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Descobrindo que posso tudo com meu filho adolescente 10

3468 palavras | 7 |4.53
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Adoraria dizer que nossa vida é um eterno filme erótico onde o desejo e a energia não se esgotam nunca, onde o tempo inteiro estamos dispostos ao sexo e que a nossa libido não passa por momentos de baixa. Quando se trata do corpo humano e a rotina, as coisas podem ficar bem complicadas. Num momento estamos apagados e num estalar de dedos uma fogueira é acesa no peito – e no pau!

Rodrigo entrou numa rotina ainda mais cansativa de trabalho. De manhã corre e logo em seguida faz musculação, se meteu a personal e em alguns dias da semana acaba dando aula em horários que sempre vão se encaixando entre as aulas que dá na escola de natação e a academia que frequenta, além disso inventou de abrir novas turmas ao final do dia. Com frequência chega em casa quando a janta já foi servida e em alguns casos Guilherme até já se recolheu no quarto.

Foram dois dias seguidos sem sexo, inclusive com Gui, e no terceiro comecei a achar estranho. Levantou silencioso de manhã, me beijou a testa sem falar nada ao sair, não mandou muitas mensagens ao longo dia se mantendo ao básico. De noite, após o banho, deitou no seu lado da cama e abriu espaço no peito para a minha cabeça. Me aninhei como um bom namorado enquanto aliso a barriga sentindo cada movimento desses músculos que amo, quando desço a mão procurando sua virilha sou interrompido pelo dedos grandes nos meus.

– Eu tô exausto esses dias – reclama sonolento.

– Eu posso só te fazer gozar, se você quiser. Uma mamada…

– Tudo bem se a gente já dormir? – Grunhiu em resposta já fechando o olho e relaxando a expressão fácil.

O homem mais safado que conheço estava recusando uma punheta antes de dormir. Parecia impossível de ser real.

No meu trabalho tudo corria como sempre. As demandas mais difíceis me tomavam muito tempo e paciência, algumas outras me deixava com espaço de sobra no relógio. O ponto é que uma demanda estressante lhe toma a energia de dias, então quando o desânimo de Rodrigo passou, foi minha vez de virar na cama buscando cair no sono mais cedo.

Guilherme estava em semana de provas e quando saía mais cedo acabava considerando ir direto para casa da mãe, que é mais perto da escola, e assim podia sair com alguns amigos com tranquilidade. Éric me contou quando saíram pra comer sushi numa tarde dessas. Mandou uma foto do meu filho na ponta da mesa ao lado de outro colega de classe e perguntou se eu conhecia o garoto. Perguntei quando seria a nossa vez de sentar pra comer alguma coisa e me respondeu que não pensava ser real as coisas que eu dizia por mensagem.

Não me importei muito, mas num dia que fui buscar Guilherme na escola porque tive tempo sobrando após uma reunião, meu corpo reagiu com a presença do moleque. Vieram os dois caminhando até o meu carro e ainda de longe Éric me lançou um desse seus olhares de confiança. Pisava forte enquanto caminhava, exibia com orgulho seus ombros largos de garoto evoluído, seus braços pareciam maiores e uma veia saltada no bíceps o deixou definitivamente mais atraente. Guilherme entrou no carona e seu amigo colocou os braços apoiados na janela quando fechou a porta. Enfiou a cabeça e esticou uma das mãos me cumprimentando sempre educado demais.

Olhar aquela boca tão de perto fez o meu pau acordar dentro da cueca.

– Quando a gente vai ganhar méqui de novo? Acho que já tá na hora – se garantiu na cobrança.

– Quando vocês quiserem – respondi ainda mais seguro.

– Podia ser no final de semana, pai – Guilherme falou animado. – Tu podia ir lá pra casa pra gente jogar qualquer coisa, garanto o méqui.

Concordei com um sorriso convidativo pensando que deveria dizer que na verdade garanto a mamada nos dois, mas só concordei com a cabeça e uma piscadinha singela.

– Acho ótimo. Meus pais viajam no final de semana, ninguém vai ficar no meu pé. – Enquanto falava, Éric direcionava sua voz mais para mim que para o seu amigo.

