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Minha Tia Angélica

2425 palavras | 1 |4.40
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Desde cedo eu já assistia pornô por influencia do meu irmão e primo mais velho, dos mais variados tipos, por conta disso eu sempre fui muito curioso e pesquisava sobre tudo. Bom, essa história aconteceu comigo já algum tempo, mais especificamente quando eu tinha 1.3. Em um determinado dia, eu estava sozinho em casa e pesquisei o site de costume para assistir algum vídeo pornô, eu acabei achando um vídeo cujo o titulo era algo envolvendo a tia. Nisso eu comecei a ver ele. Com isso, comecei a imaginar uma das minhas tias, o nome dela é Angélica, ela é a irmã mais nova da minha mãe, na época tinha 24 anos, era a mais gostosa, não fazia academia, mas tinha um corpo bem atlético, era magra mas não fina, tinha uma bunda bem redonda, não era muito grande, mas definitivamente não era pequena, tinha seios lindos, duros e perfeitos, sua pele era marrom claro, bem clarinha mesmo, mas não era branca, suas pernas eram a melhor parte, grossas e firmes, muito firmes, ela é baixa, deve ter por volta de 1,53m. Sempre achei ela linda, ela gostava bastante de mim, direto me levava para casa dela para assistirmos filme e passarmos a noite, ela morava sozinha, pois ganhava bem no seu emprego e não tinha namorados.
Com o filme rolando eu peguei uma de suas fotos que estavam salvas no computador da minha casa, como backup. Achei uma foto dela de bequíni vermelho, seu cabelo preso em um rabo de cavalo e sua pele molhada, ela estava uma delicia, seu biquíni era bem curto, enfiado na bunda e a parte de cima bem pequena. Eu comecei a me masturbar, deixei de prestar atenção no vídeo e foquei na imagem. Em pouco tempo eu gozei, foi a primeira vez que saiu esperma do meu pau, minha perna estava bamba e eu suava. Havia sido até aquela época, a melhor punheta que eu havia batido.
Bom, nisso, passou alguns dias. Minha tia me chamou para dormir na casa dela em uma sexta-feira, como de costume, baixei alguns filmes na internet, nada muito relevante. Ao anoitecer, por volta das 19:00, minha mãe me levou de moto até a casa da minha tia. Eu nem lembrava do ocorrido com a foto dela, então entrei normalmente em sua casa, ela já estava a minha espera, de bermuda curta mas nada sexual, e uma regata branca, bem apertada. Nessa hora, em que eu a vi em pé na porta de sua casa, com as pernas do lado de fora e a regata colada em seu corpo, eu comecei a ficar com muito tesão, entrei rapidamente em sua casa, mas ela me parou.

– Que isso? Vai cumprimentar não menino? – Disse ela me puxando para um abraço.

Fui forçado a abraçar ela, mas tentei afastar minha cintura para o meu pau não encostar nela, pois estava duro feito uma rocha, a ponto de explodir. Já nessa época eu tinha um pau bacana, não como hoje, mas pela minha idade era um tamanho interessante. Tinha por volta de 14 cm, mas já era muito grosso.
Ela estranhou a maneira como eu a abracei, mas não disse nada. Ela ficou do lado de fora conversando com a minha mãe enquanto eu fui no banheiro mijar, porém, ao olhar o cesto de roupa suja me deparei com uma de suas calcinhas, eu peguei ela e cheirei. Era um cheiro maravilhoso, surpreendentemente bom, talvez pelo meu tesão, mas nesse momento eu queria por tudo bater uma punheta, mas o banheiro não tinha porta então apenas fui arrumar meu notebook para conectar ele na tv para podermos assistir os filmes, passou algum tempo ela entrou e eu escutei a moto da minha mãe indo embora.

– Quer pedir uma pizza? Você pode ir tomar banho até ela chegar – Disse minha tia.

– Tá bom então, pede de calabresa, por favor. – Respondi.

