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Minha filha, minha perdição (Pai e Filha) 3 – O Sentimento

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Forçava a cabeça do meu pau na entrada e sentia a bucetinha melada beijando a cabeça do meu pau.

Os dias foram se passando desde a primeira vez que tivemos nosso primeiro momento juntos eu e minha filha Lais agora com 11 anos, muita coisa aconteceu e tudo para nós foi muito intenso e memorável, pena que não posso relatar todos, por mim o faria, até por que estou adorando escrever, me trás muitas lembranças, fico saudoso, me sinto revigorado enquanto busco pelas palavras para tentar expressar os sentimentos.
   Este dia valeu a pena recordar, aconteceu alguns meses após nosso primeiro momento juntos.
   Minha esposa Carol tem uma loja uma loja não muito grande de artigos femininos, roupas, semijoias, bolsas e etc, tinha aberto fazia poucos meses com muita batalha, usamos todas nossas economias para realizar o sonho dela, e não medi esforços para ajudá-la, amo demais a Carol, ela mais que merece.
   No ano seguinte do primeiro ocorrido, a Laís minha filha havia mudado de horário, onde antes estudava na parte da tarde, agora estudava na parte da manhã, e meu filho Diego estudava na parte da manhã também para que a Laís pudesse cuidar dele na parte da tarde para que nós trabalhassemos sem muita preocupação.
   Esta era nossa rotina, então podem imaginar como era dificil escapadar para ter meu momento com minha filha.
   Mas um belo dia no meio da semana, devia ser umas 3 da tarde, o telefone da loja toca, a moça do caixa atende, ouço ela falar um pouco, eu estava concentrado preenchendo algumas notas, e ouço ela me chamar:
– Júlio, sua filha!
Nossa, me apavorei, mil coisas passaram pela cabeça, será que aconteceu alguma coisa, algum acidente, peguei no telefone eufórico e disse:
– Laís é você minha filha?
Ela respondeu do outro lado com a vozinha dengosa dela:
– Sim pai, sou eu sim.
Indaguei:
– O que foi? aconteceu alguma coisa? ta tudo bem com você, a mamãe e o Diego?
Ela se divertindo com meu desespero esclamou:
– Calma papai, só liguei para dizer que estou com saudade e avisar que a mamãe passou aqui e levou o Diego para comprar material escolar pra ele e depois ele vai ficar com ela na loja, depois irão vir embora juntos.
E completou dizendo:
– Estou avisando para que não fique preocupado por eu estar “sozinha” em casa.
Quando cai em mim pensei:
– Será que é o que estou pensando?
E ela completou:
– Te amo pai, beijos.
Respondi:
– Papai também te ama, beijos minha filha.
E desligou, pensei comigo:
– O que eu faço? será?
Desliguei o telefone, e avisei que teria que sair para resolver algumas coisas, juntei as notas que estava preenchendo de qualquer jeito, peguei a chave do carro e parti em direção à minha casa.
   No caminho fui pensando em um monte coisa, principalmente por que eu não estava pensando em nada antes, e quando ouvi sua voz meu coração disparou, acelerei para chegar logo.
   Estacionei o carro em frente de casa, sai meio apressado abri o portão menor e entrei, dificilmente entro pela porta da sala, uso sempre as portas do fundo, abri a porta e chamei:
– Laís, cadê você minha filha?
Ouvi sua voz vindo do seu quarto, e ela respondeu:
– Pai, estou aqui no meu quarto.
Então lentamente me dirigi em direção ao seu quarto, cheguei na porta e avistei ela, um sentimento de alivio pairou em meu peito por ver que ela estava bem.
   Ela estava parada na frente do espelho, com a toalha enrolada nos cabelos, havia saído do banho, esta com uma saia branca, tipo aquelas de jogadoras de tênis, e de sutiã branquinho se olhando no espelho, eu olhei para ela dos pés à cabeça, e pensava:
– Nossa, que coisinha mais linda minha filha esta ficando, seus seios já estavam maiores um pouco, estava tomando mais corpo, quando ela me viu no reflexo do espelho, se virou e veio me abraçar, nossa que abraço gostoso, abraço cheiroso, ela levantou os pezinhos para tentar laçar meu pescoço, passei meus braços na sua cintura e a ergui para ficar na minha altura, ela meu deu um selinho e me abraçou bem forte, e disse:
– Estava morrendo de saudade pai.
Indaguei feliz:
– Que saudade é essa minha filha, nos vimos de manhã?
Ela respondeu carinhosamente:
– Não sei, mas deu saudade.
Era bem raro os momentos que tínhamos à sós, eu não era maluco ou atrevido demais para ficar visitando quarto dela de madrugada ou coisa parecida, ao contrario que muitos pensam, eu jamais iria arriscar meu casamento ou destruir minha família, arriscar tudo por descuido.
