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Como começei a comer a policial safada

2728 palavras | 4 |4.64
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Depois de uma tragédia na minha vida, começei a comer a patroa da minha mãe, uma policial muito safada e gostosa.

Minha história começa pelo início, sou João, um garoto preto, humilde e que morava numa comunidade bem pobre no interior da Bahia. Meu pai morreu quando ainda era criança, e minha mãe solteira, trabalhava como empregada doméstica para sustentar a casa. Eu estudava pela manhã, num colégio público da cidade, e morávamos num bairro bem pobre de uma cidadezinha da Bahia, chamada Lauro de Freitas. Quando completei meus 15 anos, minha mãe começou a trabalhar na casa de uma moça que tinha acabado de se mudar para a cidade. Sua casa ficava no centro, bem perto da minha escola, e certa vez minha mãe disse pra eu ir até a casa da sua patroa, para que voltássemos juntos pra casa.

Minha mãe havia comentando, que a sua patroa se chama Laura, e que havia se mudado de Salvador pra Lauro de Freitas, porque tinha passado em um concurso público da policia Civil, para ser escrivã na cidade. Nesse dia cheguei na casa, entrei na cozinha e fiquei fazendo o dever de casa, e depois continuei a ler, era muito estudioso e esforçado na escola, queria fazer faculdade, para dar uma condição melhor pra minha mãe. Foi nesse momento de leitura, que vi a Laura pela primeira vez, ela entrou na cozinha toda sorridente, era bem jovem, não muito alta, uma loira com peitos grandes e uma bunda bem durinha, ela fazia aquele estilo loira gostosa. Minha mãe nos apresentou, dona Laura esse é meu filho João, cumprimentei, e ela me perguntou o que estava lendo. Disse que estava lendo Charles Darwin, e ela disse que era um livro muito bom, e começamos a conversar sobre escola, livros e outras coisas, enquanto minha mãe terminava de arrumar as coisas.

Ao chegar em casa perguntei a minha mãe despretensiosamente, quantos anos a Laura tinha. Ela disse que tinha 25 anos, e que o pai dela era empresário em Salvador de uma família rica, e que ela passou nesse concurso pra se estabilizar, enquanto fazia faculdade de Direito para virar delegada. E o tempo passava, comigo várias vezes esperando minha mãe terminar o serviço, na casa da dona Laura, e nas vezes em que estava lá e dona Laura também estava, ficávamos conversando sobre várias coisas, livros, vida, futuro e etc… passando alguns meses me percebi apaixonado por Laura, que era uma loira espetacular, linda, engraçada, inteligente e dedicada ao que queria. Passava horas batendo punheta, pensando em como seria comer aquela loira. Mas tudo não passava de um devaneio, um sonho que jamais seria realizado. Nessa época ainda era virgem, porque não era muito popular na escola, e focava muito nos estudos, sem tempo pra me dedicar a namoros ou qualquer outra coisa.

Passados quase um ano, de muitas conversas, e a minha paixão por dona Laura só aumentando. Veio a notícia que iria mudar minha vida drasticamente para sempre, era um sábado, minha mãe trabalhava até o meio dia, mas nesse dia, já eram quase 18h da tarde e minha mãe não chegava em casa. Comecei a ficar preocupado, quando anoiteceu lá pelas 21h, dona Laura apareceu em casa, com os olhos cheios de lágrimas, para dar a pior notícia da minha vida, minha mãe havia tido um infarto em sua casa e acabou morrendo. Na hora meu mundo desabou, parei de raciocinar, e só sabia chorar e gritar de desespero. Dona Laura se prontificou a resolver as coisas do enterro, caixão, cemitério e etc… no velório poucos amigos e vizinhos do bairro apareceram, e nenhuma familiar veio. Dona Laura perguntou se não haviam parentes, falei que conhecia apenas a mãe do meu pai, que morava em salvador, mas que era muito idosa, e não tinha muito contato com ela. Após o enterro voltei pra casa, e só soube deitar na cama e chorar. Na terça feira, de tarde, dona Laura apareceu em casa, e me chamou para lanchar.

