O sogro cinquentão da minha amiga de infância, mete sua pica no meu cu sem dó

Dando continuidade ao conto “Sendo apresentado ao pai cinquentão gostoso do namorado da minha amiga de infância” onde relatei o convite que recebi de minha amiga para passar o feriado de Corpus Christi na casa do pai do seu namora, Ivo, um belo rapaz filho do senhor Paulo, um belo cinquentão de aproximadamente 1.80 de altura, com o corpo definido por horas de exercícios no mar e nas areia das praias de Angra dos Reis onde ele reside, com seus cabelos grisalhos e cacheados, pelo bronzeada, olhos azuis piscina, feição de gala de filme italiano, segundo as informações de minha amiga estava viúvo a um ano e alguns meses, vivendo uma vida de depravações e orgias com mulheres, travesti e gays.

Ao me avistar vestindo um minúsculos macacão feminino sensual com halter e costas abertas, que deixava boa parte das minhas nádegas amostra, analisou meu corpo dos pés a cabeça com os seus olhos que parecia avistar até as minhas alma; após os serviçais conduzir as bagagens do casal para uma das suítes que ficava no primeiro andar da casa foi conduzido para o 2º andar onde havia duas outras suítes de frente para a bela Praia dos Aventureiros, com seu cenário paradisíaco; recebendo logo depois de ter arrumados minhas vestes e outros apetrechos no armário recebi a visita de minha amiga, Cris que estava louca para saber do que eu tinha achado do seu sogro; seguindo a conversa abaixo:

Ela: amiga ele ficou louco por você; e você o achou dele?
Eu: que macho maravilhoso e que olhos são aqueles!
Ela: pós é, o seu filho não tem os olhos tão bonito assim; mas, amiga tenho que lhe confidenciar algo!
Eu: Fala sua puta!
Ela: O meu ‘peguete’ tem uma pica de uns 22 cm, grossa e veiúda, segundo ele o seu pai é bem mais avantajado! passando a gargalhar.
Eu: Sua piranha agora que você fala!
Ela: você arrega?
Eu: claro que não quem está na chuva é para se molhar! Passamos a gargalhar; antes de sair ele virou e para mim sorrindo e com cara de safada, disse: já ia esquecendo, ele disse que dentro de uma hora vai se servido um lanche e se você quiser ele traz ao seu aposento! Eu fiquei pensativo por alguns segundos, quando ela decidiu por, vou disser a ele para trazer aqui!

Após a Cris sair tomei um banho, passando uma camada de óleo no meu corpo, coloque fio dental, uma camisolinha de seda preta e transparente contratando com minha pele branca com leve bronzeado do sol de Paquetá quando o negão meteu no meu cu sobre a areia, (mas isso foi no conto anterior) deixando uma marquinha da minha sunguinha gay em minha bundinha empinada; ao ouvir os passos do senhor Paulo sobre o piso de madeira colonial pequei um livro, deitando sobre a cama com a bunda para cima deixando avista parte da minhas nádegas, recepcionando meu anfitrião com um carinhoso oi!

Ele vestindo um roupão felpudo, parou frente a minha cama analisando meu corpo mais uma vez e disse: Fresquinha você tem um corpinho maravilhoso! Eu sorrindo respondi o senhor também e de deixar qualquer uma cheia de tesão!

Ele colocou a bandeja sobre a cama ao lado do meu corpo, sentando sobre a cama junto próximo a mim, iniciando mais uma conversa:
Ele: Fresquinha, você e um viadinho lindo menina!
Eu: o senhor também e um macho maravilhoso, quantos anos o senhor tem?
Ele: já estou entrando na tão da melhor idade, 51 anos! E você?
Eu: 23 anos!
Ele: parece uma menina de 14 anos com corpo em formação, toda gostozinha, passando a alizar as minhas pernas com toque suaves e sensual me deixando todo arrepiado; eu olhei para ele e disse: e ainda e carinhoso; que mais mais você tem para mostrar homem de deus!
Ele abriu o roupão, devido está sem cueca, surgiu uma pica a meia bomba, de uma grossura descomunal, com uma chapeleta com uma circunferência perfeita, de que foi criando vida, inflando umas artérias que pareciam querer saltar para fora da quele tronco de pica; alojou minha cabeça sobre as sua cochas cheia de pelos ruivos pelos sol, puxando minha boca de encontro a sua, passando a beijar de uma forma suave, mordendo meus lábios; eu dependurei no seu pescoço explorando sua boca e chupando sua língua.

Ele passou a mão entre as pernas, colocando minha bunda sobre a palma da sua mão grande, puxando o meu corpo para juntinho o seu, com a ponta do dedo médio passou a acariciar o buraco do meu cu com movimentos circulares, fazendo ele pisca; eu passei a beijar morde levemente seu tórax e os biquinhos do seu peito até chegar em sua pica dura como um ferro. Até que ele passou a introduzir seu dedo no meu cu, me fazendo, murmurar: ai, seu Paulo assim o senhor me leva a loucura!

Abocanhando com a cabeça de ladinho aquela pica de uns 28 cm, entre o saco e a chapeleta que minha boca não conseguia circular que exalava dos seus pentelhos um arma de perfume Azarro que me fez, dizer: que homem cheiroso! Ele passou entrar e sair com dedo no meu cu, me fazendo murmurar: ai, ai, assim gostoso! Passando a punhetar a pica com a boca; em seguida abocanhei a chapeleta que entrou com dificuldade, quase deslocando meu maxilar até toca o fundo da minha garganta, me fazendo encher de saliva.

Passei a fica de quatro e abrindo a bunda com as duas mão, implorei, vem seu Paulo enterra no cu do seu viadinho; ele apontou a pica e com uma estocada enterrou a cabeça em minhas entranhas gritar: AI SEU PAULO, O SENHOR ESTÁ ME ARROMBANDO SEU GOSTOSO! AI, AI, AI, ASSIM, ASSIM! Ele passou a socar cada vez mais rápido e mais fundo, que fazia as minhas entranhas arder como se estivesse recebendo uma tora em brasa; até que encheu meu cu com o seu leite quente da quela pica maravilhoso.

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