A Aposta

Aventura pervertida no interior do Ceará com os priminhos safados. Meu tg é @Erote69

Fazia muito tempo que eu não ia ao interior quando eu tinha 17 anos, então surgiu a oportunidade de ir a Beberibe CE, para um aniversário de família. A casa estava lotada de primos até aquela fatídica tarde. Minha família é do tipo que gosta de aproveitar bem o lugar, então decidiram ir a praia. Por conta de uma certa sensibilidade ao sol, eu preferi ficar em casa. No primeiro momento, me arrependi. Minha tia pediu para olhar os meus 3 primos que também não quiseram ir. Eu planejava dormir, mas eles queriam ficar jogando bola na estrada de terra na frente de casa. Tinha o Arthur de 12 anos, o José de 9 e o Gabriel de 7.
Eu fiquei um tempo observando os moleques jogando, mas o calor do sol estava inviável. Então eu lembrei do videogame no quarto e sugeri pra todos irmos jogar. Eles não quiseram de primeira, então sugeri uma aposta. Jogariamos um jogo que eles escolhessem, se eu ganhasse, eles me dariam 5 reais cada um, se eu perdesse… eles disseram que iriam fazer o que quisessem comigo. Na minha marra de adolescente, lógico que eu aceitei.
O problema foi que eles escolheram FIFA, e putz, eu não sei jogar FIFA. Sempre preferi jogos de fps ou de duelos como Dragon Ball… Mas não quis dar o braço a torcer e decidi jogar. Eu até que comecei bem, meio que jogando na doida. Estávamos todos na cama, eu de cueca e os outros de Shorts de futebol. Arthur vestia um short vermelho, Gabriel um Amarelo. Arthur e Gabriel eram gordinhos, sabe? Arthur sendo mais moreno e Gabriel mais branquinho. José, o do meio, era mais magro, usava short azul, e eu percebi que ele estava sem cueca… e pra quem tinha 9 anos, até que ele estava meio avantajado. Paguei pela minha distração, José que dessa vez estava contra mim no segundo tempo, marcou 1 gol. Eu apertei botões aleatórios e tentei marcar também, mas errei feio. Ele marcou mais 1 antes do tempo acabar e ficamos 5 a 3. Eu perdi…

– Hora de pagar a aposta. – o Arthur disse. Eu pensei que eles iriam querer que eu fosse jogar com eles lá fora e tal… Mas não. Arthur sacou o pinto pra fora.

– Ou, sai fora. – Eu disse.

– Que foi? Não é homem o suficiente pra encarar? – José perguntou. Eu percebi que o pau dele ficou duro no short. Arthur ficou balançando o pintinho na minha cara, e eu caí de boca. Na época, eu fazia academia e eu tinha um certo peitoral. José caiu de boca no meu peito direito. Chupava feito um bebê faminto. Eu tava meio preocupado porque a família podia chegar, mas aquilo estava me deixando louco de tesão.

Foi quando senti algo entrando em mim no seco, era o pau do José. Realmente aquilo era avantajado, não era grande, mas meio grossinho. E entrou fazendo fricção, meu cu começou a arder, mas eu ia aguentar. Tapei minha boca com o piruzinho do Arthur. Então me toquei que Gabriel ainda não tinha feito nada… Nada até aquele momento. Senti algo bem apertado deslizando no meu pau que estava babando. Olhei pro lado e vi Gabriel quicando no meu cacete. Nossa… meu pau lubrificava ele todo de tanta vontade. Até o ardor no meu cu estava ficando gostoso. O cuzinho de Gabriel fazia massagem no meu pau, as vezes ele rebolava devagar, fazendo minha virilha de cadeira. Comecei a gemer muito. E enfim eu senti algo meio fino e quente escorrer pra fora de mim. José tinha soltado seu primeiro projeto de gozo. Pude ver agora que ele já criava alguns pelinhos na virilha, talvez tivesse muita testosterona… ele ficou de pé na cama e empurrou o Arthur. Arthur foi da piroca na boca do Gabriel e ele veio me fazer limpar o pinto dele com a boca. Não aguentei mais, gemi abafado com a piroca do José na boca e esporrei tudo no cu do Gabriel.
Eles saíram em cima de mim e eu estava ofegante. Os 3 foram se lavar e eu fiquei um tempo deitado processando aquilo. Foi quando percebi que era só o começo das nossas travessuras no interior. Depois que me lavei, sentei num batente enquanto assistia meus primos jogando bola. Mal sabia que as apostas iriam ficar ainda melhores…

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