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Incesto inevitável 4

1609 palavras | 9 |4.51

Continuando….
Sai do quarto deixando Carolzinha ofegante e com a xaninha molhadinha,estava sendo difícil evitar a tentação.
Naquela mesma noite de sexta,depois de tomarmos banho e jantarmos,cada um foi para seu canto.
O meu no fim de semana era deitar no sofá e ficar vendo série.era normal eu dormir por ali mesmo,a não ser quando Débora queria dar uma,daí ela mesmo vinha me chamar para ir pro quarto.
Fazia frio naquele fim de noite,eu me enrolei no edredom ali no sofá e assistia.
Mas Carol parecia impaciente,passava do seu quarto para a cozinha,ia no banheiro,voltava para o quarto.
Logo Débora veio até a sala,me deu um beijo de boa noite.e disse que iria dormir.
Eu já sabia que ela não iria querer nada naquela noite,e fiquei ali na minha.
Passado uns quinze minutos que Débora fechou a porta do quarto,veio Carol na minha direção.
A sala estava escura mas dava pra ver o sorriso malicioso que ela trazia em seu rosto,meu coração já acelerava,pois sabia que teria que ser forte para evitar a tentação.
Ela vestia um pijama bem folgado,e os bicos de seus peitinhos pareciam que iriam furar o tecido.
Já foi falando em voz baixa que queria deitar ali comigo,eu meio surpreso ergui o edredom e ela se deitou bem colada em mim.
Sem cerimônia já rebolou e esfregou a bundinha no meu pau,minhas mãos já foram alisar aqueles peitinhos que estavam pontudos e arrepiados.
Perguntei por que ela estava andando de um lado pro outro,ela disse que não via a hora da mãe ir dormir,pra ela vir deitar comigo.
Nisso eu dei uma mordida de leve em sua orelha,ela gemeu empinando aquela bundinha redondinha.
Eu enfiei a mão na frente por dentro de seu shorts,e alisava sua bucetinha que molhava meu dedo.
Colocava só a pontinha do dedo em sua xotinha,e ela esfregava a bunda em mim com os olhos fechados.
Logo ela gozou no meu dedo e apertava meu pau que parecia um ferro de tanto tesão.
Levantei falando que iria tomar uma água,na volta fui até o quarto,Débora dormia profundamente e até roncava um pouco.
Voltei para a sala e voltei na mesma posição,agora apertava sua bunda alisava suas pernas,Carol virou se de frente pra mim,passando uma de suas pernas sobre minha cintura,me abraçando e encostando sua xotinha no meu cacete.
Olhei em seus olhos e mordi seus lábios de leve,Carol falou baixinho no meu ouvido;..coloca ele mim Pai.
Eu puxei seu shorts pro lado e coloquei meu cacete na entradinha daquela xotinha.
Estava toda babada de tesão,me pau deslizava e Carol mordia os lábios,eu dava uma fazia uma pressão naquela rendinha e sentia a cabeça do meu pau envolvida pelos lábios daquela bucetinha.
Carol pressionava seu corpo contra o meu,para que meu pau entrasse mais.ela pedia no meu ouvido,quase que implorando para que eu colocasse ele dentro dela.
Eu me controlava para não fazer isso,e aquela ninfeta ali se esfregando em mim,e eu sentindo aquele cheiro de fêmea .
Meu cacete esfregava em seu grelo,e ela ficava mais louquinha.eu chupava seus peitos bem gostoso.
Ela me olhava e pedia pra eu colocar,falava com uma carinha tão gostosa,e aquela boquinha falando tudo aquilo,a poucos centímetros da minha boca.
Agora Carol rebolava no meu pau,e eu sentia aquela bucetinha pegando fogo.
Ela dizia que não aguentava mais de vontade,e falava….eu quero Pai…me dá ele.
Carol estava louquinha de tesão,eu virei ela de costas pra mim,e agora esfregava meu pau em sua buceta por trás.
Quando ela gozou ela virou a cabeça pra trás procurando minha boca,e nos beijamos.
Dei mais uns selinhos nela,e disse que era melhor ela ir dormir,ela.disse que queria ficar mais um pouco.
Eu falei que não,que já tínhamos abusado demais,ela contrariada levantou e foi para seu quarto.
Eu ali parado e pensando em tudo,na loucura que tinha feito,meu pau até doía.
Fui tomar outro banho e bater uma pra conseguir dormir,eu não estava conseguindo evitar o desejo que Carol despertava em mim.
No sábado fomos ao cinema,apenas eu Carol e caio.durante o filme ela segurava minha mão e apertava contra sua bucetinha.
Fomos comer um lanche depois do filme,e ela sentou no meu colo fingindo ser inocente, e.disse que eu era seu namorado.seu irmão coitado não entendia nada.