   Então apertei sua cinturinha com meu braço direito, lacei sua pernas com braço esquerdo e a levei no colo até a sala, sentei no sofá com ela no meu colo, assim que me acomodei, ela se levantou um pouco passando a perna para o outro lado e sentou no meu colo de frente pra mim, quando ela assentou seu quadril no meu colo meu pau ficou duro, olhei para o rostinho dela, cada detalhe, os olhos de menina, sua boquinha linda, narizinho, fui descendo o olhar, olhei o sutiãzinho segurando seus peitinhos pequeninos com os mamilos rosinha cor de pessego, mamilos inchadinhos demonstrando que estavam crescendo, vi sua barriguinha e sua pele linda, voltei meu olhar para ela que me fitava com aqueles olhos que brilhavam, arqueou até chegar no meu ouvido e sussurrou:
– Pai, queria um beijo!?
E retornou roçando seu rostinho na minha barba, parou com seu rostinho colado no meu, senti sua respiração na minha boca, enquanto ela passava as mãos nos meu cabelos; Que delicia era aquilo, eu estava totalmente e perdidamente me apaixonando pela minha filha que agora estava com 11 anos, então o pai dentro de mim tentou se impor e me disse:
– Você tem que parar com isso, onde isso vai dar, vai se machucar e pior ainda, machucar ela, ela é sua filha, toma a atitude correta.
Então o perverso apareceu e disse:
– Desce suas mãos pela costa dela até o quadril e levanta a saia dela e sente a macies da bundinha dela só uma vez.
O perverso ganhou de novo.
Desci minhas mãos pegando no seu corpo, senti minhas mãos passando por seu sutiã, senti a pele da cinturinha dela e pousei minha mão no seu quatril e senti sua bundinha aberta por esta sentada em meu colo com as pernas abertas, desci minhas mãos mais um pouco, passei por debaixo da saia e fui subindo até alcançar sua bunda, que pele mais deliciosa, ela sentadinha naquela posição, veio em minha mente que a calcinha dela estava esfregando em mim, senti sua respiração acelerar, olhei para os lados sem mover o rosto, como se me assegura-se que não havia ninguém olhando, apertei ela contra mim e comecei a beijar a sua boquinha bem devagar, que boquinha pequena, tão delicada, linguinha pequena, seu gosto de pasta de dente fresquinho, seu hálito de tutti fruti, minha princesa linda, que delicia de menina, apertei sua bunda, forçando seu quadril contra o meu, e ela iniciou bem devagar movimentando para frente e para trás, senti ela entrando na minha boca, senti ela chupando minha lingua como se quisesse engolir, eu beijava e mordia seus lábios fininhos bem devagar, eu abria os olhos e via ela de olhinhos fechados me beijando, meu pau estava doendo dentro da calça, segurei nos bracinhos dela e fui separando ela de mim devagar, e ela grudada na minha boca, quando nossas bocas se separaram eu respirei ofegante e disse:
– Lais, minha filha, não sei, mas acho que não posso ficar assim.
Ela me olhou nos olhos, tirou suas mãozinha que eu amo do meu pescoço e levou até seu sutiã, segurou na parte de cima, cada um com uma mão, e ao mesmo tempo desceu a parte de cima do sutiã bem devagar revelando seus peitinhos, os mamilos chegavam a brilhar, aquela cor rosada, bem suave, a auréola do mamilo arrepiadinho, quando ela terminou de baixar, projetou seu corpo para frente oferecendo seu peitinho para seu pai mamar, ela não dizia nada, isso me deixava louco, ela ficou olhando para minha boca, então não tive escolha, passei minha lingua em volta do mamilo e comecei a chupar seus peitinhos, que delicia de pele, esta um pouquinho mais volumoso desde a primeira vez que havia chupado, mamava em um e revezava indo para outro, segurei os dois um em cada mão, e com a língua para fora passava de uma para o outro, aquilo estava me deixando louco, foi então que o perverso disse:
– Come sua filha, puxa a calcinha dela de lado e faz ela sentar no seu pau, você quer sentir a bucetinha dela engolir seu pau, sabemos disso.
Ao mesmo tempo que aquilo rolava, eu tentava manter minha cabeça no lugar, mas estava tudo ficando incontrolável.
   Subi meu rosto, minhas mãos que seguravam seus peitinhos, com o braço direito lacei sua cintura apertando seu corpo contra o meu, e minha mão esquerda desceu até sua bunda alcançando sua bucetinha, quando senti o toque do tecido da calcinha da minha filha nos meu dedos, fiquei louco de tesão, olhei para o seu rostinho com a bochechas coradas, voltei a beijar sua boca, e ela correspondeu o beijo com mais vontade enquanto eu passava minha mão na sua bucetinha por trás.
