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A cunhada novinha

1808 palavras | 15 |4.36
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Um conto longo, detalhado e real sobre minha relação com a minha cunhada, feito para quem aprecia história com detalhes

Meu nome é Miguel, tenho 30 anos, e namoro uma menina chamada Juliana, de 23 anos. Ela mora com a irmã Letícia, uma branquinha de cabelos pretos e seios avantajados de 17, numa kitnet classe média num bairro central de uma cidade mediana em MG.

Eu não reparava na minha cunhada até que eu passei a dormir na casa delas e comecei a ver ela só de pijaminha, que quase sempre é composto por um shortinho bem curto e uma blusinha que marca bem o contorno dos seus seios, ambos de tecido bem fino e leve.

Tudo começou quando numa dessas minhas dormidas eu acordei um pouco depois dela se levantar para ir para escola, e vi de relance ela só de calcinha…que bunda gostosa, e que quadril meus amigos…
Não sei se ela reparou que eu vi ou não, porque estava escuro, mas desconfio que sim.

Resolvi começar a provocar ela aos poucos para ver como ela reagiria (ao contrário de centenas de contos fantasiosos aqui, não teve nada consumado na primeira pequena ocasião oportuna).

Na próxima vez que fui dormir na casa da minha namorada, levei um pijama que também era um shortinho de tecido fino e leve. Minha namorada foi de carro em um mercado próximo que ainda estava aberto no início da noite para comprar algo para cozinhar nos, e resolvi começar meus planos:

Enquanto ela estava na cama dela ocupada mexendo no caderno, eu abri um pornozão no celular (no mudo, claro) e fiquei imaginando eu e ela no lugar dos atores (quem nunca né rsrs), até eu ficar duraço. Como meu pijama é muito fininho, é muito perceptível qualquer movimento ou volume na área do pau. Sabendo que o controle do ar condicionado sempre fica na cama dela, levantei, cheguei do lado dela (que ainda não estava me olhando) e pedi se podia ligar o ar, pois estava com calor. Ainda sem me olhar, ela disse que podia, e que estava ali do lado dela, na cama. Eu pedi licença e me cheguei mais perto para procurar. Enquanto eu fingia procurar (pois já tinha localizado ele assim que eu levantei), aproximei a minha virilha com o meu pau estralando de duro por baixo do shorts do pijama próximo ao rosto dela, e dei umas olhadas para ver a reação dela…e bingo! Vi que ela deu umas encaradas, mas continuava séria, então depois de uns quinze segundos procurando e deixando o volume do meu pau a uns cinco centímetros da cara dela, falei que encontrei e voltei pra cama.

Na cama, ainda de pau duro, fazia o pau dar uns espasmos (quem é homem sabe como é) e dava umas olhadas de relance pra ela, e eu vi que pelo menos uma vez ela viu, mas de novo, não esboçou nenhuma reação. Logo depois minha namorada chegou e tive que acalmar os ânimos pra ela não estranhar eu de pau duro na cama dela, sem ela presente.

Admito que depois disso fiquei com medo da Letícia me dedurar para a minha namorada, ou dela se afastar de mim…apesar dela ser uma delícia e eu fantasiar mil coisas com ela, ela é uma menina legal de ter amizade também. Depois que o sangue volta só pra cabeça de cima bateu o medo e o arrependimento, mas já que já tinha feito, vamos ver no que vai dar né…

Para minha agradável surpresa, ela nem contou nada para a irmã, e nem ficou estranha comigo. Na verdade, até começou a brincar mais, sorrir mais, e até fazer umas brincadeiras com contato que não havia antes, tipo dar cutucão na costela para atentar, sabe? Bem típico de jovem fazer. Ao perceber que tudo estava ainda melhor que antes, o sangue voltou para a cabeça de baixo e resolvi retornar ao meu plano, ainda aos poucos.

Nas próximas vezes que fui dormir na casa delas, aproveitava todas as oportunidades possíveis para tirar casquinha dela: se a gente tava na cozinha (que é meio apertada), eu arrumava um pretexto para passar para o outro lado de onde ela estava parada, e me esfregava nela. De início ela se afastava quando sentia que eu queria passar, mas eu comecei a segurar ela por trás nos ombros, e encoxava bem gostoso enquanto passava, e ela começou a ficar parada enquanto eu fazia isso. Não era uma encoxada demorada, eu ainda não tinha certeza de como ela se sentia sobre isso, era só no tempo normal de uma “passada” por alguém (quem anda muito de ônibus e acaba encoxando os outros sem querer para atravessar sabe como é, com a diferença que eu estava fazendo isso com ela por querer mesmo :D).