– Não quero encrenca com pai de ninguém não, hein.

– Você não pode encobrir a desobediência do amigo do seu filho uma vezinha só? Tava achando tão liberal até aqui… É muita maldade sua.

Para falar isso o colega de classe do meu filho carregou a voz de um tom ressentido, cheio de mágoa inventada e uma manha que desperta em quem escuta uma vontade descabida de grudar em seu rosto e responder que tudo pode ser feito de acordo com a sua vontade inundando a cara de beijos. Usou da mesma artimanha que o meu próprio filho usa contra mim. Esses moleques estão mais espertos do que posso imaginar.

– Falando assim fica impossível negar. Escondido é sempre melhor, fechou então.

Éric pensa que Guilherme nunca vai saber as coisas que fizemos ou prometemos fazer, então sorri cheio de uma graça sedutora, mas o colega no banco me olha desconfiado e curioso. Ele sabe que nunca dou pontos sem nós.

Uma onda de frio cobriu a cidade e bem pertinho do final de semana fizemos um cineminha na sala com direito a colchão e cobertas pesadas entre os sofás, doces e besteirinhas salgadas que o Guilherme adora. Inclusive foi ele quem escolheu o que iríamos assistir: a temporada inteira de uma série esquisita em alta na programação da Netflix e um filme de suspense. Por algum momento Rodrigo não pareceu interessado durante a série e até entendi, afinal eu também não estava achando lá essas coisas, mas no meio da nossa rotina é tão difícil parar e fazer Guilherme nos acompanhar que não iríamos influenciar nas escolhas dele dessa vez. Ás vezes é preciso saber quando não impor sua vontade. Se ele estava contente, era isso que importava.

Foi de um susto lá pelo penúltimo episódio que Rodrigo arregalou os olhos erguendo o tronco do corpo pra me olhar já embaraçado e culposo.

– Você não vai acreditar no que eu fiz. Não sei onde tô com a cabeça.

– O que foi? – Sussurrei.

Guilherme ao meio não se interessou.

– Eu ia cancelar a última aula de hoje, mas esqueci de avisar. Acabei de receber a mensagem aqui, eles estão lá me esperando.

– Tá de brincadeira, né?

– Tô falando muito sério, esqueci de verdade. Deveria ter avisado no grupo da natação na hora que você combinou de fazer o cineminha, mas deixei pra depois e tá aí… Não dá pra confiar no meu cérebro mais.

– Eu avisei, a idade tá chegando – Guilherme provocou sem desviar o olhar da televisão.

Nós dois rimos porque achávamos que ele não estava interessado na nossa conversa, mas não só estava, como também se mostrou pronto para brincar com isso. Eu vi Rodrigo fazer cara de bravo e jogar o seu peitoral pesado sobre o corpo do filho. Guilherme só passou a gargalhar quando o queixo do pai foi direto no vãozinho do pescoço enquanto a boca mordiscava cada espacinho. Eles dois grudados em risos e provocações sadias, mas levemente sexuais, me faz lembrar que qualquer momento sobrecarregado é sempre passageiro, como uma boa família é num segundo de distração que as coisas voltam a ser o que eram três dias atrás.

– Se eu fosse você não deixava barato, até porque ele também falou isso do seu namorado. Como pode ser assim? Tão novo e tão petulante! – Sugeri em provocação ao homem que não saiu de cima do filho.

– Acha mesmo que vou deixar essa passar, amor? Aqui as coisas funcionam de outro jeito – disse enfático, cheio de autoridade. – Nessa casa o filho malcriado sofre as consequências.

– Tô adorando ver.

– Você não tem coragem – Guilherme insistiu na provocação mesmo sofrendo com o pesado corpo do homem deitado sobre o dele, ainda tão delicado, e as mordidas no pescoço que não acabavam.

– Coragem de te fazer penar com as consequências de ser um filho bem abusadinho? Isso é o que eu mais tenho, Gui.

