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Minha mãe gostava de me fazer chorar 6 – Final

2121 palavras | 4 |3.56
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No sétimo dia minha mãe me acordou com café da manhã na cama, mas eu não consegui comer muito, já que ficar sentada era muito desconfortável. Minha bunda estava absurdamente dolorida depois da surra e minha bucetinha estava sensível pelo estupro.
Eu quis voltar a deitar, mas minha mãe me tirou da cama pra me dar banho, naquele momento ela estava sendo realmente cuidadosa e doce comigo, não havia qualquer força em suas mãos para piorar minhas dores. Acabando de me dar banho ela me colocou de pé sobre o mármore da pia e mandou que eu esperasse, então saiu e voltou trazendo um grande espelho que costumava ficar pendurado na parede do quarto dela.
Ela posicionou o espelho de forma que eu conseguisse ver minhas costas refletidas no espelho do banheiro atrás de mim. Minha bunda estava tomada por tons de roxo e vermelho, minhas costas estavam cobertas de vergões vermelho-vivo desenhando perfeitamente a forma do bastão de cola quente com o qual ela havia me surrado na noite anterior.
“Olha só, meu anjinho, como você está linda.” ela disse mordendo o lábio e passando as mãos lentamente pela minha pele. “Guarda essa imagem, amor. Você está perfeita.”
Depois de dizer isso ela me beijou na boca. Mesmo com a língua dela dentro da minha boca não foi um beijo tão babado quanto nos outros dias, chegava até a ser bom. Então ela me deixou encarar meu corpo no reflexo do espelho por algum tempo, em seguida levou o espelho de volta ao lugar e me levou de volta para a cama, então pegou óleo de massagem e começou a me massagear para aliviar as minhas dores.
Por mais delicados que pudessem ser os toques da minha mãe eles estavam doendo, pois a minha bundinha estava muito sensível aquele dia. Mas estranhamente eu estava sentindo um certo prazer na dor, não sei explicar como. Mas eu estava tentando ignorar isso ao mesmo tempo em que tentava não dizer muitos “ai”, eu não queria que minha mãe soubesse o quanto estava doendo, pois ela poderia gostar e querer me causar ainda mais dor. Ela, porém, percebeu e sorriu pra mim, mas continuou fazendo igualzinho, nem mais forte nem mais fraco.
Depois da massagem ela saiu do quarto por um momento para esquentar agua, então molhou uma toalha com essa agua morna e colocou delicadamente sobre minhas costas e bunda. Hoje em dia eu imagino que aquilo era para as marcas sumirem mais rápido.
Enquanto a toalha morna estava sobre mim ela colocou um desenho na tv e ficou assistindo comigo e fazendo carinho no meu cabelo. Parecia uma mãe quase normal.
E então as minhas palavras e as palavras dela ficaram se repetindo na minha cabeça. “A senhora faz isso porque eu mereço”, “eu faço isso porque eu te amo”, “é bom, não é?”, “é gostoso, não é, amor?”. E comecei a me perguntar se não era mesmo gostoso, se eu não estava errada em querer que aquilo acabasse logo, afinal, eu gostei da dor da massagem, eu sentia prazer quando ela me chupava e ela era a minha mãe, provavelmente sabia o que era melhor pra mim. Eu começava a acreditar naquilo.
O restante do dia correu normalmente e a noite foi um pouco diferente, minha mãe não fechou completamente as cortinas, então o quarto não ficou tão escuro quanto nas últimas 6 noites. Mesmo assim ela começou a acender as velas, eu tentei não tremer, mas ainda estava com medo.
Dessa vez ela sorriu pra mim ao invés de perguntar se eu estava com medo, me juntou do canto onde eu estava encolhida e me deitou na cama, começou a me beijar na boca enquanto esfregava os peitos em mim, soltando suspiros e gemidos.
Eu estava bem tensa, mas ela começou a beijar meu corpo da boca até as coxas, caprichando no caminho. Lembro de estremecer e fechar os olhos quando a língua dela passou pelos meus mamilos, mas só relaxei realmente quando ela começou a chupar minha buceta com aquela desenvoltura que nunca encontrei em outra boca, minha mãe me chupava com tanta vontade que eu poderia desmaiar de tanto prazer, mas não foi o caso daquela vez, ela parou antes que eu chegasse a apagar.
Ela então desceu da cama e abriu a gaveta, voltei a ficar tensa pensando no que ela usaria para me espancar àquela noite, mas ela apenas vestiu uma cinta com um pênis de borracha. Mas não era a mesma da noite anterior, aquela era lilás e transparente, um pouco menor e mais fina do que a preta.
Não entendi muito bem o que estava acontecendo porque até então as surras e estupros estavam apenas escalonando cada vez mais e naquele momento, quando minha mãe jogou os pacotinhos em cima da cama e subiu entre minhas pernas eu tive medo, mas não tanto quanto nos outros dias.
Fiquei olhando enquanto ela rasgava os pacotinhos daquela coisa gelada e passava na minha bucetinha e naquele pênis de borracha e então finalmente me penetrar com aquilo. Claro que doeu, ela não era delicada quando me estuprava, mas como já estava me acostumando com coisa pior eu apenas comecei a chorar discretamente. Meus olhos se encheram de lágrimas e eu soluçava baixinho.
“Você é tão linda chorando, meu anjinho. Queria te fazer gritar.” ela disse me olhando de um jeito tão estranhamente amoroso.
“Porque não vai me machucar mais hoje?” perguntei por impulso e logo me arrependi, pensando que ela pensaria algo como “é mesmo, eu devia estar te espancando também, deixa eu pegar meu chicote”, mas ao invés disso ela acariciou meu rosto e seu um tapa não muito forte. “Eu queria poder, meu amor. Mas seu pai não te ama como eu te amo, ele não vai entender. Precisamos que as marcas do amor da mamãe sumam antes que ele chegue” ela respondeu com o quadril ainda investindo fortemente contra a minha buceta minúscula.