   Em um momento entre os beijos, meus olhos avistaram o relógio da estante, era 15:50 hrs, parecia que o tempo tinha parado, parecia que estavamos nos beijando à horas e faziam apenas uns 30 minutos, tinha muito tempo ainda, mas as vezes olhava em volta com receio, continuei beijando minha filha, passando meus dedos na sua bucetinha por cima da calcinha e perdido em meus pensamentos, refletia:
– Não acredito no que está acontecendo, será que é verdade!?
E pensava:
– Essa menina é só minha, minha filha é só minha, quero ela só pra mim.
   Quanto mais eu bebia sua saliva, mais eu ia me apaixonando por ela, era mais que um cara de meia idade sentindo tesão por uma ninfetinha, era pior, eu estava me apaixonando por minha filha de 11 anos, e pior ainda, ela estava correspondendo esse desejo insano.
   Não aguentando de tanto tesão, passei meu dedo pela borda da calcinha e quando meu dedo alcançou sua bucetinha, fiquei pasmo, meu coração que estava a mil por hora, parou, e ela ao sentir o toque do meu dedo na sua bucetinha, estava chupando minha lingua no momento, também congelou com minha língua na sua boquinha, senti ela respirar profundamente e soltar um pequeno gemidinho, então ela voltou a chupar minha língua e rebolou sua bucetinha no meu dedo bem lentamente, pude sentir cada dobrinha da sua bucetinha deslizando em meu dedo com seu movimento.
   Eu não acreditava, não podia ser, ela só tem 11 anos, como pode ficar com a bucetinha melada assim!?
   Então passei meu dedo mais algumas vezes, fiz menção de enfiar na sua bucetinha apenas com a intenção de lambuzar meu dedo com seu meladinho, tirei meu dedo da sua calcinha e levei até meu rosto, olhei para meu dedo que brilhava, estava melado, quase escorrendo, olhei para ela com os olhos fixos no meu dedo, levei o dedo até meu nariz e senti o cheiro da bucetinha da minha Laís, da minha filha, que aroma doce, tudo nela me deixava louco, e olhando para ela coloquei o dedo na minha boca e chupei meu dedo com seu meladinho, ela arregalou os olhos e vi um ponto de interrogação acima da sua cabecinha, tirei o dedo da minha boca e ofereci para ela, ela olhou para o dedo, olhou para mim e abriu a boquinha e chupou meu dedo, eu não podia deixar passar esse momento, voltei minha mão para a bunda dela, segurei e levantei nossos corpos, virei e fui baixando ela bem devagar para deixá-la deitada de barriga para cima enquanto nos beijavam, com muito custo separei minha boca da dela, então de joelhos na frente dela e no meio de suas pernas, tirei minha camiseta, seu quadril estava na beira do sofá com as pernas caídas uma de cada lado à minha volta, peguei nos seus pezinhos, levantei, com seus pezinhos juntos, levei ao meu rosto, e respirei o cheiro dos seu pezinhos, seu cheiro invadia meus pulmões, estava embriagado com o cheiro da minha filha, beijei seus pezinhos, ela sorriu, minha barba deve ter feito cócegas, mas logo ela ficou seria e voltou a olhar para mim, ela me fitava sem desviar o olhar, eu adorava seu olhar, coloquei seus pés no meu torax, e fui deslizando minhas mãos pelas suas pernas, conforme minhas mãos avançavam pelo seu corpo, sentia sua pele ficar arrepiada, minhas mãos alcançaram seus peitinhos, passei a mão neles e então segurei suas coxas e abri suas pernas, olhei para minha filha e guardei mais uma imagem, ela com o sutiã baixado expondo os peitinhos, com a saia levantada mostrando a calcinha branca que estava quase transparente por estar molhada, levei suas pernas mais para trás para levantar seu quadril e desci minha boca até sua calcinha, e passei minha lingua na sua bucetinha por cima da calcinha, e comecei a chupar sua bucetinha assim mesmo de calcinha, o cheiro da sua calcinha entrava nas minhas narinas e se misturavam com o sabor da sua bucetinha me deixando maluco de tesão, então minha língua começou a tentar invadir a calcinha pelos lados tentando alcançar a bucetinha, quanto mais eu forçava com a
língua e não conseguia, com mais tesão eu ficava, e não aguentando mais, com uma das mãos alcancei a calcinha por baixo, segurei a calcinha na altura da bucetinha e puxei de lado, nossa, a unica coisa que passava pela minha cabeça era:
– É minha, só minha!
Que bucetinha mais linda, nunca tinha visto coisa igual, estava diferente das outras vezes, estava brilhando, estava levemente inchada, talvez pelo tesão, o cheiro que exalava era maravilhoso, soltei a calcinha de lado e passei o dedão na sua bucetinha afim de juntar seu meladinho e levai até minha boca saboreando seu gosto, ou melhor, o meu gosto, por que era minha aquela buceitinha.
Olhei para minha filha que me olhava com seu rostinho corado e respiração ofegante e perguntei:
– Posso?
E ela sem dizer uma palavra, apenas balançou a cabeça me dando permissão.