Continuei no canto do colchão assistindo homem e menino se provocarem da forma como sempre fazem aqui em casa. Um sobre o outro, os olhos grudados, se olhando e instigando, o quadril do adulto já naquele movimento de roçar a pélvis do mais novo, o peitoral grandão e inchado acima dele, projetando sombra e poder. O olhar de brincadeira vira paixão e eles se beijam tão sensualmente que isso pra mim já é transar. Se beijam como amantes e só depois, no final, quando as línguas se desgrudam, é que se beijam como pai e filho.

– Sua sorte, garotinho, é que seu pai precisa muito ir dar essa aula por pura responsabilidade, porque o meu tesão em você tá pedindo pra ficar, mas logo tô de volta. Você sabe que aqui o sistema é outro, né?

– Não sei. É?

– Eu só faço rir. Não vou interferir na ameaça do cara.

– Sabe o que o Dalton vai fazer por mim agora? – Rodrigo fala me olhando e termina mirando a boquinha do nosso filho com os olhos. Está sobre ele e apoia o corpo com seus punhos fortes. É enorme, seus músculos ficam tensos assim.

– O quê? Não tenho medo do papai.

– Pois eu teria se fosse você, porque agora ele vai fazer exatamente o que o papai aqui mandar. Vai chupar essa sua piroquinha e vai te impedir de gozar, vai te levar ao limite fazendo mamar a rola gostosa dele e depois de lamber seu corpo inteiro vai começar a enlarguecer esse cuzinho e deixar melado pro paizão aqui meter quando chegar faminto da natação. Tá sentindo meu pau duro roçando no seu? Vou ficar assim a aula inteira pensando nessa sua bunda. Minha janta vai ser a porra que seu pai vai jogar lá dentro, tá entendendo?

Guilherme não conseguia falar, só assistia o pai ordenar tudo aquilo com as mãozinhas apoiadas em cada um dos bíceps tencionados. Ama tocar o homem, sentir os músculos maduros tremendo de ansiedade por invadir seu corpo adolescente. Na verdade nós dois estávamos completamente hipnotizados pela voz profunda e importante de Rodrigo. O jeito pausado e sério dão o tom certo ao momento, os lábios se movem sedutores, ele sabe ser um deus quando está agindo assim.

– Vai ser um prazer – disse por fim, concordando com o meu homem.

Vi o bruto tirar seu corpo de cima do filho depois de um beijo grudentinho e se virar na minha direção. Me fez chegar perto pra beijar lento os meus lábios e me deixar provar do beijo que ele roubou segundos antes. “Quero ver esse cu arregaçado pra mim” ordenou na minha boca e me chupou a língua apaixonado.

O garoto estático no colchão sorriu pra mim quando o pai levantou e mostrou como a pica estava dentro do calção que usava naquele fim de tarde. Deu uma alisada grosseira com a língua pra fora num gesto sexual e balançou o volume mostrando que tem muita coisa pra acontecer na noite. Já foi deitado sobre Guilherme que ouvi o cara se arrumar no quarto e andar apressado até a porta da sala. Parou, nos olhou sorridente, olhamos de volta com os lábios entreabertos e melados.

– Vocês ficam lindos assim – confessou. – Caralho, que sorte a nossa.

Não conseguimos dizer nada porque imediatamente após falar sai fechando a porta ao sair e nós dois, homem e garoto, caímos em outro desses beijos pesados que trocamos quando as coisas começam a esquentar.

Obedeci as ordens do maioral. Gemi apertado com a boca cheia da piroca linda do meu filho fazendo ele se contorcer no colchão entre urros de prazer reclamando do tesão que faço sentir quando mordo as bolas, quando esfrego minha cara na sua virilha suada e marco com chupões a pele branquinha das coxas. Falando grosso coisas que um garoto merece ouvir do pai fiz ele cair de boca na minha rola. Sofre pra guardar tudo lá no fundo e se esforça ao máximo chegando a lacrimejar e ficar com o rosto vermelho. A cor bonita surge não somente pela mamada profissional que dá, mas também pelos dois tapas que desço com força. O filme que começou abafa o nosso gemido, mas não me importaria de fazer a rua tranquila nos ouvir delirar de paixão e luxúria.