Após ela aceitar minhas encoxadas sem resistir, resolvi adotar outras estratégias:
Em mais uma manhã que ela acordava para se arrumar para ir para a escola, minha namorada tinha acordado e já saído para a faculdade dela, deixando a gente a sós. Eu ouvi ela trocando de roupa, ainda fingindo estar acordado, e quando ela foi na cozinha resolvi tentar dar um bom dia abraçando ela, para ver como ela reagiria…mas aconteceu algo ainda melhor do que eu imaginei:
Ela estava tão cansada de sono que estava bebendo café preto sentada na cadeira, eu, já de pau duro e de outro pijama também de tecido fino, entrei na cozinha e fui dar bom dia para ela. Ela sorriu meio cansada, só olhando pro meu rosto e depois pro copo de café dela, e fui abraçar ela…e como ela estava sentada, o rosto dela ficou na altura da minha barriga. Eu abracei ela por cima (é difícil explicar, mas creio que todo mundo aqui já deu um abraço de pé em alguém sentado), e meu pau ficou um pouquinho abaixo do queixo dela. Ela não tinha visto nada, mas quando ela passou um braço em volta da minha cintura para aceitar o abraço, meu pau endureceu e espasmou na hora, batendo na parte debaixo do queixo dela. Ela afastou o rosto devagar por susto, e eu fui acompanhando o movimento com a minha cintura, fazendo com que meu pau acabasse esfregando no queixo, boca e início do nariz dela, por cima do meu pijama. Ela deu uma olhada para o volume na frente dela, ficou uns cinco segundos sem se mexer nem falar nada, depois só falou que ia se atrasar pra escola e saiu.

De novo o medo e o arrependimento me assolaram quando o pau voltou a ficar mole, e eu só pensava que meu relacionamento de três anos ia acabar por causa de uma atitude impensável que tinha tomado. Fiquei esperando alguma mensagem da minha namorada no whatsapp, mas tudo estava tranquilo, e mais uma vez eu voltei a continuar com o meu plano.

Dias depois do último acontecido – do qual nem eu nem ela falamos nada sobre – voltei a dormir lá. Era mais uma noite de muito calor, e liguei o ar (dessa vez o controle estava no criado mudo da cama da minha namorada). Levei minha roupa estratégica favorita, e ela estava naquele pijaminha que mais parecia uma calcinha, e a blusa que se ela se curvasse, mostraria os peitos. Na hora que reparei meu pau já começou a dar sinal de vida…ainda bem que minha namorada estava na garagem consertando umas bijouterias dela.

Estávamos assistindo televisão, quando ela reclamou que estava muito frio, e queria desligar o ar um pouco. Eu estava jogando e vendo porno no celular e aproveitei para tentar tirar mais uma casquinha:
– da última vez quando eu quis ligar você falou para eu ir pegar o controle que estava do seu lado aí na cama, se quiser desligar vem aqui pegar entao – e sorri. Ela fez uma cara de “você me paga” meio que de brincadeira, e se levantou pra pegar.
– Cadê?
– Tá debaixo da coberta, pega aí, só não me descobre porque eu tô com frio também – não, eu nao estava com nem um pouco de frio rsrs.
Ela fez aquela cara de braba de brincadeira de novo e enfiou a mão por baixo da coberta e começou a apalpar os arredores do meu corpo no colchão:
– Vish, tá frio
– Me passa logo ele, Miguel!
– Estou fazendo o que você fez comigo, sinta a vingança! Hahahahaha
Depois de apalpar praticamente todo o colchão que estava oculto pela coberta, ela começou a apalpar o meu peito, mas sem malícia, só procurando mesmo.
– Agora começou a esquentar
– Você me paga Miguel
– Pago, depois manda a conta
Ela continuou a procura, descendo a mão e dando apalpadinhas. Quando ela passou da minha barriga meu pau já estava duríssimo por baixo do meu shorts, e eu segurando o controle com a mão para ter certeza que ela não ia achar. Ela continuou apalpando até que encostou no meu pau de relance, bem rápido:
– Achei!
– Achou mesmo hein, só pegar
Ela voltou a apoiar a mão onde tinha sentido o volume, e fez o movimento de fechar a mão ao redor do meu pau, e assim que ela fechou, eu tirei o controle de debaixo da coberta e mostrei pra ela:
– Vou ser bonzinho só porque você foi uma boa menina agora.
De novo ela paralisou por uns cinco segundos sem saber o que dizer ou fazer, e o engraçado é que ela até fez um carinho no meu pau por cima do calção, creio eu que de nervosismo, e quando voltou a raciocinar ela tirou a mão rápido e brigou comigo:
– Podia só ter me passado ele se estava contigo o tempo todo
– Eu queria que você encontrasse outra coisa primeiro
Ela só ficou sem jeito, pegou o controle da minha mão e voltou para a cama dela.

Logo depois a irmã voltou e tudo voltou ao normal como se nada tivesse acontecido.