   Então passei minha língua naquela bucetinha maravilhosa, fechadinha, toda melada, descia até seu cuzinho e subia minha língua, enfiava minha língua na sua bucetinha, não ia muito fundo, sua bucetinha virgem me deixava louco, então parei de chupar, olhei para ele e disse:
– Laís, vira pro papai, fica de joelhos.
Ela me olhou tipo, indagando, era novo para ela, talvez em sua cabecinha estava tentando imaginar como, então ela passou sua perna por cima da minha cabeça, se virou ficando de quatro e arrebitou a bunda, então exclamei:
– Nossa que coisa linda, perfeito minha filha.
   Ela virou o rostinho para trás e vi sua carinha de satisfação.
   Com ela de quatro, passei a mão nas suas costas, dei um forçadinha para baixo e ela entendeu, baixou seu tronco e automaticamente sua bunda levantou e a saia escodia sua bunda, então levantei sua saia bem devagar para curtir aquele momento, fui levantando até aparecer sua bucetinha, e em seguida seu cuzinho, que cuzinho lindo, passei meu dedo na bucetinha e vi seu cuzinho piscar, piscava com força, me deu agua na boca, passei meu dedo na sua bucetinha e ao mesmo tempo passei minha lingua no seu cuzinho, e foi a primeira vez que ouvi seu gemido, foi bem suave e timido seu gemidinho, mas o suficiente para me enlouquecer, comecei a lamber e chupar seu cuzinho, meu dedo bolinava sua bucetinha, ela estava meladinha, eu explorava toda sua bucetinha enquanto chupava seu cuzinho, tirei meu dedo e desci minha lingua, enfiei minha lingua na sua bucetinha, tirava e lambia em volta, ela começou a movimentar seu quadril enquanto eu chupava, eu já estava no meu limite, então parei de chupar, me levantei, vi minha filha virar o rostinho e ficou me olhando para ver o que eu estava fazendo, abri o cinto, desabotoei a calça, tirei o tênis a meia e depois a calça, por último baixei a cueca, meu pau parecia um pedaço de pau, quando ela viu meu pau, fez menção para se virar, então eu disse:
– Agora não, deixa o papai olhar pra você assim mais um pouco.
Ela sorriu e se acomodou novamente, então me vi ali, pelado na sala de casa, com minha filha de 11 anos de quatro no sofá com a buceta melada, olhando ela naquela posição minha cabeça já não funcionava para mais nada, que coisa mais linda ver aquela ninfetinha de quatro, e pensar que era só minha, que era minha filha, esse pensamento que antes me incomodava, agora me dava mais tesão, saber que era minha filha me dava mais vontade de comer ela, de possuir, de torná-la só minha.
   Coloquei meu pé esquerdo em cima do sofá e baixei um pouco para ficar na altura do seu quadril, passei minha mão direita na sua bucetinha enquanto batia uma punheta, lambuzei meus dedos na sua bucetinha e passei no seu cuzinho lambuzando ele também, desci meu pau até a altura da sua bucetinha e passei a cabeça do meu pau na bucetinha, como se tentasse entrar, ela se arrepiou inteira, que tesão ver aquilo, então comecei apenas a roçar meu pau na sua bucetinha, meu pau estava cada vez mais melado, misturando seu meladinho com o meu, o mesmo meladinho que deu vida à ela, subi um pouco e comecei a passar meu pau no seu cuzinho, roçava a cabeça do pau na bucetinha e parava no cuzinho e tantava forçar uma entradada, o cuzinho piscava no meu pau sem parar como se quisesse se comunicar, tentei forçar meu pau na bucetinha, e ele escorreva para cim ou para baixo, era muito apertada, e eu como já mencionei, não iria machucar minha filha, coloquei a cabeça do meu pau na entrada da bucetinha e deixei apoiado ali, cuspi no cuzinho e com o dedão comecei a brincar com o cuzinho, eu forçava meu pau na bucetinha, quando aliviava, forçava deu dedo no cuzinho, meu tesão era tanto que em certo momento dei uma forçada e a cabeça do meu pau quase entrou na bucetinha, percebi então que eu havia estocado, minha filha contraiu o corpinho meio que assustada ou de dor, parei o que estava fazendo, passei a mão nas costas dela e disse:
– Doeu minha filha?
– Me perdoa, foi sem querer.
Ela exclamou, não foi nada, só me assustei, mas esta bom.
   Eu não quis continuar, ela podia estar só querendo me agradar.
   Peguei no seu quadril, virei ela de frente, ela parecia uma boneca, fazia tudo que eu queria, e a consciência do pai disse:
– O que você esta fazendo, ela é sua filha, pensa direito.
   Mas quando vi ela sentadinha na beira do sofá com os peitinhos de fora, e meu pau no seu rostinho, o perverso assumiu, e disse:
– Mama o pau do papai bem gostoso minha filha.
   Segurei o queixinho dela, deu um beijinho na sua boquinha, ela segurou meu pau, passou a cabeça do meu pau nos lábios para sentir o melado e deslizou a cabeça do meu pau para dentro da boca, na hora que vi aquilo pensei:
– Caralho, nem a Carol minha esposa me chupa assim, ou eu nunca reparei.
   E ela então iniciou e comecou a chupar, a cada dia que ficamos juntos, ela chupa mais gostoso, ela lambe, chupa, passa a lingua, esfrega meu pau no céu da boquinha dela, ela para com a cabeça do meu pau dentro da boquinha e fica chupando como se fosse uma chupeta e fica me olhando nos olhos, isso me deixa louco.
   Eu já mal respirava, nossa como estava gostoso sentir aquela boquinha mamando meu pau daquele jeito, em meio aos gemidos eu disse:
– Laís, nossa, desse jeito você vai acabar comigo.
   Ela ouvindo isso apertou mais meu pau com a sua mão, acelerou a punheta que batia enquanto me chupava, senti meus pés queimarem, estava prestes a gozar, então tirei meu pau da boca dela, olhei para ela que estava toda babada, seus peitinhos estavam brilhando, então pedi para ela deitar no sofá, puxei seu quadril para frente, levantei suas pernas em franguinho assado, comecei a roçar meu pau por toda a bucetinha enquanto batia punhetava, forçada a cabeça do meu pau na entrada da bucetinha e sentia a bucetinha melada beijando a cabeça do meu pau, forcei um pouco meu pau tentando entrar, olhei para ela, ela estava com os olhos fechado e segurando os peitinhos, nossa que tesão, então acelerei a punheta e forcei mais um pouco, mais pelo tesão do que pela intenção de entrar, senti meu corpo esquentar, estava pra gozar, e dei mais uma forçada e a cabeça do meu pau entrou, a bucetinha dela engoliu a cabeçona inchada do meu pau, a bucetinha da minha filhinha de 11 anos aceitou recebendo o pau do papai, quando a cabeça entrou ela gemeu e sua respiração acelerou, e com aquilo tudo que estava acontecendo eu não aguentei mais, meu pau explodiu com a cabeça dentro da bucetinha dela, vi meu pau em câmera lenta golfando porra na sua bucetinha, a porra saia pelo lados, tirei meu pau fora porque queria queria gozar em cima dela também, espirrou em seu rostinho um pouco, nos seus peitinhos, e voltei para sua bucetinha, coloquei de voltar, dei uma forçadinha e a cabeça entrou de novo, e senti sua bucetinha apertar a cabeça do mau pau.
   Enquanto meu pau latejava dentro da sua bucetinha, passei meu dedo no seu peitinho juntando minha porra e levei ate sua boca e ela chupou me dedo, depois ela passou o dedo em seu rostinho onde tinha respingado e levou a sua boca, peguei ela pelos braços, trouxe ela para perto de mim ainda com meu pau pulsando dentro dela, e beijei sua boquinha, então meu pau amolecendo aliviado saiu de dentro dela, beijei ela na boca mais um pouco, cheirei seu pescocinho, ela me abraçou bem apertado, senti seus peitinhos esfregando em mim, ela com a respiração ainda ofegante disse:
– Te amo pai.
Olhei para ela, aquele olhar fixo, mareado, havia algo de diferente no seu olhar, não era o mesmo olhar da minha filha, então completei rendendo:
– Papai também te ama muito minha filha.
Virei o rosto para o relógio e já se passava das 17:00 hrs.
   Peguei ela no colo, levei ela até o banheiro, enquanto ela tomava banho limpei a sala, os respingos de porra, suor, o cheiro se sexo era muito forte, então deixei um fresta na janela para ventilar.
   Esperei a Laís sair do banho, se trocou e veio, eu estava sentado na cozinha, ela veio e sentou no meu colo e me abraçou bem forte e retribui o abraço, apesar do que aconteceu, de tudo ter sido perfeito e maravilhoso, senti meu coração pesado, e ela me abraçou mais forte e disse no meu ouvido como se estivesse pensando alto:
– Meu pai, só meu.
E contra todas as minhas forças, a lágrima desceu dos meus olhos.
   Limpei as lagrimas, tentei disfarçar, e Disse:
– Lais, o papai te ama mais do que tudo nesta vida, nunca vou te machucar, nem quero te ver ou te deixar triste.
   Ela pousou as mãozinha no meu rosto, me deu um selinho e exclamou:
– Eu te amo pai, muito, muito, muito, e sou muito feliz.
  E me abraçou.
  Me levantei, disse que precisava voltar para a loja, pedi que trancasse a porta e não abrisse para ninguém.
   Dei uma beijinho nela e parti.
   Ja no carro em direção à loja, a tristeza e o remorso foi passando e dando lugar as lembranças do que aconteceu, e o perverso voltou em minha mente e disse:
– Nossa, você acabou de comer sua filhinha, a bucetinha estava latejando e encharcada de porra, não vejo a hora de sentir meu pau inteiro dentro dela.
   Balancei a cabeça para me livrar deste pensamento e acelerei em direção a realidade.
Até hoje nunca nos separamos, estou redigindo o próximo.
Abraços…