Estava morrendo de fome, havia dias que não comia nada, só sabia chorar e ficar triste. Dona Laura conversou comigo, falou que gostava muito da minha mãe, e de mim, e que a mamãe falava que sentia orgulho de eu ser estudioso, e que o sonho dela era me ver formado e fazendo faculdade. E ela perguntou o que eu faria agora, disse que teria que trabalhar, pra me sustentar, e tentaria estudar na parte da noite. Ela perguntou com quem eu moraria, disse que moraria sozinho, que não tinha pai e nem parentes. Dona Laura disse que não, que eu não podia ficar sozinho, e que nem poderia parar de estudar, que esse não era o desejo da minha mãe. Nesse momento dona Laura propôs de eu morar com ela, enquanto eu terminava os estudos, e que ela resolveria tudo, com conselho tutelar e tudo mais. Nessa época estava apático, até tinha esquecido da minha enorme paixão por dona Laura, e apenas aceitei sem pensar em nada. Fomos até em casa, peguei minhas coisas e fomos embora pra casa da Dona Laura, que tinha dois quartos o dela, e o que agora seria meu.

Me acomodei, e comecei a morar com a dona Laura. Ela propôs vender os móveis da casa, e alugar a casa e colocar numa poupança, para me ajudar no futuro com a faculdade. Como disse antes estava muito triste e apático, e aceitava tudo que dona Laura propunha. As semanas iam se passando, e eu apenas focava nos estudos, e em ajudar a dona Laura na casa, cozinhava, lavava as roupas e as vezes limpava. Em lugar dela ter uma empregada fixa, apenas contratou uma faxineira que ia algumas na semana, só para limpar a casa. E o tempo foi passando, e a minha tristeza só ia aumentando, parecia um fantasma. Dona Laura trabalhava bastante, fazia plantões, e estudava a noite na faculdade de Direito, por isso chegava tarde da noite, e não saia muito de casa. Quando ela chegava, sempre estava com o jantar pronto, e fazia o possível para ajuda-lá e não atrapalhar sua hospitalidade. Até porque ela não tinha obrigação nenhuma de me ajudar, e me sustentar.

Até que certo dia numa noite, quando fui beber água na cozinha, ouço gemidos vindo do quarto da dona Laura, pensei que ela poderia estar com alguém no quarto, mas não escutava outros barulhos, ela provavelmente estava se masturbando. E gemia bastante alto, e o som dos dedos entrando na buceta, faziam barulho, tamanha era a vontade com que ela se masturbava. Isso me despertou novamente, quando voltei da cozinha, acho que bati umas 5 punhetas pensando na dona Laura. Nos próximos dias a tristeza foi passando, e começei a conversar mais com a dona Laura, rir um pouco com ela, e fomos nos aproximando. Ela me contou que era muito bom ter uma companhia na casa, já que ela vivia sozinha, em uma outra cidade, longe da família, e que não tinha muitos amigos na cidade, porque não era muito sociável, e tinha muitos objetivos na vida. A cada dia que passava meu tesão pela dona Laura só aumentava, e via que ela parecia cada vez mais bonita aos meus olhos. Faltando uns 15 dias pro meu aniversário de 16 anos, acordo no meio da noite e vou a cozinha beber água, e vejo a visão mais perfeita e maravilhosa da minha vida, Laura estava apenas com um camisolinha branca, deixando quase toda a sua bunda de fora, e seus peitos quase a mostra porque a camisola era de renda. Ela me vê e comenta tá meio calor né, eu quase petrificado com aquela cena, fico apenas parado olhando, depois de alguns segundos, quase que gaguejando digo que sim. Ela me dá um copo de água, e bebo com muito calor, que ela tinha me deixado. Quando vou deixar o copo na pia, nossos olhos se entrelaçam, e quase que como impulso nossos lábios se tocam, e acabo realizando um sonho quase impossível, taco um beijo em Laura, nossas línguas se encontram, e um beijo ardente, mas eu não sei muito o que fazer, apenas seguro em sua cintura, e beijo freneticamente apenas no impulso, ela retribui, ficamos beijando quase um minuto, até que nossas bocas se desencontram para tomar um ar. Nesse momento Laura apenas sai dali sem dizer uma palavra, e sem trocar um olhar comigo. Bebo água novamente, e vou para o meu quarto, mil pensamentos vem na minha cabeça, que dona Laura vai me mandar embora, o que seria daqui pra frente, e outras tantos pensamentos. Enquanto minha pica parecia que ia estourar, tamanho era o tesão que o beijo havia provocado em mim.