Enquanto ela ligava para a pizzaria, eu fui tomar banho, mas meu pau ainda estava meio duro, o que me salvava era a bermuda jeans que disfarçava o volume. Porém, no meio do banho ela aparece no portal do banheiro falando.

– Vai demorar um pouco, você está com muita fome? – Ela falou

Eu me assustei, meu pau por sorte por conta do susto deu uma muxada, mas ainda estava meia bomba.

– NÃO, cara. Que susto, saí daí. – Falei com um pouco de raiva, eu tinha vergonha, porém aquele banheiro não havia porta. Ele ficava dentro do quarto dela e era o único da casa.

Ela riu.

– Para, né? Já vi o seu um monte de vez, troquei sua fralda inúmeras vezes. Mas parabéns, você vai se dar bem com a mulherada – Disse ela rindo alto de mim.

– Saí. – Retruquei.

– Tá bom, mas anda logo que eu quero tomar banho – Falou saindo.

Nessa hora eu já imaginei, ela não gostava de banhar com a porta do banheiro fechada e naquele seria impossível de qualquer maneira, além disso, ela nunca teve vergonha. Ela não era safada, mas também não era santa.
Rapidamente terminei de tomar banho e Já fui puxando assunto com ela, falando sobre a escola, o meu curso, meus amigos e as meninas da minha escola. Nesse tempo ela entrou no banheiro carregando a toalha, e desligou a luz do banheiro, só dava para ver a silhueta dela. Dessa forma, ela começou a tomar banho conversando comigo. Com o tempo eu perguntei.

– Por que você não acende a luz? – Perguntei.

– Como? – Disse meio que assustada.

– Você toma banho com a luz desligada. Por que? – Respondi

– Não sei, costume. Por que você quer saber? – Ela falou

– Queria te ver – Falei levantando da cama e indo em direção ao banheiro, nessa hora o meu tesão já estava me controlando. Cheguei na porta e liguei a luz.

– Jorge o que é isso? – Falou com tom agressivo em sua voz.

Eu afastei rapidamente da porta voltando a me sentar em sua cama mas sem apagar a luz do banheiro.

– Desculpa, é que é ruim conversar sem ver a pessoa – Falei tentando me justificar.

A cena era linda, o seu corpo molhado, ela tampando os seios os abraçando com um dos braços enquanto com a outra mão tentava tampar a boceta. Ela foi em direção a porta para apagar a luz, e no segundo que ela tirou a mão da boceta para desligar o interruptor, eu vi sua boceta completamente depilada, ela meio escura, lábios pequenos, uma delícia. Porém, foi somente uma fração de segundo.

– Não faz mais isso. – Falou em um tom de irratado, porém, meio chateada.

– Desculpa, é que eu estou curioso – Falei.

– Como assim? – Ela perguntou.

– Eu vi um vídeo que o homem colocava a boca aí, eu queria saber o gosto – perguntei tentando parecer inocente.

– Não. Eu vou contar para sua mãe, não viaja – Falou rapidamente.

– Por que? – Retruquei.

– É pecado, é errado – Ela respondeu.

– Mas a gente não peca o tempo todo, meu irmão e você bebem, aposto que fazem sexo com outras pessoas mesmo não estando casadas. Meu tio é pior, festeja mais que tudo. Nossa família xinga o tempo todo. – Comecei a tentar arguementar.

– É diferente, isso é pior. Muito pior, um dia você vai namorar, aí você mata sua curiosidade, agora chaga. – Falou desligando o chuveiro irritada e pegando a toalha.