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10 Comentários

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  • Responder VOVOP3D9 ID:40vpli0n49b

    UAU é uma reprise da minha aventura só quê sinta esta acontecendo quê delícia adorei

    • Euquero ID:5h7ka4zl

      Queria eu ter um papai assim tenho 34 anos meu desejo e ter um coroa assim safado

  • Responder Luiz ID:7xbysxx6ik

    Eu me lembro da minha experiência com minha menina, foi quase assim, me da tesao ate hoje.

  • Responder Luis Amon ID:4rzne02d4

    Tesão demais!! Quem me dera ter uma filhinha assim!!!
    @LuisAmon55

  • Responder Nilramos ID:g62lwp040

    Já é minha segunda vez lendo este conto é contínuo sentindo tesão, é bom pra caralho

  • Responder Mar e Mau ID:gqb6px18j

    Continua….?

    • Júlio_SC ID:h5hr3bozk

      Sim, Mar e Mau.
      Continua….

  • Responder Buceta meladinha ID:81rfqgz20b

    Nossa que tesão, mete gostoso nela, certeza que já aguenta

  • Responder Pai de menina ID:830zmgxvzm

    Cara seus contos são muito bons mesmo. Gozo toda vez.
    Eu também sou pai de uma garota linda e morro de tesão por ela.
    Ela é linda, é uma delícia de menina.
    @Mael50 meu telegran.

  • Responder Nilramos ID:831aycf20k

    Maravilhoso, tô adorando essa história, até fiquei com inveja de você, quem me dera ter uma filha assim