No outro dia pela manhã quando acordo, deixo o café pronto, e vou para a escola, o dia parece que passa mais devagar, e meu pensamento estava concentrado em dona Laura, no beijo maravilhoso e perfeito dela, do encontro dos nossos corpos, da sua cintura fina e perfeita, e da sua língua encontrando a minha. Mas também penso em ser mandando embora, no que seria da minha vida, minha cabeça estava a mil. Volto pra casa, preparo o jantar, arrumo as coisas, faço os deveres de casa, estudo, arrumo toda a casa novamente. Estava no meu quarto, e dona Laura chega, não troca uma palavra comigo, come o jantar, e quando ela passa por mim no corredor da cozinha, nossos olhares se cruzam novamente, e quase que como extinto, nossas bocas se encontram novamente. Dessa vez o beijo é mais ardente, nossas línguas se encontram, e mais demorado, quando paramos para recuperar o fôlego, ela tenta se desvencilhar novamente, mas desta vez eu estou seguro na sua cintura e presso ela na parede, e voltamos a nos beijar, e paramos para recuperar um fôlego, enquanto trocamos olhares sedentos pelos beijos. Em uma dessas paradas, puxamos um ar mais profundo, ela olha nos meus olhos dá um risada safada, e fala que loucura né João. Acabamos os dois rindo, e ela consegue se desvencilhar, ficamos rindo por alguns segundos e ela me puxa pela mão pra sentar no sofá, e fala que precisamos conversar sobre o que está acontecendo. Eu em um momento de desespero, digo que esses são os melhores primeiros beijos da minha vida, ela faz uma cara de surpresa, e pergunta se eu era BV, eu digo que sim, que era bv. Ela pergunta rindo se eu sou virgem também, digo que sim, que nunca foi muito popular com as garotas. Ela sorri e diz, como que pode um menino bonito desses, não estar cheio das namoradinhas. Isso quebra o clima de tensão no ar, acabamos rindo, e não sei porque, digo que é porque eu estou apaixonado, ela pergunta por quem, eu digo por você. Ela faz uma cara de surpresa, e diz como assim? Eu digo que sou apaixonado por ela, desde a primeira vez que eu a vi, e que sou louco por ela desde sempre. Ela sorri, e diz olha que coincidência, eu sempre fui afim de tu também, faço uma cara sem graça, e digo mas eu sou apenas um garoto preto e pobre, o que ela poderia ver em mim. Ela levanta minha cabeça, e diz, você é inteligente, bonito, brincalhão, e deve ter uma rola preta enorme do jeito que eu gosto, ela ri descontroladamente kkkkkkkkkk e eu também sorriu bastante, e digo isso da parte da rola e verdade ( tenho uma rola de quase 19cm X 6 de grossura).