Obedeceu as ordens do pai quando fez minhas coxas grossas de assento e me entregou o peitoral para ser mamado enquanto ele mesmo endireita a cabeça da pica entre as nádegas e vai penetrando com os lábios apertados. Um minutinho antes disso acontecer correu até o quarto me deixando sentado encostado no sofá e voltou com o lubrificante que adora. “Esse é bem geladinho, pai. Mas antes e quero sua chupada no meu rabinho.” Quando fala assim quer ser chamado de putinho enquanto enfio minha língua e se esforça pra ficar de pé na minha frente empinando a bunda cheirosa na minha cara. Esfrego barba, bigode, queixo e nariz no cuzinho arreganhando.

Untado em lubrificante é fácil entrar no meu menino. Vai rebolando enquanto chupo seus mamilos pequenininhos e deixo marcado o seu peitoral jovem. Brinca de ir pra frente e pra trás no meu colo enquanto bagunça meus cabelos, geme alto e pede vara no cu cada vez mais forte. Cavalga quando não consegue ficar só rebolando e cada sentada é tão vigorosa que é esse o momento de lembrar que meu adolescente está virando um rapaz. Está crescendo, está ficando cada vez mais forte, viril e insaciável. Cavalga forte o cavalo que é seu pai e engole pelo cu a pica que lhe deu o dom da vida. No auge do prazer abraça minha cabeça e força meu rosto em seu peito suado, parece querer que meu corpo inteiro entre no seu. Adoraria ter esse dom, adoraria conseguir invadir todo o seu corpo alvo, a sua bunda macia, entrar como um bicho violento e morar nas suas estranhas.

Não dá tempo de exigir controle. Enquanto grita em meu colo de frente para mim abraçado ao meu corpo sentindo a grossura do pau inteiramente cravado até a base dentro do seu cu alargado a força, começa a gozar na minha barriga e a sensação molhada do seu prazer me chama para uma gozada farta, livre de pudor. Posso morder as costelas dele enquanto urro de prazer e machuco sua cintura de tanto agarrar e fazê-lo sentar mais firme, mais cravado. É tanta porra que Guilherme mata sua sede e cai sobre meu ombro. Suspiro de quem não tem força para se mover, rosto enfiado no meu pescoço suado, corpo tremendo de exaustão. Ficamos grudados um tempão impedindo que a porra escorregue para fora da sua bunda, porém é mais forte e digo que ele pode deixar sair o suficiente para ser confortável. Meu saco ganha um líquido quente e grosso misturado aos fluidos do corpo de quem o segurava e não perco a chance de provar com as pontinhas dos dedos.

– Sem banho, sem nada. Quero ver teu pai enlouquecer quando te encontrar assim.

Ficamos um tempão grudados com a minha rola molinha escapando daquele cu lentamente. Ele se ajeita em meu colo e continuamos pelados até o nosso corpo absorver o suor e nos deixar ainda mais cheirosos. Mas Rodrigo demora e sinto necessidade de um banho. Depois que Guilherme foi para o quarto levo o colchão para a cama ainda antes do banho. Uma vez cheiroso deito enrolado na toalha mesmo e lembro que sou um homem adulto quando meu corpo sente o baque de tentar levar todas as sensações a um menino de 16 anos. É covardia comparar nossos corpos. Gasto muito mais energia pra comer aquele cuzinho, mesmo ele gastando sofrendo muito pra me aguentar.

Deve ser oito ou nove horas da noite quando sou despertado com ruído que vem do outro cômodo. Percebo que um móvel parece ser batido contra a parede e sorrio reconhecendo as vozes. Um homem adulto urra exagerado, bruto, e outra voz mais fina sofre em gemidos curtos, manhosos. O corpo deles se chocam um contra o outro vigorosamente e é perceptível que a virilha adulta se choca contra a bunda lisa e melada do mais novo. O som desse sexo é muito característico.

Rodrigo chegou e já está fazendo tudo que prometeu.

