# # #

Foi uma bela pescaria… inesquecível pt 4

1575 palavras | 8 |4.76
Por

Eu fiquei deitado, me recuperando. Meu cú, arrombado, não parava de expelir porra.

Domingo, acordei sendo acariciado nos braços, nas coxas, e sempre que a mão passava pela minha bandinha, ganhava um aperto no bumbum.
Com os olhos fechados, continuei curtindo aquelas carícias. Meu pinto ficou durinho, e resolvi massageá-lo, para aliviar a tensão. Foi aí que eu me toquei, que estava peladinho.
“Nossa…dessa vez meu vô extrapolou”. Pensei.
Afim de curtir esse desejo dele, joguei meu corpinho mais para trás em busca do contato com o seu corpo, mas foi aí que eu vi uma mão escura acariciando minha coxa. Saltei assustado, me virando para trás.
_Nelson??? Cadê meu vô??Cadê todo mundo?
_Caramba…você tem o sono pesado hein? Tirei toda a sua roupa e você nem se mexeu…
_Tá…eu sei…mas e o pessoal??
_Eles foram lá na cidade, foram comprar as coisas para o café da manhã, para o almoço, disseram que iam abastecer o carro, e iam comprar mais cervejas…
_Mais? Mas nós vamos embora hoje…
_Eles disseram que até meio dia a que tem aí não ia dar…
_Minha Nossa…como bebem…
_Bom…como não ficou ninguém aqui, vim ver se você não estava precisando de alguma coisa. Disse ele sorrindo.
E que sorriso, os olhos brilhavam. Ele era muito bonito, cativante, e bem safado, completamente nú, ele acariciava sua rola descomunal.
Me virei para baixo, tirei sua mão, e passei a acariciar sua rolona. Na posição de meia nove, Seu Nelson abre minha bundinha, e mete a língua no meu cuzinho.
_Ahhhh….ahhhhh…ai que delícia. Delirava, apertando sua rola.
Não conseguia chupar direito a rola, como ela era muito grossa e Seu Nelson não parava de lamber meu cuzinho, fiquei com medo de morder. Passei a maior parte do tempo, lambendo só a cabeça.
Seu Nelson se levanta, e me posiciona de quatro na cama. Eu coloco um travesseiro, e encosto a cabeça, para empinar bem a bundinha.
_Dessa vez estou melhor preparado. Disse ele me mostrando um lubrificante.
Ele lambuzou meu cuzinho, chegando a enfiar dois dedos nele, passou lubrificante na rola, e encaixou no meu buraquinho, que já imaginando o sofrimento, piscava desesperado.
Segurando firme na minha cintura, ele inicia a pressão. Obviamente, devido à desproporcionalidade, meu cuzinho resistia em aceitar a invasão. Pouco a pouco Seu Nelson foi aumentando a pressão. O início de uma dor mais aguda, indica que meu buraquinho está perdendo a força. Mais um pouco de pressão, e a rolona entra com tudo, até a metade.
_Aaaaiiii…calma agora…calma. Choramingava.
Ele esperou um pouco, mas não muito. Ainda me segurando firme, enfiou o resto.
_Uuuhhhhhh. Soltou um gemido, quando enterrou tudo.
Mais uma breve espera, e a rolona começa a entrar e sair, me deixando mais uma vez arrombado.
Aos poucos a dor foi sumindo, passei a sentir tesão, meu pinto ficou duro. Coloquei a mão embaixo do corpo, e comecei a bater punheta, gemendo sem parar. Era bom demais.
Percebendo que eu estava gostando, Seu Nelson aumenta a velocidade, e soca sem parar. Não aguento o tesão, e a cada batida soltava um grito.
_Isso seu putinho…pode gritar…grita a vontade, ninguém vai ouvir…grita…
Meu corpo se estremece todo, recebo uma última estocada, e dou um último grito, na sequência, recebo um jato forte, seguido de vários outros.
Caímos na cama, ficamos de ladinho, a rola ainda pulsa dentro de mim.
Deitado de conchinha, com a rola enfiada, recendo carícias no corpo, você só quer que o tempo pare…é muito bom.
_Caralho moleque…ainda não acredito que você aguenta minha rola…você é foda! Já teve mulher que não aguentou, e umas, que quando viram o tamanho, nem tentaram.
Fiquei todo orgulhoso, até dei uma forçadinha para trás, para enfiar mais a rola que estava escapando lentamente.
_O quê que foi putinho tá querendo mais? Aguenta mais? Hummmm? Hummmm?
Ele acabou enfiando o resto, e ficou mordendo meus ombros e dando tapas na minha bundinha.
Foi interessante sentir o pau inchando dentro de mim. Quando ficou bem duro novamente, ele me virou de costas, sem tirar a rola de dentro, e na posição de frango assado, passou a me foder forte.
_Se é rola que você quer….é rola que eu vou te dar…
Nessa posição, sentia a rola entrando mais fundo. Minha gemedeira começou quando ele passou a acariciar meus mamilos. Meu pinto ficou durinho, e ele brincou com isso:
_Tá gostando né putinho…tá gostando…ó como ficou seu pintinho?
Seu Nelson pegou meu pinto, e ficou punhetando, aliás, meu pinto sumiu na mão gigante dele.
Passei a gemer e gritar compulsivamente, meu corpo entrou em colapso, com vários estímulos. Tive três fortes espasmos, ao final do terceiro, fiquei completamente suado, fraco, cansado, sem mais reações, apenas sentia as fortes estocadas no meu cuzinho. Mas ele não demorou muito, e acabou gozando, gozou muito, e meu cuzinho transbordou, o lençol ficou todo melado, assim como o meu reguinho.
