, ele passou o dedo embaixo no bumbum e falou:

– Você não liga que eu faça isso?
– Isso o quê? – me fazendo de sonsa enquanto alisava meu bumbum.
– Nada. Deixa.

Me virou. Me abraçou sem levantar, o rosto na altura dos peitos. Apertou meu bumbum e falou para eu ir.

Eu realmente queria ter ficado mais e feito mais. Não apagou meu fogo. Já comecei a planejar me aliviar no ônibus.

No que saí, esperei chegar na esquina e coloquei o csmisetão e fiquei descendo o shortinho pra não expor meu bumbum.

No ponto, vazio, eu já estava balançando minhas pernas pra sentir a pressão do collant, não estava me aguentando de tesão. Não colocava a mão ali porque não parava de passar carros. Só aumentou meu fogo até o ônibus chegar.

Quando chegou, eu queria ir correndo pro fim do ônibus, mas o cobrador, o mesmo, ficou me segurando lá conversando… Eu só ouvia blá blá blá e queria ir. Ele começou a me elogiar vendo que eu era pequena mesmo com o motorista ouvindo não parou. Só parou quando eu falei que ia sentar. Único problema é que o short tinha subido e abaixo do camisão ele pode ver uns dois dedos do meu bumbum quando eu fui. Só me atentei quando sentei e vi ele com cara de bocó.

Ele ficou me olhando um tempo, então eu virei a cabeça para a janela, sentada no último lugar, disfarcei e fui abrindo o meu short pra poder pôr a mão. Olhava disfarçando pra ele e ele sempre estava olhando pra trás, iria ser difícil. Quando terminei de abrir o short, não cabia a mão até embaixo eu teria que descer o short…

De pensar nisso, me deu mais tesão.

Não me aguentando eu, olhando para a janela, fui abaixando meu short pelas laterais, levantei bem pouquinho um lado do bumbum pra passar e depois o outro até o shortinho chegar na coxa… Que loucura… Ônibus passando do outro lado, podendo talvez me ver e eu tentando por a mão.

Não conseguia passar a mão, o short segurava as pernas juntas. Teria que tirar. Não pensei mais do que dois segundos e tirei.

Segurando o short, comecei. Por cima do collant, igual faço até hoje, comecei a me aliviar, tentava olhar para a janela por que o cobrador não parava de me olhar. Eu tinha mais tempo, não tinha que descer na minha avó. Então abri as pernas e fui acelerando o ritmo. Era tanto tesão que tinha certeza que não ia demorar.

Apoiei um braço no banco da frente e chegava a morder o braço pra tentar fazer silêncio. O camisetão me dava confiança pra continuar e a situação, mais prazer.

Virada pra janela, escuto passos..
O cobrador vindo na minha direção.

O mais rápido que pude, coloquei o shortinho dentro da bolsa e me tampei com o csmisetão.

– Posso sentar aqui?

A vontade era falar não, fiquei com muita raiva por estar tão perto. Mas falei sim.

– Te fazer companhia né, moça bonita não deve ficar sozinha.
Apenas ri e ele continuou.
– Mas já já você desce né? Vai descer no mercado?
– Não, mais pra frente, lá é a casa da minha avó.
– Há.. vai descer na padaria?
– Padaria?
– Ah não, você não desce mais lá né…

E eu apenas pensando “Meu Deus, desde quando ele me observa?”

– Eu lembro de quando você era menorzinha e vinha mais cedo…

Ele se revelou…

E continuou…
– Tinha um cara que ficava te perturbando, né?
– Me perturbando? Não… – lembrei mas tentei desconversar.
– Um dia os passageiros se irritaram com ele e foi feio…

– Meu Deus! – exclamei.
Nesse momento veio um flashback de quando eu tinha 8 anos e entendi melhor sobre os fatos. Já contei sobre eles aqui.

– Lembrou do cara? – perguntou.
– O único que lembro era o pai da minha amiga. Mas ele não ficava me incomodando…
– Não? Os passageiros falaram umas coisas…
– Que coisas? – respondi por impulso.
– Que… – enrolando – que ele passou a mão em você…
– Ah… – não sabia o que responder.
– Passou né?
– NÃO!… – tentei negar.
– Entendi… – não acreditou – Você gostava dele?
– Sim…
– Entendi…

Eu estava me sentindo acuada pela situação. Eu até hoje não sei mentir bem. Então se ele continuasse me perguntando, iria acabar revelando tudo. Até que ele falou:

– Melhor você levantar. Seu ponto tá chegando…
E apenas virou as pernas pra fora do banco.

E agora?
O shortinho dentro da bolsa, camisetão não cobria tudo. Que desculpa iria dar?