Eu travei os dentes por um momento, não queria chorar mais que aquilo, só depois de controlar a dor voltei a falar “porque ele não pode ver, mamãe?”, ela me beijou e disse “porque eu te amo mais que tudo e o papai não te ama como eu amo.”
“O papai não me ama?” eu perguntei entre soluços e ela disse “ama. Mas não como eu. Você entende que eu te amo mais que tudo? Que eu faço isso porque te amo demais?”
Os meus olhos estavam cheios de lágrimas, então apertei bem pra que as lágrimas saíssem e eu pudesse olhar pra ela. Minha mãe estava linda, apaixonada e serena. Como eu podia não acreditar nela naquele momento?
“Entendo” respondi, parando de tentar segurar o choro. Se a minha mamãe queria me ver chorar, ela ia me ver chorar. “Ma mais forte.” pedi com a voz tremendo, aquilo iria doer demais e eu estava morrendo de medo, mas eu queria gritar pra ela.
Minha mãe sorriu e disse “você é a putinha mais perfeita que podia querer”, então passou a me foder com toda a força e peso dela. Eu me contorci, agonizei, chorei e gritei. Minha mãe gemeu, suspirou, me xingou, me elogiou. Perto de gozar ela não resistiu a colocar as mãos no meu pescoço e apertar até me tirar o ar, eu tentava puxar as mãos dela com minhas mãozinhas de criança, mas não tinha qualquer chance. Eu teria desmaiado se ela não tivesse gozado e caído mais ou menos por cima de mim.
Ela tirou a cinta e jogou do lado da cama, me aninhou no peito dela e dormimos assim.
Nos próximos cinco dias foi assim, ela cuidando dos meus hematomas durante o dia para que sumissem antes que meu pai chegasse e a noite me estuprando pela frente ou por trás porque a excitava me ver chorar, eu mal aguentava andar direito. Nos últimos dois dias ela parou de me estuprar e deixou que minha pobre buceta e meu pobre cuzinho se recuperassem.
E por mais ou menos um ano e meio as coisas continuaram assim, quando meu pai precisava viajar a trabalho, ela sempre passava dias me espancando e estuprando, dias só me estuprando e cuidando dos roxos e vermelhos, dias me deixando me recuperar, até que eu aprendi a ser uma menina forte e andar normalmente mesmo com dor, então ela me estuprava sempre, até quando meu pai não estava viajando, só tomava um remédio para dormir, na manhã seguinte eu conseguia agir como se nada tivesse acontecido.
Mas então, poucas semanas antes do meu aniversário de nove anos e poucos dias antes do aniversário de casamento dos meus pais, meu pai voltou para casa mais cedo de uma viagem de trabalho, queria surpreender a minha mãe, mas acabou sendo surpreendido pela imagem dela em cima de mim alargando minha buceta com um pênis grande e grosso de borracha enquanto eu gritava de dor e prazer, pois as duas coisas já tinham se misturado na minha cabeça.
Não o vi chegar, só senti minha mãe sendo arrancada de cima de mim e um segundo depois ouvi o baque quando meu pai a jogou no chão sem medir forças. Ela desmaiou, pois bateu a cabeça no chão muito feio. Meu pai me cobriu com um lençol e me abraçou repetindo “tudo bem, princesa, tudo bem” enquanto ia pra sala pegar o telefone pra ligar pra polícia.
Minha mãe estava certa, ele não ia entender. Mas foi a partir daí que eu pude entender que aquilo não era certo, que amor e dor não estão entrelaçados. Meu pai me criou da forma mais próxima e carinhosa que pode a partir daí. Foi irrefutável que os abusos partiam da minha mãe, meu pai tinha todos os documentos comprovando que tinha acabado de voltar de viagem e minha vagina e ânus tinham traumas muito recentes, também acharam os objetos que minha mãe usava pra me surrar, pois ela ainda não tinha tido tempo de guardá-los no esconderijo antes de meu pai chegar, estavam cheios de digitais dela e o meu DNA. Aquele dia foi a última vez que vi minha mãe, só descobri muitos anos depois que ela havia sido morta na prisão, pois nem lá é um lugar receptivo para estupradoras de crianças. Meu pai não quis que eu ficasse sabendo na época, achava que eu me sentiria culpada e nada daquilo era culpa minha.
Isso já faz 18 anos, agora estou com 27 anos. Eu tive uma adolescência normal, cresci em um lar cheio de carinho e aprendi a ter uma relação saudável com o amor, por isso conheci um homem maravilhoso que me trata com uma rainha e me tornou sua esposa há cinco anos atrás.
Mas há um motivo de eu estar escrevendo isso.
Eu não consigo deixar de lembrar da minha mãe, já me masturbei milhares de vezes nesses últimos dezoito anos pensando nela, me beliscando em lugares sensíveis, me batendo e dizendo que qualquer roxinho ou vermelhidão acidental fui eu sento estabanada e “nem lembro onde bati”. Desde que conheci meu marido e soube que ele era o homem certo pra mim eu tive medo de engravidar e essa minha relação doentia com o sexo fique pior, por isso tentei ao máximo evitar.
Mas aconteceu. Por isso estou escrevendo, eu precisava desabafar sobre tudo o que aconteceu pra que alguém possa entender o quanto estou com medo. Estou com tanto medo que sequer tive coragem de saber o sexo do bebê e já está quase na hora do bebê nascer, tenho pavor que seja uma menina. E tenho mais pavor ainda que eu seja tão doente que não importe se for menino ou menina. Eu tenho tanto medo de fazer mal ao meu bebê que já pensei em orar pedindo a Deus pra morrer no parto.
Eu não sei o que fazer.