Aquele fim de semana Carol judiou de mim,com roupas curtas,com olhares.
As vezes escondido me dava selinho e me chamava de namorado.eu estava enlouquecendo,domingo a noite Carol antes de se deitar veio até a sala e me deu um beijo no canto da boca,e disse que estava com febre.
Realmente ela estava pegando fogo,mas não era febre não,era de desejo mesmo.
Ela disse que achava que não iria a escola pela manhã,e se eu cuidaria dela.
Eu disse que sim,e ela sorriu e se foi.antes de dormir ainda arrisquei e entrei em seu quarto,ela dormia de bundinha pra cima,só de calcinha.montei em cima dela mordendo sua nuca,ela acordou e facilitou o que eu queria,tirei o pau pra fora do calção e forcei em sua bucetinha.
Carol me olhou assustada e meu pau quase entrou,mas era muito apertada aquela xaninha.fui saindo e ela me puxou novamente e eu disse que não,que não era uma hora boa.
Ao amanhecer tudo normal,só Carol que faltou na escola,como havia falado alegando pra sua mãe que estava com febre,eu fui levar Débora no trabalho e depois fui trabalhar,mas arrumei uma desculpa pra sair na hora do almoço.
Cheguei e Caio já havia ido pra escola,ele entrava as 13. então eu e Carol estávamos a sós.
Fui até seu quarto e ela estava deitada escrevendo em um caderno,estava coberta pois fazia frio ainda.
Cheguei já levantando sua coberta e deitando sobre ela,ela olhou com espanto mas sorriu.
Eu beijava sua boquinha ,e alisava sua buceta,Carol agora gemia alto,sem medo de alguém escutar.
Tinha uma ideia e deixei ela ali,e fui até o banheiro,deixei o chuveiro ligado e voltei para o quarto.
Carol já havia tirado a roupa,eu caí de boca em sua xaninha,eu chupava forte e enfiava a língua,Carol se contorcia e gemia bem gostoso.
Sua pele estava arrepiada de frio e de tesão,eu apertava seus biquinhos e mamava sua buceta.
Peguei ela no colo e levei para o banheiro,chegando tirei minha roupa e meu pau estava feito um ferro,Carol segurou e apertou,entramos debaixo do chuveiro,que pelo frio,o banheiro estava todo enfumaçado pelo vapor da água quente.
Carol abaixou e chupou meu pau,lambia a cabeça e me olhava,antes que eu gozasse puxei ela e a abracei e beijei como uma amante.
Perguntei se era isso que ela queria,e ela só falava…quero Pai,vem Pai,que eu não aguento mais.
Eu coloquei ela encostada no box,ela colocou sua cintura pra frente oferecendo sua bucetinha pra mim,e eu fui encostando o pau em sua entradinha.
Ela abria a boca querendo gemer,mas me olhava como quem pede mais.
Logo a cabeça entrou e ela soltou um grito de dor,eu peguei ela no colo mas não enfiei,só parei ali na entrada.segurei a por baixo das pernas e fui socando o pau bem devagar.
O gemido daquela ninfetinha no meu ouvido me fazia querer entrar cada vez mais,sentia meu pau rasgando aquela grutinha virgem.
O vapor do chuveiro fazia uma neblina no banheiro,sua pele estava toda arrepiada,e agora seu rosto fazia uma expressão de prazer.
A cada enfiada que eu dava,um gemido que saía junto com um pedido,ela dizia… Pai..come sua filhinha come…
Eu comecei a bombar meu pau bem gostoso,as vezes devagar ,as vezes forte.
Ela gemia alto…aí que gostoso Pai…Eu metia agora forte naquela xotinha que engolia meu cacete bem gostoso.
Logo ela começou a gozar,e falar no meu ouvido….Aí paizinho…tô gozando bem gostoso…
Eu metendo agora num só movimento,sua bucetinha era bem quente e mordia meu pau com seu orgasmo.
Metia e beijava sua boquinha,chupava aquela linguinha,meu pau tocava o fundo daquela xaninha,metia e ela gozando não aguentei mais,e coloquei ela abaixada e gozei em seu rostinho,que estava todo vermelho agora de calor.
Meu pau estava todo melado com sangue,e vermelho pelo atrito com aquela bucetinha apertadinha.
Terminei de gozar e beijei sua boca,que estava suja com meu esperma,mas nem liguei.
Ela me abraçou me falando que me amava,eu também disse que a amava,ainda deitamos um pouco em seu quarto e dormimos de cansados,acordamos quase na hora de seu irmão chegar da escola.
Essa foi a primeira de muitas outras.transamos até hoje.
Cada aventura louca que fizemos.que só o incesto pode proporcionar.
Até um dia…..