Quando eu ia começar a falar novamente para insistir o entregador buzinou. Ela saiu na porta só de toalha mesmo, para pegar a pizza e pagar ela. Eu permaneci no quarto, olhei para o banheiro eu fui novamente no cesto, mas agora peguei a calcinha que ela acabará de tirar. O cheiro era ainda melhor, passei ela no meu pau totalmente duro.
Ela voltou ao quarto e pediu para eu sair para ela se trocar, eu obedeci quieto. Após ela se trocar, nos preparamos para assistirmos o filme, trocamos poucas palavras. Sentamos em sua cama, colocamos o filme para passar na televisão e começamos a comer a pizza.
Ela acabou caindo no sono, eu não tentei nada. Desliguei a TV e me deitei do lado dela. Ela estava com a mesma regata branca, bem colada em seu corpo, me pequena para o seu corpo, na parte de baixo, estava só com uma bermuda de tecido leve bem curta.
Acabei adormecendo do lado dela. Porém, no meio da madrugada eu acordei, percebi que sua respiração estava bem pesada, ela estava virada para mim. No escuro ainda dava para ver um pouco do seu rosto, eu vi sua boca perto do meu rosto, aproximei meu rosto do dela e dei um selinho. Mas não me satisfiz, encostei ainda mais minha boca da dela, meu tesão cresceu. Sua boca era uma delícia, então eu não parei. Beijei ela com mais intensidade, enfiando minha língua e o surpreendente aconteceu, ela retribuiu o beijo. Eu não entendi nada, mas sua respiração ficou ainda mais pesada, mesmo no escuro deu para ver ela de olhos abertos. Seu braço me envolveu, eu era um pouco menor que ela, magro. Desta vez, ela que veio para cima de mim, me deu um beijo extremamente molhado, sua era muito gostosa, sua baba vinha para minha boca. Ela beijou meu pescoço e mexeu na cama, eu levantei assustado e liguei a luz. Ela tinha ficado com a barriga para cima, me olhando dobrou os joelhos unidos.

– Você vai contar para alguém? – Ela disse quase que sussurando.

– Não. – Respondi quase sem acreditar.

Ela abriu as pernas com o joelho dobrado e não disse nada, mas ela já estava sem a bermuda. Não tinha visto ela tirar, acho que eu ainda estava dormindo quando ela tirou, talvez era por isso que sua respiração estava pesado, talvez ela estivesse cheia de tesão.
Fui em sua direção, devagar. Beijei a parte interna de sua coxa, próximo ao joelho, ela me encarava, eu abaixei um pouco mais, já dava para sentir o cheiro de sua boceta, beijei a outra perna, na parte interna de sua coxa mas agora mais próxima da sua boceta. Então, aquilo aconteceu, eu coloquei minha lingua para fora e lambi ela com força, eu realmente queria saber o gosto, então fui intenso, fui com vontade e me surpreendi.
Era delicioso, uma maravilha, o cheiro, o gosto, a textura, a humidade, a temperatura. Tudo era bom, tudo era gostoso.
Comecei a lamber, chupar. O tempo é relativo, então, não vi quanto tempo fiquei, mas passou muito tempo, quando levantei a cabeça para ver ela. Ela estava mordendo o travesseiro, estava com o rosto suado, ela me encarava passando sua mão em meus cabelos os puxando. Fui em direção a sua boca e dei mais um beijo. Ela se ergueu um pouco e tirou a regata, depois puxou minha cabeça em direção seus peitos, eu os beijei.

– mete em mim – sussurrou em meu ouvido.

