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Henrique e Eliezer pte III

2477 palavras | 4 |4.76
Por

Parte três do conto, caso não tenha visto as partes anteriores é só clicar no meu nome (lebre azul). Próx cap. disponível em breve.

Acordei no dia seguinte com o telefone tocando e Luca balançando minha perna para me acordar, uma vez que não acordei com o toque.
– Papai, telefone…
Dou um pulo da cama, ignorando a ereção monstruosa que ameaça estourar minha cueca na frente do meu filho.
– Alô?
– Henrique? – Uma vez feminina me chama do outro lado. É a mãe do Luca. – É a Laura!
– Laura, oi! Tudo bem contigo?
– Tudo ótimo, querido. Na verdade, liguei pra te pedir um favor e tô meio sem jeito de te pedir isso…
– Olha, fica a vontade, pode falar.
Perto de mim, Luca se senta na cama e olha exatamente para o volume da minha rola dura. Fingindo que não o percebo olhando, deixo a piroca pulsar uma ou duas vezes. Ele segue olhando encantado.
– Não sei se você lembra, mas eu tava trabalhando num projeto artístico de pintura na intenção de lançar as obras numa galeria de Manaus…
– Lembro sim…
Chamo Luca com o dedo, que se levanta prontamente e vem parar diante de mim. Acaricio seu rosto e puxo meu filho para um abraço desajeitado. Seu rosto encosta na minha cueca e minha rola se põe impossível de conter. As pulsadas aumentam. Solto o Luca, mas ele segue agarrado em mim, com o rosto encostado no meu cacete.
– Minha obra foi escolhida e eu preciso viajar. Sei que o Luca já ia voltar amanhã, porque já é terça, mas… Tem como você ficar com ele essa semana?
Meu coração acelera. Laura está pedindo que eu fique com Luca pelo resto da semana. Teria total acesso livre ao meu filho, poderia chamar o Eliezer mais vezes.
Lembro do momento no banheiro, meu filho dizendo que queria provar leite de macho e já imagino meu amigo enchendo sua boquinha com aquele cacete duro e preto.
– Laura, eu…
– Sei que é incoveniente, você tá solteiro, querendo curtir suas férias e eu liguei do nada…
– Laura, eu estou muito feliz por você! Parabéns, eu sabia que daria certo! – Me apresso em dizer acalmando-a. – E quero que saiba que esses dias com o Luca tem sido maravilhosos pra mim e eu ainda não estava pronto para me despedir. Já que você tá pra fazer essa viagem, posso ficar com ele o resto de minhas férias. O que acha?
Entre minhas pernas, Luca sorri para mim. Ainda curioso, pousa a mão sobre minha cueca. Não sei se fingindo que não sabe o que está fazendo, ou se realmente na inocência. Deixo meu pau pulsar mais algumas vezes contra sua mãozinha e finalmente desisto da peça de roupa. Ainda ao telefone, dispenso a cueca liberando o caralho duro para completa visão do meu filho, que sorri apaixonado vendo meu cacete na sua cara.
Encaixo o telefone entre o ombro e o ouvido enquanto ouço Laura ir às lágrimas de tanta felicidade e enquanto isso seguro a mãozinha do meu filho e levo até minha pica. Como que por instinto, ele repete os movimentos que fez no pau de Eliezer no banheiro, começando em mim uma deliciosa punheta. Ele me olha, em silêncio, esperando uma confirmação, se estava ou não fazendo certo. Aceno que sim com a cabeça, ele sorri e continua. Término a ligação com Laura exatamente no momento um fio de baba de pica escorre da minha glande.
– É leite de macho, pai? – Pergunta curioso.
– É melzinho, meu amor. – Respondo. – Pode tomar também.
– Tiro com o dedo?
– Tira com a língua, vai ser mais gostoso.
Luca segura a rola com as duas mãos e lambe a cabecinha sem parar de masturbar minha caceta dura. Reviro os olhos de tesão sentindo a ponta de sua língua descer pro freio do meu pau. Sinto meu saco se contrair com pequenos comichões e sou assombrado pelo medo de gozar muito cedo. Não, não posso gozar agora. Agora tenho diversos planos para mim e Luca.
– Vem cá, filhote. – Digo, puxando Luca pela mão e levando-o até a cama. Sento meu filho em meu colo, de frente pra mim. – A mamãe vai passar um tempo fora, viajando e você vai ficar comigo, tudo bem pra você?
– SÉRIO? – Ele pergunta, feliz e surpreso – Sim! Eu quero muito ficar mais tempo aqui!
– Pois que bom, hoje vou tentar falar com o Tio Eliezer novamente pra ver se a gente pode fazer algumas coisas de novo e a gente vai comemorar. Acertei com a sua mãe pra pegar o restante de suas coisas amanhã, tá certo?
Meu filho sorri e me abraça forte, suas mãozinhas pequenas envolvendo meus ombros. Sua bundinha encostada no meu pau nu, que pulsa desesperado.
– Quero ver o Tio Eliezer. – Ele diz.
– Vou ligar pra ele. Antes quero ensinar uma coisa, pra você fazer com o tio quando ele chegar.
– Ta certo! – Ele diz e se põe atento.
Devagar, abraço meu filho um pouco mais forte, aproximo meu rosto do seu e beijo seus lábios. Primeiro, ele sente o beijo. No segundo selinho, Luca abre mais um pouco a boca e sem que eu peça, sinto sua língua tímida tocando meus lábios inferiores. Sinto o arrepio percorrer meu corpo.
Lembro da cena do banheiro, Luca, Eliezer e eu num beijo triplo. Claro que ele saberia o que fazer.
Invado sua boca com a língua língua e ajeito sua bundinha em cima do meu cacete, puxando e afastando ele de leve num movimento de vai e vem. Percebo Luca cada vez mais envolvido, a sua língua devolvendo o carinho. Instruo meu filho a deixar as mãos em meu pescoço, ainda abraçados, e ele obedece prontamente, quase sem se afastar da minha boca.
– Que delícia de beijo, meu amor. -Elogio. – O Tio Eliezer vai ficar muito feliz, sabia?
Ele sorri contente.
– Liga pra ele, papai.
Alcanço o telefone perto de mim e me deito na cama. Luca se senta perto de minha cintura, me observando ligar para seu segundo pai. Me distrair com o toque da chamada, por dois segundos e sou chamado de volta a vida quando sinto Luca agarrar meu pau novamente com as duas mãos. Ele aperta suavemente, exatamente quando mais uma gota de baba escorre da cabeça da minha rola, a qual ele suga prontamente e me olha, ainda afim de uma confirmação de que está fazendo corretamente.
– Alô? – Eliezer atende.
– Eliezer…- Chamo, gemendo, sentindo a língua de Luca explorar minha rola. – Irmão, você precisa vir aqui de novo hoje. Tenho um monte de novidades pra você.
– Ah, é? Que tipo de novidade?
– Isso, filho, agora bota a cabecinha toda na boca, devagarinho, vai. – instruo, sem afastar o telefone do ouvido, com a certeza de que Eliezer está ouvindo tudo. Luca obedece e tenho a visão completa de ver a cabeça da minha rola sumir dentro da boca do meu filho. – Que delícia, meu amor.
– Chego aí em vinte minutos, no máximo. – Eliezer responde.