Não tive escolha. Levantei puxando o camisetão pra baixo com uma mão, a outra com a bolsa segurando no banco da frente pra passar e assim que estou passando por ele sinto o csmisetão subindo

– Sabia que tava sem nada por baixo! – ele estava erguendo com as pontas do dedo para ver.
– Hey!
– Deixa eu ver?
– Eu não! – e fui te tentando passar até ele me bloquear com a perna.
– Rapidinho. Eu tenho que ver.
– Moço, vou perder o ponto.
– É, então tem que ser rápido né?
– Meu Deus!
– O que que custa? Não vou passar a mão igual ao pai da sua amiga…
– Tá bom.

Eu brava ainda, subi o camisetão um pouco só. Ele não vendo o collant, resolveu afobadamente erguer o resto com as duas mãos percebendo que o collant estava completamente enfiado no meu bundão.

– Meu Deus! – ele exclamou.
– O quê?
– Que delícia de bundão.
– Hey.
– Desculpe, mas tive que falar. Agora entendi porque ele passava a mão.
– Para com esse assunto.
– Quantos anos você tem?
– 12.
– Que pecado. Tão novinha e tão gostosa. Posso tocar?
– Moço. Vou perder meu ponto. – já excitada novamente.
– Olha na janela, tem tempo ainda.. rapidinho.

Era verdade, ele me fez levantar antes do meu ponto de propósito! Planejou tudo o safado.

– Ah… – percebendo que dava tempo.
– Posso?
– Rapidinho… – já estava molhada de novo.

Sem nem pensar duas vezes, ainda segurando o camisetão com uma mão, ele colocou com tudo a mão no meu bumbum e me invadindo por baixo chegou a tocar toda minha vagina por cima do collant fazendo muita pressão. Me apoiei com as duas mãos na barra do banco da frente, gemi e comecei a gozar….

Ele percebendo minha reação, continuou a investida com a outra mão no meu bumbum e chegou a morder. Demorei muito tempo gozando, tremendo toda, de pé, sendo abusada dentro de um ônibus.

Soltei um gemido único como de alívio, me revelando a ele o que eu era e me apoiei com as duas mãos na barra, ofegante, tentando me recompor. Incrível como essas coisas sempre me acontecem.

– Sabia que você era safadinha!

Eu apenas sorri puxando meu camisetão pra baixo e fui andando em direção a porta e pulando pra puxar a cordinha já que ele se deu por satisfeito.

– Quando tu deu bola pra aquele bêbado eu tive certeza!
– Bêbado? – demorei pra lembrar.
– É… Do outro dia que eu falei que ele estava te incomodando. – e foi pra trás de mim apoiando novamente a mão no meu bumbum de uma forma que o motorista não visse lá da frente.
– Ah lembrei. Ele tava é chorando.
– Sei.

E o ônibus foi parando.

– Moço. Agora tenho que ir.
– Tá bom, safadinha. A gente continua outro dia.
– Tá…

Desci e depois me perguntei o por que eu respondi “tá”. Tinha dado sinal verde pra ele continuar a abusar de mim. Me molhei de novo só de pensar.

Pensei em parar em algum lugar escondido pra por o shortinho, mas em todos os lugares tinha ao menos uma pessoa.

Estava eu, molhada de ter gozado e de novo excitada, andando rápido segurando o csmisetão pra baixo no escuro com medo do que iriam pensar de mim. Fui assim até em casa e lembrando do dia que tive, só dava mais tesão.

No que abri a porta da sala. Minha mãe sentada no chão com meu irmão e um copo de vidro cheio de vinho e ao me ver, logo notou a falta do shorts:

– Pra isso que você queria o csmisetão, né safada?
– Sei! Já já aparece morta aí. – ela bêbada era agora muito grossa comigo – Vai já apagar esse fogo no banheiro e deixa a roupa na porta.

Sabendo que ela estava alterada, nem respondi. Apenas subi correndo, vi umas caixas no caminho e não me perguntei. Entrei do jeito que estava e fui terminar de me aliviar. Me empolguei muito. Não tinha controle sobre minhas pernas e depois de uns minutos, minha mãe aparece na porta:

– Seu irmão já tá perguntando se você tá chorando! Goza em silêncio!
– Desculpa.

Se fosse uns meses atrás ela teria entrado pra me ajudar. Mas terminei sozinha.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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6 Comentários

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  • Responder Psicólogo dos Fakes ID:gqb5vjkqm

    BiancaaaaaaaaN!!!
    Cadê você muié????

  • Responder Ray ID:8ldl516vzl

    Continua pfv

  • Responder Alice ID:2qli0pzrk

    Comigo era a professora vivia enfiando os
    Dedos dentro de mim e chupando os meus peitinhos até que minha mãe descobriu e me tirou de lá

    • Bom Rapaz ID:3c77gfrrhrk

      Você tem conto aqui?

    • BiancaN ID:1dai13khrj

      Em que cidade era?

  • Responder Tio ID:13swdhxnmqwn

    Que delícia