Instintivamente tirei minha bermuda, estava sem cueca. A cabeça do meu pau estava muito melada, mais do que algum dia já esteve. Meti de uma vez, não fui delicado. Ela adorou, soltou um leve gemido, me encarando. Ela ajeitou seu corpo na cama, encaixando suas pernas em mim. Eu comecei a afastar meu quadril até só ficar a cabeça do meu pau em sua boceta, e voltando com tudo. Fazia barulho, uma espécie de ploc ploc kkkk
Ela começou a gemer mais alto, arranhando minhas costas, já não ligava mais para os vizinhos, faltava só gritar. Como estava calor, ambos estávamos suando muito. Eu estava com muito tesão, mas ver ela se contorcendo debaixo de mim, me animou, eu metia com vontade, ela vez ou outra dava um gritinho fino. Porém, comecei a cansar, ela percebeu meu ritmo diminuir, então me virou. O lençou saiu da cama, o travesseiros sumiram e as cobertas estavam caídas, só estava eu e ela. Ela sentou em cima do meu pau e começou a rebolar com vontade. A cama balançava demais, a cabeceira batia na parede fazendo barulho. Ela suava em cima de mim segurando minhas mãos acima da minha cabeça. Ela mordia os lábios enquanto me olhava, depois abaixava a cabeça para olhar a própria boceta, ela beijava meu pescoço e gemia em meus ouvidos. Com isso, ela começou a cansar também, então foi a minha vez de virar ela. Coloquei ela de quatro e meti com força. Eu puxei seu cabelo para ajudar a puxar seu corpo, ela gemia, tentava enfiar a cara no colchão para gemer a vontade. Suas costas estavam encharcadas de suor. Seu corpo amoleceu de repente, então eu aumentei a força e enfiei meu pau contudo na sua boceta, gozando no fundo dela. Ela deito de barriga para baixo, eu deitei do lado dela, ela virou sua cabeça para mim.

– Sou muito safada, né? – disse sorrindo.

– Não – Falei firme, apertei sua buxexa com minha mão e completei – Você é minha puta.

Ela sorriu. Levantou pelada e foi na cozinha, voltou trazendo um copo com água e me entregou, enquanto eu bebia ela foi pegando as cobertas e travesseiros, deitou calada do meu lado, dormimos pelados.
No dia seguinte minha mãe buzinou sua moto, ela estava do lado de fora da casa. Assustamos, a Angélica levantou pegando as roupas, olhou para mim, sorriu e foi vestir a bermuda, inclinou para a frente e deixou sua bunda bem em frente a minha cara, eu passei meu dedo em sua boceta, ela deu um pulinho, inclinou seu rosto em direção ao meu e me deu um beijo sorrindo.

– Cafajeste – Disse ela sorrindo.

Após nos arrumarmos, saímos e fui embora.

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1 comentário

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  • Responder Jean ID:81rfleam9a

    Muito bom o seu conto, já comi minha tia também, naquela época eu tinha 1.5 e ela 47, ela se chama Raquel e era divorciada, embora a Raquel não fosse tão bonita de rosto, ela tinha uma bunda e um par de seios bem firmes para a sua idade, não eram exageradamente grandes, mas na minha visão e de muitos outros que mandavam cantadas para ela, ela era muito gostosa… desde os meus 1.2 anos eu já reparava na beleza dela e batia várias punhetas pensando nela, mas nunca pensei que esse desejo seria realizado, até que nos meus 1.4 anos eu fui chamado para trabalhar para ela em seu restaurante, nesse um ano em que eu fui balconista no restaurante dela, acabei pegando muita intimidade, então teve uma noite que não estava havendo quase nenhum pedido, portanto Raquel fechou o restaurante mais cedo e me convidou para ficar na casa dela que era ao lado do restaurante até eu ir embora, pois eu morava bem longe e precisava esperar minha mãe voltar do trabalho para vir me buscar, eu aceitei sem pensar já imaginando em várias coisas que podiam acontecer nessas horas, mesmo sendo quase impossível, quando chegamos lá, começamos a conversar até um certo ponto em que ela falou sobre o ex marido dela, eu fiquei surpreso pois ela não gostava de comentar isso com ninguém, nisso eu falei um monte de coisas, elogiei ela demais, falei que meu tio não merecia ter ela, etc. Minha mãe atrasou devido ao transito e ligou pra mim dizendo para eu dormir na casa da minha tia, acabamos dormindo juntos pois só tinha um colchão e o resto vocês já sabem, começou com a gente se esfregando, depois recebi um oral e também fiz nela, ela gemia demais e estava muito animada, pois não transava a muito tempo, não vi seu corpo direito pois estavamos no escuro, mas meti naquela buceta quente sem dó e fiz ela engolir minha esperma no final…