Eliezer chegou em quinze. Quase não acreditei quando ouvi a campainha tocar. Na hora, estava com a rola dentro da boquinha do Luca, que já mamava com um bezerrinho, com todo o prazer.
– Seu segundo pai, chegou. – Falo, vestindo um shortinho nele. – Voce que vai lá receber ele, e eu vou ficar aqui esperando vocês. Sabe o que fazer, né?
– Sim! – Ri, sapeca e cúmplice.
Assim que largo ele no chão, sai correndo em disparada até a porta. Caminho, com a pica dura na mão, até a porta do quarto e ouço a recepção em silêncio.

– Luquinha! – Ouço a voz do meu amigo dizer, feliz.
– Tio!!! – ouço o som do estampido do beijo de Eliezer na bochecha de Luca e em seguida e porta se fecha. Os dois estão dentro de casa.
– Cadê seu pai?
– Tá no banheiro, já tá vindo.
Ouço Eliezer se sentando no sofá.
– Ah, é? Senta aqui no colo do tio. Isso, assim… Então, seu pai tava dizendo sobre umas novidades. O que será?
Estico a cabeça para fora do quarto para ver a cena que não posso perder.
Luca sorri, segura o rosto do seu segundo pai com as duas mãos, deixa um selinho demorado e depois os dois começam um beijo de língua colado. Não demora muito para Luca sentar no seu colo, de frente para ele, igual fez comigo no quarto. Um verdadeiro putinho, caçando com seu bumbum o volume da pica de Eliezer pra sentar bem em cima. O beijo dos dois faz barulho, não só os estalos como o gemido de Eliezer devorando a boquinha de Luca. Vejo as mãos do meu amigo segurar a cabecinha de Luca e me aproximo devagar para perceber que estão se beijando de olhos abertos, um olhando dentro dos olhos do outro.
– Que delícia, hein. – Digo, entrando na sala de repente. Eliezer se assusta dando um pulo no sofá e Luca gargalha de sua reação.
– Cê tá louco, porra, até broxei aqui. – Diz, rindo.
– Continua, porra, tava lindo de ver.
Eliezer me olha com cara de safado, volta sua atenção para Luca, puxa meu filho pros seus braços novamente e sem desviar o olhar dos meus, beija meu filho novamente. De onde estou consigo ver nitidamente a sua língua grossa e dura, lambendo a língua do meu menino. Eliezer volta a gemer em sua boca. Luca acaricia o corpo de seu segundo pai, caçando sua rola que já se apresenta dura como nunca, contradizendo o que Eliezer disse.
– Era essa a novidade, meu príncipe? – Ele pergunta a Luca. – Papai te ensinou a beijar?
– Só a beijar não. – Adianto. – Mostra pra ele, Luca.
Luca sorri para Eliezer. Seu sorriso, tenho certeza, é o que mais excita meu amigo. Um putinho que caça a rola preta de um adulto aos risos.
Com as mãozinhas ele explora o peitoral de Eliezer, até seu short, que reparo agora ser um daqueles finos de partida de futebol. Quando Luca alcança sua cintura e seus dedos mergulham para dentro do short, ele oferece mais um sorriso e se ajoelha.
– Caralho, que coisa linda!
Luca abaixa o short de seu segundo pai e aquela rola dura e preta se apresenta para nossa visão. Não por muito tempo.
Com as duas mãos, Luca segura no tronco da pica, masturba devagar por duas vezes e leva a cabeçona preta para dentro da boca. Eliezer geme alto, falando pornografias sobre como Luca era o putinho preferido dele, e como sempre ia querer usar a boquinha dele para se satisfazer.
– Isso, lambe assim mesmo a rola do titio, vai! Deixa bem babada, quero que seu paizinho veja essa rola dura dentro da sua boquinha.
