Passando vergonha no Urologista

Conto sem sexo, apenas constrangedor. Tô escrevendo, pq quero desabafar.

Não vou dizer meu nome, mas moro numa cidade grande e tenho corpo normal: 1, 75, magro, branco e cabelo castanho. Não sou um primor de beleza, mas tenho meu charme. Tenho uma vida sexual ativa, mas procuro sempre ser discreto.
Isso aconteceu há alguns anos. Eu tinha completado 40 e sabia que precisava ir no Urologista fazer exame de próstata. Mas não queria ir, mas não por medo de receber uma dedada no cu, até porque isso não era nenhum problema pra mim, meu problema é que tenho tesão em médico e seria dificil não ficar de pau duro na frente dele quando ele fosse me examinar.
Nisso passei 2 anos e nada de ir ao Urologista, mas o destino não quis me deixar em paz e comecei a sentir meu pau dolorido. Não sabia o que tinha causado, mas começou de forma leve e com o tempo foi piorando. Não era uma infecção urinária, nem uma DST, tinha certeza, era algo por dentro mesmo e só doía quando ficava de pau duro. Com o tempo não conseguia nem tocar uma punheta, quanto mais transar.
Até que tomei coragem e procurei um Urologista. Fiz questão de ser um médico longe da minha casa, pois, não queria encontrar alguém conhecido na clínica e ter que explicar o que estava fazendo ali. Sem falar que pensava nas piores situações possíveis, como eu gozar na mão do médico e ele chamar a polícia. .
Do dia em que marquei até o dia da consulta deve ter sido o período mais angustiante da minha vida. No dia, então, estava uma pilha de nervos. Quase saí correndo da sala de espera uma dúzia de vezes, mas fiquei. Eu ainda alimenta secretamente uma esperança: o médico poderia ser muito feio e eu não tivesse qualquer tesão nele. Me agarrava a essa possibilidade.
Quando entrei na sala, porém, fiquei arrasado, o médico era exatamente o meu número: um coroa de 50 a 60 anos, cabelos brancos muito charmosos, uma barriga proeminente e um ar de homem gentil, mas sem exagerar.
Ele foi perguntando o que eu queria e eu fui falando que eram duas coisas. Disse minha idade e que queria fazer exame de próstata e ele foi anotando no computador e depois pegou um bloquinho de receitas para escrever ali também as coisas que eu tinha que fazer.
DEpois ele me olhou e perguntou qual era a outra coisa. Eu travei por alguns segundos, mas consegui falar que tava com dor no pênis. Ele prontamente se levantou da cadeira, pediu que eu deitasse na maca e abaixasse a calça.
Nessa hora, eu fiquei em pânico, pois só de ouvir isso, meu pau ficou durasso. Eu não tinha escolha, não tinha como fugir, me levantei da cadeira, fui pra maca, me sentei e abri a calça. Ele veio pra perto de mim com uma lanterninha na mão. Abaixei a calça toda, deitei e tentei olhar pro outro lado pra não encarar ele.
Mas ele me chamou:
– Por que ficou duro?
Eu não podia dizer que tava muito tesão nele e naquela situação. Por isso gesticulei, apenas tentando dizer que não sabia.
– Foi involuntário?
Eu confirmei.
– Mas onde tá doendo?
Eu fui falando, pegando no meu pau e ele olhava meu pau com a lanterninha. DEpois de um tempo, voltou a se sentar na sua cadeira e eu entendi que tinha acabado o exame.
Ele disse que só assim não via nada demais e passaria uma Ultrassonografia. Mas que até lá me passaria um antiinflamatório. E quando tivesse tudo pronto, voltasse lá. Eu tava com uma vergonha imensa, mas ele não fez qualquer comentário ou mudou sua atitude. E o pior de tudo é que meu pau não descia de jeito nenhum.
Saí dali com muita vergonha, mas fui correndo pro banheiro da clínica e bati uma punheta gostosa. Imaginei ele segurando o meu pau e eu gozando na mão, no braço e nele todo.

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