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9 Comentários

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  • Responder Comedor de viúvas ID:831i9l1d9c

    Cadê a continuação?

  • Responder Iamsantinho ID:5vyj0ortb0b

    Hummm… Adorei os 4!!! Fez-me recordar algumas histórias porque passei com algumas filhas de amigas e ex-namoradas…

  • Responder luis comedor. ID:1euusnfuld50

    Muito bom seus contos !!! Ou sua história, não sei. A única coisa que realmente sei é que comecei ler o primeiro conto e só parei agora no final dessa parte, que espero não seja a ultima. – Tive em minha vida uma menina novinha assim 13 aninhos, não era nada minha, apenas uma menina decidida a perder sua virgindade comigo . E só posso dizer que….. Foi Delicioso ensinar tudo de sexo para aquela menina que queria ser mulher comigo , sentir meu cacete arrebentando seu cabaço e sentir o sangue escorrer misturado com nossos gozos . Também arrombei seu cuzinho naquele dia . Hoje ela já casada, continuo a comer ela com certa regularidade . Seu maridinho, corninho, nada sabe , nem desconfia , pois ela é muito discreta, em sua casa ela é uma boa mãe e esposa dedicada, de minha parte não tenho contato com a sua família . E dessa forma continuo comendo a minha putinha safada . – Mulheres Solteiras, Separadas, Casadas, Esposas entrem em contato para um sexo gostoso , seus maridinhos não precisam saber o quanto putinhas vocês são entre 4 paredes , em segredo é mais gostoso . [email protected]

  • Responder Luigi45 ID:g3iqgtnqm

    Tirei dois cabacinhos no mesmo dia..de novinhas tbm, quase desse jeito.
    Todos os dias a coisa esquentava um pouco mais…
    Eram minha filha e minha sobrinha, parecia até q elas estavam competindo pra ver quem me seduzia primeiro.
    Mas, resisti bravamente durante três meses…e um final de semana sozinho com as duas em casa…sucumbi aos desejos da carne, e tirei a virgindade da duas na cama da minha filha.
    Minha sobrinha chorou um pouco mais q minha menina, mas depois ficou de boa, e a noite qdo voltávamos da pizzaria, elas me confessaram q queriam mesmo e por isso estavam tentando me seduzir desde então, e logo q depois, me separei da mãe dela, e ela passou a frequentar a minha casa diariamente, e até dormir lá direto, e dormia na minha cama comigo, e as vezes levava a prima, sobrinha da minha ex.
    Enfim, hj minha menina está com 21, e a prima 19.
    Com a prima, é esporádico, mas com minha menina, é quase todos os dias.

  • Responder Roberto ID:g3jmgx6id

    Maravilhoso amei

  • Responder Angel ID:3vi2jyc1hrc

    Que conto delicioso amei. Continue

  • Responder YSP ID:1eox5gsas3o3

    Hummmmm

    • Tiozão ID:enmtjn49a

      Queria ter uma filha assim…

  • Responder Anônimo ID:h5hr3voia

    Continua q tesao