Aqui tem menos da metade da história que estou vivendo atualmente com minha namorada e sua irmã gostosinha, mas esse conto já está enorme, e não sei se vocês gostam de uma narração tão detalhada assim.
Vou publicar desse jeito e vou acompanhar, se tiver comentários pedindo para continuar, eu venho escrever a parte dois, que…spoiler, vai ter minha cunhadinha me mamando 😀

Obrigado a todos que leram até o fim!

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15 Comentários

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  • Responder pedro terra ID:1cr6urkdvgy1

    muito bom

  • Responder Edu ID:1e5gdqcq27a0

    Cadê a segunda parte?

  • Responder Autor ID:g3iugti8m

    A parte 2 para quem não quiser ficar procurando:
    https://contoseroticoscnn.com/2023/10/a-cunhada-novinha-parte-2/

  • Responder Deq ID:8ldl3wnrhi

    Traz mais ae

  • Responder João ID:w73sn3hl

    Mora numa quitinete e a namorada foi fazer bijuteria na garagem. Como assim? Quitinete com garagem?rsrsrs

    • Autor ID:g3iugti8m

      Existem várias kitnets com garagem. Não costumam ser as mais baratas, mas como eu disse, ela mora numa região classe média, e as kitnets são de padrão condizente com a vizinhança. Talvez eu devesse chamar de sobrado, mas sou mais acostumado a usar o termo kitnet mesmo

    • Carlito ID:1ctgrnjl138e

      Concordo com o autor, pq no bairro onde moro, tem um conjunto de casas, todas iguais, tipo sobrado mesmo. É só um cômodo grande, com banheiro anexo, e todas com garagem. E qdo tem alguma desocupada, o proprietário coloca a placa “aluga-se kitnet”.

  • Responder Bernardo ID:1ejlty0bfq9w

    Conto maravilhoso, continua depressa

  • Responder Toninho Malvadeza ID:7xcc7wpxic

    Continua por favor!!!

  • Responder Doc ID:h5ittuhrc

    Vai ter ft é isso?

  • Responder Rodrigo comedor ID:41igtiktd99

    Gostei dessa parte, quero ler a contiuação, muito tesão.

  • Responder Ronel ID:5pbbr9lj8rd

    Ótimo conto detalhado maos objetivo não é cansativo.

  • Responder Osmar ID:1dx2gjwu13os

    Novinha ? Com 17a já é formada em putaria, e sabe até pra ensinar. Novinha era a minha cunhadinha, tinha 11a, era tímida demais, e inocente de tudo. Mas nada que umas boas brincadeiras não resolvesse. Em pouco tempo, coisa de mês e meio, a garotinha tímida de antes se transformou totalmente, e a ingenuidade se foi como por encanto. Lembro exatamente do que ela disse momentos antes de tirar sua virgindade.
    Ela estava peladinha na minha cama, e depois de fazê-la gozar gostoso chupando a bucetinha dela, qdo me preparava para finalmente livra-la do selinho da xoxota, ela se mostrou preocupada com irmã, mas a preocupação dela, era o que iríamos fazer se a irmã descobrisse. Ela não estava preocupada em como a irmã iria se sentir, e como ficaria caso soubesse. Perguntei se ela ia contar, a safadinha sorriu maliciosamente e toda dengosa falou.
    – nããão né…nunca que vou contar…e nem vc viu…rsrsrs…
    Foi uma das melhores trepadas da minha vida, e tbm a gozada mais intensa até então.
    Acalma-la no momento que seu cabacinho foi rompido, foi tão bom qto sentir os espamos da bucetinha dela literalmente “engolindo” centímetro por centímetro da minha rola. Não acreditei qdo senti minha pelvez tocando na dela. O que pra mim parecia impossível, ela tirou de letra, mesmo chorosa ela aguentou muito bem. Não que eu seja um cavalo, mas uma rola de 17cm, e grossa na bucetinha de uma guria de onze aninhos, e até o talo logo na primeira vez. Não é qq guria que aguenta, mas ela sim. Chorou, gemeu, suspirou, reclamou um pouco, mas não pediu pra tirar em nenhum momento. Pediu apenas pra que eu fosse devagar, e claro que atendi seu pedido, pois não tinha pretensão de perde-la. Foi demais da conta. Melhor até de qdo tirei o cabacinho da minha mulher, que aliás era gostosa demais da conta tbm. A diferença é que ocorrera doze anos antes, e ela já tinha 15a qdo rolou nossa primeira vez. Sua cumplicidade foi primordial, e fez com que nosso caso durasse anos, e sem ninguém saber…

    • Come novinhas ID:g3iugti8m

      Calma amigo, existe espaço para escrever o seu conto, não precisa mandar aqui nos comentários

  • Responder Derry ID:on90os9hrb

    Mano , só continua . Tô ansioso pelo resto