Luca obedece sem reclamar, com demasiado prazer. Enquanto ele trabalha, me inclino sobre as costas de Eliezer e sussurro em seu ouvido:
– Laura vai viajar e vai deixar ele comigo até o fim das férias. Ele é só nosso.
– Porra, a gente vai dar uma festa em comemoração, então. Tá ouvindo, Luquinha? Vou fazer uma festa só pra comemorar que agora você é meu.
Eliezer puxa Luca pelo queixo e da mais um beijo de língua, que Luca retribui com maestria.
– Você ensinou direitinho esse moleque a mamar uma rola, cara!
– Cê gostou?
– Eu tô quase gozando, mano. – Eliezer segura a cabeça de Luca e começa a fazer o movimento de vai e vem na boca do meu filho, agora um pouco mais acelerado. – Chupa, chupa essa rola! Hoje vai ter leite de macho pra você, meu pequeno. Abre a boquinha, usa a boca toda.
Luca obedece. Seus olhos lacrimejam, mas estão arregalados de ânsia pelo leite de macho. Acredito que mais pela curiosidade, pra sentir o gosto.
– Tô quase lá… – Eliezer tomba a cabeça para trás e noto que meu amigo precisa de uma ajuda.
Ainda inclinado, mergulho minhas mãos por dentro de sua regata e agarro seu peitoral. Eliezer volta a se tremer todo em minhas mãos, a rola pulsando dentro da boca do meu filho.
– Pede pra ele, filho, senão ele não vai dar.
– Tio, me dá leite de macho, por favor…
– CARALHO…
Encho minha mão com o peito de Eliezer que tomba a cabeça para trás de olhos revirados, enquanto seu corpo entra em colapso com o gozo. Luca perdeu completamente o controle da mamada assim que provou o primeiro jato. Ainda segurando a rola, o segundo jato foi direto na sua cara, quase perto do olho. O segundo no seu peito, o terceiro pegou nos braços e na mãozinha.
– Que gozada, hein?
– Mano, olha isso…
Ainda entre as pernas de Eliezer, Luca lambe os dedos. Os olhos indo de Eliezer para mim e depois de volta para o meu amigo. Depois de lamber os dedos, agarra novamente a piroca meia bomba do meu amigo, lambe o restinho que ficou na rola, provando de seu gosto sem pressa. Lambe os lábios e diz:
– Vou ficar forte e bonito?
– Acho que até ficou mais forte, cara. – Respondi. – Mas se quiser ficar forte mesmo e mais bonito, precisa tomar muito mais.
– Tio promete conseguir mais pra você. – Eliezer diz, antes de mais uma vez puxar meu filho para os seus lábios. – Cê gostou de mamar na rola do tio?
Luca faz que sim com a cabeça, ainda muito animado.
– É bom.
– Pois hoje você vai mamar muito, viu? – Responde. – Henrique, quero dar uma volta com vocês hoje.
– Tava pensando em pegar um cinema.
– Pode ser, e a gente pega um parque depois. Inclusive, sei um lugar perfeito pra levar ele. Vou voltar em casa e me arrumar, se eu for nesses trajes não aguento o frio do cinema. Quanto ao senhor… – Ele diz, agora segurando Luca pelo queixo. – Hoje quem vai te ensinar coisas novas sou eu.

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4 Comentários

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  • Responder Luiz ID:6oei6pwoij

    Nossa mano que conto bom. Adoro um incesto.

  • Responder Sobunar ID:830y1nsd9k

    um dos melhores daqui. Continua…

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    quem vai meter primeiro no cuzinho dessa putinha? tem que ser o pai, é assim quando tem que ser viadinho ja nasce pronto

  • Responder Fodelança35 ID:gqbzz0k0d

    Delícia porra. Quero ver quando meterem no cu da putinha 😈