Não resisti ao meu filho e acabei comendo seu cuzinho – PARTE 2

Os dias se passaram e Gabriel me seduzia. Já não sabia se iria resistir.
Em um final de semana minha esposa me fala que sua mãe caiu e quebrou algumas costelas e seria necessário cuidado e auxilio, como seus pais são idosos e teimosos negaram o cuidado de uma enfermeira, e como minha esposa era filha única ela teve de ir. Os dois menores foram com ela, pois, ainda não conseguiriam ficar longe da mamãe. Então a casa ficou apenas para mim e Gabriel.
Assim que minha esposa saiu, comecei a botar meu plano em prática. O dia se seguiu normal, cheguei do trabalho e Gabriel ja estava em casa, jogado no sofá, com um shortinho, levemente curto para suas proporções, mas a visão era ótima. Ele estava de brussos e olhava o celular, me lembro de chegar perto e dar um tapa forte em sua bunda, ele virou para trás em um susto e quando me viu, sorriu.
– Nossa pai, me assustou.
– Ta com um bundão em filho, que isso. Você cresceu bastante.- Disse isso passando a mão em sua bunda, deslizando a ponta dos meus dedos de leve no caminho de seu cuzinho.
– Você acha pai? – Disse meu filho todo tímido. Mas, algo me dizia para não acreditar nessa carinha.
Me virei e fui em direção do banheiro, começando a tirar a roupa. quando ja estava apenas de calça e meias, olho em sua direção e pergunto:
– Quer tomar um banho com o papai, para relembrar de quando você era pequeno?
– Só se você me dar banho. – Disse ele vindo em minha direção.
Não o espero, sigo pro banheiro, tiro minha roupa e entro embaixo do chuveiro. Meu pau ja estava meia-bomba e o tesão so crescia. Gabriel entra no banheiro e me encarando me molhando em baixo do chuveiro, tira suas roupas, que muleque gostoso, seu corpo era desenhado, sem nenhuma imperfeição, vi seu pau que agora, pelo solavanco da tirada da cueca balaçou no ar. Era de tamanho médio, não chegava a ser grande, mas não era pequeno.
Ele entra e eu falo:
– Então quer dizer que eu tinha uma putinha dentro da minha casa e eu não sabia? – Falo com uma entonação mais grave, e passou meu braço em volta de seu corpo, sinto ele se arrepiar.
– Pois é papai, nem eu sabia que o senhor tinha um pau tão grande. – Gabriel fala isso e pega meu pau, me fazendo uma leve punheta. O tesão do momento me entorpece, eu te incaro bem nos olhos e lhe dou um beijo. O filho da puta beijava muito bem.
– Que isso, ein? Putinha beija bem demais. Nisso ele vira meu rosto e começa a beijar meu pescoço e vai beijando meu peitoral, logo entendo o que ele pretendia. Gabriel foi se abaixando, beijando minha barriga, e logo estava cara a cara com meu pau, ele segurou minha pika e pos a lingua pra fora e começou lambendo do fim do meu saco e foi subindom até chegar na cabeça que ja babava de tesão e em um movimento rápido ele abocanha minha pica, e começa a mamar com vontade, eu não aguentava e gemia alto. Gabriel alternava em mamar meu cacete e chupar minhas bolas, seu rostinho branquinho, de nenem com quase nenhum pelo, molhadoe vermelho faziam contraste com minha pica que tem uma cabecinha rosa e seu o corpo é um pouco mais escuro que meu corpo. Ele mamava com uma vontade, com se dependesse do meu pau para viver.
– Mama sua putinha, mama essa pica que fez você. Isso chupa meu saco nenem do papai. – Quanto mais eu falava, mais ele fazia. Levantei ele e deu um beijo, sua boca com o gosto da minha pica era a melhor coisa que eu ja tinha provado. Nos secamos e levei ele pro meu quarto.
Em um movimento rapido, coloquei ele de frango, e cai de boca no cuzinho do meu filho, seu cuzinho chei de pregas anceava por uma pica que o fosse deflorar. Eu linguava, dedava e esfregava minha barba naquele buraquinho rosa, eu podia escutar seus gemidos, hora eram grossos, hora eram fininhos, quase um chorinho. Peguei em seu pau, e dei uma lambida e comecei a mamar, não com tanta destreza quanto ele, mas queria satisfazer minha futinha, meu amado filho. Ele se levantava da cama, como se fosse flutuar toda vez que sugava a cabeçinha da pica dele.
– Da esse cuzinho pro papai? Deixa o papai te sentar a rola, neném? Até encher você de leitinho?
– Pode papaii, me come, por favor. Tudo que eu mais quero e ser sua putinha, me fode gostoso.
-Papai vai fazer com carinho, mas pode doer.- Disse eu tentando alertar o que estava por vir.
– Só me deixa acostumar com seu pauzão papai, depois pode fazer o que quiser.
Pronto eu tinha escutado o que eu mais queria. Peguei um lubrificante na mesinha de cabeceira e comecei a dedar meu filho, com um dedo ele reclamou, mas rápido ja acostumou, com dois ele deu uma choradinha o que quase me fez gozar, fiquei tirando e pondo os dedos nele, brincando com seu cuzinho, sentia sua musculatura mastigando meus dedos. Seu cuzinho quente e molhado, PORRA que sensação mágica.
– Neném do papai, papai vai colocar o pau agora, tem certeza que aguenta?
– Sim papai, vem por favor, me come. Quero você dentro de mim.
VIrei ele de bruços e comecei a empurrar a pica em seu cuzinho, eu escutava suas reclamações mas segui, logo meu pau ja estava todo dentro dele.
– Ai papai, ta doendo, tira.
– Não amor, agora tem que aguentar, papai ta gostando bastante. Você não quer chatiar o papai, né?
– Não papai – Disse Gabriel com uma voz um pouco chorosa, dava pra notar a dor.
Depois de uns minutos, sinto o cuzinho dele piscando em meu pau, quando percebo eu começo um vai e vem devagar. Gabriel ainda soltava uns “ai, ta doendo”, “ai meu cuzinho”. Mas depois eu escuto um “ai que gostoso papai”
– Ta gostoso putinha do papai?
– Ta sim papai, me faz de sua putinha.
Nesse momento eu sai de mim, comecei a bombar com toda força no cuzinho do meu filho, não tive dó, nem piedade, socava com força. Me lembro de ficar assim por uns 10 minutos, depois virei ele de lado e vi que ele estava chorando, mas cego de tesão nem liguei.
– Ta chorando por que putinha? Não queria rola, agora aguenta. Meti muito naquele cuzinho, quando vou reparar o safado estava de pau duro, saquei a onde dele.
– Quer que eu pare neném?
– Não papai, mete, ta muito gostoso to sentindo meu cuzinho ardendo muito, mas esta gostoso.
Provalvelmente por ser a primeira vez dele iria doer mesmo, mas eu tinha que ser a primiera rola a entrar naquele cuzinho.
Virei ele de frango, e enquanto metia naquele cuzinho quentinho batia uma punheta pra ele, mas estava tão gostoso que beijei ele, quando fiquei fudendo segurando o pau dele e o beijei ele começou a gemer. Gemido abafado pela minha boca na dele e senti o cuzinho dele contrair mais que o normal e logo ele gozou todo na minha mão. Com isso não aguentei e enchi o cuzinho do meu filho de porra, lembro de sentir minha perna colenta, quando tiro meu cacete vejo porra com um pouco de sangue vazando de seu cuzinho. Liguei o ar e ficamos agarradiinhos e ali adormecemos.

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