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4 Comentários

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  • Responder NegoKarioka ID:19p1j2mm1

    Um conto muito bom, bem escrito, teve todos pontos de conflito de quem sente o prazer por crianças… Sim, eu sei que muitos contos aqui(quase todos) são falsos, e mesmo que esse seja um deles, ainda assim foi bem escrito…
    Eu por muito tempo, tive uma amiga que tbm teve esse conflito de se relacionar ou não com os próprios filhos, elas foi abusada quando teve 8 anos, foi abandonada pelos pais, mesmo eles morando na mesma casa, sabe, quando os pais parecem não se importar com o q acontece? Então, foi isso q aconteceu com ela, ela cresceu assim, se sentindo desprotegida… Aos 13 se casou, pouco tempo depois teve filhos, hoje são 6, 5 meninos e 1 menina, bom, eu sou amigo dela a uns anos, e sei muitos segredos dela, o marido dela não gosta muito de mim pois ela mesmo assumiu gostar tbm de mim e ambos, tínhamos planos de ela engravidar de mim, para nós 2 iniciarmos a criança, sou um negão dotado e ela, parece sentir tesão na possibilidade de ver uma rola adulta entrando em uma menina bem nova, cogitamos a filha dela de 10, más, depois ela passou a querer ainda mais nova, assim , tentar uma comigo… Porém, infelizmente, acabou q mudamos de plano e deixamos isso de lado, agora estamos em estados diferentes… Uma pena, pq eu não esqueci dela

  • Responder Tg:@ChadZangi ID:1dai7kaqri

    Nesse caso como vc não quer fazer essa transferência o mais certo é psicólogo ou ayahuasca, se quiser me chama no TG

  • Responder Fa.Pe.li ID:1df6n59s280w

    Não concordo com agressão e muito mais tesão, ver as meninas chorando de prazer, ver aquele rostinho mostrando todas as reações que seu corpinho está sentindo. Mãe, pai, tio e avô , tem que dar carinho. Eu dei carinho para a filhinha da minha amante, chupei ela é acariciava seus cuzinho essa era a décima vez.foi uma tarde inteira chupando até ela desmaiar pôr umas três vezes. Quando terminei ela não andava dê tão mole que ficou de tanto gozar, também gozei muito na boquinha dela. Ela ficou viciada até a bundinha ela me dava. Durou quatro anos . Quando ela compretou dez anos, sua mãe foi para o Japão. Eu me casei com uma menina de quatorze anos, que anos quinze me deu uma ligada garota . E vivemos feliz por muitos anos. ,,, E somos felizes.

  • Responder Alguém aleatório ID:4a205lyid9j

    Eu entendo voce.. mas da pr se controlar. Tem outras formas de aliviar esses impulsos e esse tesao nisso. Busca se conhecer + e como satisfizer esses desejosos sem fazer mal a ngm