Recebi mais algumas carícias, até ele dizer que ia embora, porque o pessoal já devia estar para voltar.
Eu fiquei deitado, me recuperando. Meu cú, arrombado, não parava de expelir porra. Pelo menos não ficou queimando, como da outra vez.
Quando ouvi o barulho do carro, me levantei, tirei o lençol da cama, e fui tomar banho.
Passei o restante da manhã, brincando na piscina. Meu vô e os amigos dele ficaram bebendo, e de vez em quando, davam uns mergulhos. Meu vô estava um pouco estranho comigo, estava me evitando, as suas respostas eram sempre monosilábicas. Acho que ele ficou arrependido do que fez. Para evitar algum tipo de atrito, mantive a distância, só falava o necessário.
Depois do almoço, cada um foi procurando um canto para dormir, as redes ficaram todas ocupadas, até pensei em deitar com o meu vô, mas como ele estava chato, nem pedi. Acabei ficando na piscina mesmo. O Araújo deitou na espreguiçadeira, e ficou me olhando. Os outros ficaram nas redes.
Toda vez que eu virava de frente para ele, eu o via alisando o pau. Em um dado momento, ele chegou a colocar para fora, acabei rindo da loucura dele.
Araújo saiu da espreguiçadeira, e entrou na água, sem fazer barulho. Me deu um abraço por trás, e ficou sarrando minha bunda. Ele abaixou minha sunga, colocou o pau para fora, e tentou enfiar na minha bunda, mas não conseguiu. Ele pediu para eu subir na escadinha metálica e empinar a bunda, e tentou novamente. Também sem sucesso. Acho que a água estava dificultando a penetração.
Invertemos a posição, ele ficou na escada, e eu chupei o pau dele. Chupei até que gozasse.
_Caralho Vaguinho….ainda estou com tesão, vamos lá no meu quarto.
_Mas e se eles acordarem?
_Ei…esses aí eu conheço, ninguém levanta antes das 15h. Vamos…
Eu morria de medo, mas não tinha vergonha na cara, parece que quanto maior fosse o perigo, mais me dava tesão. Saímos lentamente da água, e fomos para o quarto.
No caminho, Araújo tirou a sunga, e caminhou peladão, passou pela cozinha, e lambuzou a rola de margarina. Já no quarto, ele não perdeu tempo, se deitou de costas, e pediu para eu sentar na rola dele. Dessa vez, fiquei de costas para ele, peguei seu pinto, dei uma pinceladas no meu cú, e sentei bem devagarinho. Consegui quicar gostoso da rola. Virei de frente, dei uma “cavalgadinha” bem sem vergonha, não tinha habilidade, e minhas pernas já estavam doendo.
Ele me virou de quatro, e meteu fundo, sem parar, foi até gozar.
Araújo pediu desculpas por gozar rápido, disse que tinha que cochilar um pouquinho. Ele ia dirigir um dos carros.
Tomei banho, me troquei, fui até a rede onde estava meu vô, e me deitei com ele. Fiquei surpreso, ele não brigou. Por causa do aperto, ficamos bem agarradinhos.
Na volta, fiquei no banco de trás, com meu vô, enquanto o Almeida e o Décio foram nos bancos da frente, o Almeida dirigia o carro.
Ainda estávamos na rua de terra, quando comecei a cochilar encostado no ombro do meu vô.
_Deita no colo…é melhor para você. Disse ele.
Eu me levantei, sentei no seu colo, e encostei a cabeça no seu peito. Meu vô meio que sem entender falou:
_Era para colocar a cabeça no meu colo…
_Ah vô…agora vou assim mesmo…
_Você tá grandinho para ir assim né Vaguinho…
_Deixa vai vô…
Ele não falou mais nada, colocou a mão na minha coxa, me segurando, e seguimos viagem.
Antes de pegar o asfalto, senti as primeiras cutucadas…e quem disse que eu consegui cochilar. No balanço do carro, aquilo ficava bem gostoso. Fiquei com os olhos fechados, só pensando besteira.
Não sei se ele percebeu que eu estava acordado, mas toda vez que eu dava uma escorregadinha no colo, na hora de me puxar de volta, a mão dele sempre dava uma alisada na minha bunda. Tentem imaginar como eu fiquei nessa viagem….

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,76 de 46 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

8 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Ezreal ID:1cn4cw96eknk

    Se alguém tiver interesse em jogar RP textual com tema erótico, chama no tl: @Ezreal_01
    Só chame se for jogar rp.

  • Responder Branquinho ID:dlo3mj9qj

    Curioso pro que vai acontecer agora!

    • Vaguinhosp ID:1ewg3n3foq6m

      Estou terminando o próximo…valeu Branquinho…

  • Responder Lagartixa ID:w73hy49k

    Tesão

    • Vaguinhosp ID:1ewg3n3foq6m

      Valeu pelo comentário….

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Seu Nelson podia levar vc para a fazenda para passar um final de senama com ele e alguns amigos dele queria tambem ve vc cheirando a cueca suja de seu nelson

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Seu conto foi muito bom adoro pescaria com putaria pena qwue vd nao deu a Decio e Almeida mas pode dar ainda ja que agora vc virou a putinha do Võ e do Araujo que com certeza vai contar para todos

    • Vaguinhosp ID:1ewg3n3foq6m

      Valeu pelo comentário Luiz…