– Adoro quando você empina assim, filhote. Sabe que o pai fica maluco e te machuca, né? Você me provoca só pra ganhar essa pirocada. Então toma, segura tudo isso nesse cuzinho – ele fala alto, grotesco e sexual.

– Aaaaaai! Tá machucando, paizinho.

– Boto pra machucar, moleque. Eu quero ver até onde essa bunda aguenta, quero te ver saciado até cair morto na cama com meu corpo em cima do teu. Quero ver esse cu minar porra. Bora, rebola pra mim. Deixa eu ver como você faz. Deixa o paizão botar mais fundo.

– Isso, pai. Bota mais, assim. Ai ai ai! – ouço Guilherme reclamar num grito.

– Assim eu gozo, meu amor. Ai, rebola gostosinho que assim vou gozar rapidinho.

E todas as outras palavras que disseram depois disso foram misturadas aos gemidos e suspiros sofridos, aos ruídos dos corpos sendo maltratados e da cama resistente contra a parede. Rodrigo não deixaria de juntar sua porra com a minha no fundo da bunda do filho e colocá-lo pra dormir totalmente esgotado por aguentar dois homens em momentos diferentes do dia, um ao entardecer e outro pelo meio da noite. Não me movi para fazer parte porque da putaria porque às vezes é importante cada um ter seu instante explosivo de prazer. Assim como eu tive o meu na sala com Guilherme cavalgando em meu colo, Rodrigo teve o seu metendo no moleque de quarto na ponta da cama.

Só depois de longos minutos foi que ele apareceu e parou na porta do quarto. Seu corpo escorrendo suor. Gotas pesadas descendo pelas laterais do rosto e terminando penduradas no queixo, outras percorrendo o farto peitoral inflado e algumas da barriga desciam pela cintura de puto e terminavam misturadas com a porra que ainda resistia na pele vermelha do pau amolecendo. Sua imagem é de pura euforia, como um artista em transe após finalizar sua mais nova obra de arte, ou como o algoz instantes depois de executar seu ato mais brutal. Caminha orgulhoso, estufado, e sorri sedutor. Me beija cheiroso, me lambe os lábios e me deixa sentir o gosto da sua língua pegajosa.

– O gosto do cu gozado do nosso filho – me diz quando saboreio.

Me deixa rindo e vai gargalhando para o banho, volta rápido e quente, me arranca a toalha e me obriga, ainda deitado no colchão, a mamar sua rola já dura novamente. Está bravo, tem muito tesão acumolado.

– Dei aula de pau duro – confessa.

– Daria tudo pra ver isso – disse no meio da mamada.

– Só não bati uma no vestiário porque tenho vocês aqui me esperando. O que você fez no Gui foi lindo, tava todo meladinho de porra, cheirando gostoso demais. Ouviu o tanto que maltratei?

– Ouvi tudo, foi delicioso. Um já foi…

– Agora vou terminar o serviço contigo – fala do alto, indecentemente.

Para quem teve uns dias de baixa, Rodrigo voltou cheio de força. Não vou reclamar. Sempre depois da tempestade vem a bonança, que nesse caso é uma rola tremendo de tão dura.

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7 Comentários

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  • Responder Safadin ID:wc612n8l

    Eu amo essa sagua pqp, gozo horrooores.

  • Responder mt caixa ID:1d8dpkjjpul2

    quando o gui vai comer uma mlk pequeno?

  • Responder Léo ID:1dvjc1y1pu0y

    Muito bom! Não ligue para os amargurados, continue a história que está boa e interessante, adoro acompanhar a dinâmica familiar deles!!!

  • Responder Moto taxi ID:on9190lk0a

    Uma das series mais sem graça do site

    • Paizão Dalton ID:3ij2ccychrc

      Verdade. Não tem tiros, nem perseguição ou monstros, não tem pancadaria nem todo tipo de absurdo. Muito sem graça. Muito!

  • Responder Caiçara ID:830wykdv9i

    Rodrigo está aprontando

  • Responder Master ID:41ii2spcqrc

    Come o cu dele