Nesse momento ela me puxa e voltamos a nos beijar, e nos pegar no sofá mesmo, a pegação rola solta, quando dou por mim, minha mão já está apalpando aquela bunda maravilhosa, com muita vontade e força. Ela para um pouco olha nos meus olhos, e diz caralho de rola que tu deve ter muleke, e dá uma risada meio feliz, mas meio com aquele olhar de onde que eu fui me meter. Nessa hora ela me puxa pro seu quarto, e já vai tirando sua roupa, tirando minha camisa, e quando vejo ela já está completamente nua, e que visão eu tive, peitos grandes bem durinhos, uma buceta grande, e carnuda, com alguns pelinhos, com certeza ela devia ter se preparado para aquilo kkkkkkkkk, era uma loira estonteante e gostosa para crl, eu só delirava com aquele momento, e ficava admirando aquele corpo. Ela me joga na cama, e diz sim via ficar só babando, e voltamos a nos pegar, e os beijos são muito intensos, até que ela tira o meu short e minha cueca, e vê o tamanho da minha pica, ela arregalha os olhos ao ver o tamanho e a grossura da pica, e diz sorrindo, como pode ter 16 anos e uma pica desse tamanho, imagine que isso ainda dever crescer mais. Nesse momento ela se ajoelha e começa a mamar minha pica, no começo com muita dificuldade, ela consegue engolir só a cabeça, mais depois de um tempo, ela já tava quase chegando com a metade na pica toda na garganta. Ela ficou uns minutos só chupando minha pica, até que ela olhou sorrindo pra mim, e diz minha goela não aguenta mais enterrar pica, e ainda nem cheguei na metade, imagine pra enterrar na minha buceta, enquanto punhetava a pica com suas mães pequenas. Nesse momento digo que agora é minha vez, jogo ela na cama, e vou beijando seu pescoço, a barriguinha até chegar na sua buceta, no começo estranho um pouco o cheiro e o gosto, mas depois de um momento começo a gostar, e Laura vai falando como gosta, dando dicas, e vejo que ela começa a gemer mais forte e a se contorcer, depois de bastante minutos ela começa a gritar, e gemer, e empurrar minha cabeça com mais força contra a sua buceta, ela goza na minha boca descontroladamente, e seus gritos são altos e fortes. Ela se recupera um pouco, e diz agora vem me dar madeirada negão, que minha buceta tá querendo pica.

Começo a pincelar sem jeito minha pica grossa na sua buceta, tento colocar sem jeito minha pica de uma vez, mas a buceta de Laura é apertadinha, ela grita reclamando, e diz vai devagar gostoso, que eu sou apertadinha, e isso apenas aumenta meu tesão, em comer aquela xota aperta e pequena. Com dificuldade a cabeça começa a entrar, e Laura começa a gemer com vontade, e início um vai vem gostoso, mas desajeitado, depois de uns minutos já consigo botar metade da pica, porque a buceta da Laura parece uma cachoeira, de tanto gozo e molhada que ela estava. Isso facilita na hora de eu tentar colocar mais em sua buceta, mas ela puxa meu rosto pra perto do seu, e fala gemendo, calma gostoso assim tu vai me arrombar, põe devagar. Nessa hora viro ela de quatro, e meto a cabeça que passa sem muita dificuldade, e começo a meter com mais força, nessa hora Laura já está descontrolada, e geme freneticamente, e pede com uma voz bem manhosa, me bate crl, e começo a bater na sua bunda grande, meus tapas são fortes, e ela grita pedindo mais, e tenro cada vez meter mais pica nela, enquanto geme descontroladamente, morde a fronha do travesseiro, e se rebate na cama, pego seus cabelos loiros, e puxo com vontade, enquanto meto igual uma britadeira naquela buceta gostosa, enquanto Laura geme e grita sem parar, e nesse momento que sinto ela gozar enquanto grita, e vejo meu gozo vindo, inundo aquela bucetinha cheio de porra, e ela cai desfalecida na cama sorrindo. Essa é só a primeira parte do conto, ainda vem muito mais pela frente kkkkkkkkkk

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4 Comentários

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  • Responder Anônima ID:gnruj2dv2

    E quando dois corpos ardentes se atraem… movidos pela a força do desejo, do tesão… Excelente, eu Adorei !!! É claro que teve a parte triste da morte da mãe, da dificuldade para superar algo, um momento assim tão triste. Mas quanto ao resto, ficou maravilhoso, perfeito. E como eu disse, eu adorei. Porque está cada vez mais raro encontrar contos assim como esse seu aqui nesse site, é uma raridade. Pode até existir alguns, mas são poucos, assim como também outras coisas estão ficando cada vez mais raras por aqui nesse site. Parabéns, ficou cativante do início ao final, e gostoso também é claro!

    • O cara cego ID:1dkl8ej6dh1l

      vai ter continuação, vc ficou com ela ??

  • Responder Garoto 15cm ID:1dai7ufym4

    Delicioso😈
    Meu mano bora conversar no insta, tou doido p ver como é essa mulher. Bora bater uma
    Hudson_ho51 esse e meu insta

  • Responder AnonimoRM ID:81rczeovzi

    Muito bom