Amor entre Família – Parte 10

Fantasia medieval com magia, sangue e sexo. Libere sua imaginação! Atenção: conto bissexual HxM, HxH, com personagens teen, preteen e tema incesto.

Era uma vez, em uma terra distante, o reino opressor dos Vizyr (capital: Vizzeria), e o reino pródigo dos Fayel (capital: Fallaron). Em uma batalha, os dois príncipes primogênitos de ambos os reinos lutaram até a morte, causando uma grande comoção e um cessar fogo temporário. Uma tentativa de unir as casas através de um casamento acabou virando um golpe político e a casa Fayel saiu desonrada perdendo seu reino e se refugiando no reino vizinho dos Gyar (capital: Góya), mas uma grande revelação os fez também virarem inimigos. Agora, os Fayel viajam ao reino da família Dahan (capital: Elegya) para buscar respostas e tentar acabar com as maldições que os assolam…
Família Fayel: Rei Juan (54 anos, viúvo), rainha Lyla (50 anos, falecida) príncipe Cayo (34 anos, morto), príncipe Lyon (22 anos), princesa Ayla (12 anos, grávida de Lyon) e escudeiro real Péricles (30 anos, amante de Cayo).
Família Vizyr: Rainha Hélya (42 anos, grávida de Daryo), príncipe Zynno (30 anos, morto), príncipe-Rei Daryo (28 anos) e princesa Wylla (8 anos, filha de Hélya com Zynno).
Família Gyar: Rainha Gorr (52 anos, solteira), princesa Ysolda (48 anos, irmã da rainha, viúva), Garemyas (50 anos, marido de Ysolda, morto) e príncipe Ryun (18 anos, filho de Lyla e Garemyas).
Família Dahan: Rei Solys (58 anos), rainha Jocasta (52 anos), príncipe Gorgom (28 anos, encarcerado pela família Vizyr), Vitoryna (30 anos, esposa banida de Gorgom, morta) príncipe Vitoryo (7 anos, filho de Gorgom e Vitoryna).

UM CONTO MEDIEVAL – Amor entre Família, Cap. 10
– (Jocasta) Eu conheço esta maldição… Hélya também a colocou no meu neto…
A rainha inclina a cabeça do netinho para trás, mostrando a parte frontal do seu pescocinho para todos verem uma marca levemente avermelhada. Todos ficam surpresos. Juan se aproxima da rainha…
– (Juan) Rainha Jocasta… isso é um absurdo… me ajude a matar esta maldita! Me ajude com minha família.
– (Jocasta) Temo que não seja tão simples, Solys é totalmente leal a Hélya. E esta maldição é impossível de ser encerrada enquanto a pessoa for virgem, só posso quebrá-la depois do indivíduo perder a inocência, esta é a ideia central da maldição e o porquê de ser tão perversa, Vitoryo ainda é muito jovem para produzir esperma.
– (Lyon) Mas Ayla não é virgem… ela está carregando meu filho! Que absurdo! Você não sabe de nada!
– (Juan) Filho, cale-se!
Lyon se assusta. Juan estava com uma feição de pânico…
– (Juan) Jocasta… então quer dizer que…
– (Jocasta) A maldição não está em sua filha… está no seu neto.
Todos no recinto ficam surpresos e um longo silêncio se instaura, tudo que é escutado são as sucções da boquinha de Vitoryo no peito da avó novamente tomando seu leite. Lyon estava abraçando Ayla lagrimejando enquanto a menina parecia não ter entendido a situação.
– (Lyon) Por quê deveríamos confiar nela, pai? Ela é uma aliada do inimigo, e uma bruxa…
– (Juan) LYON!
– (Jocasta) Vocês querem minha ajuda ou não? Há meios de atenuar a maldição…
– (Juan) Sim, lady Jocasta… por favor… nós percebemos que as dores tem ficado mais frequentes desde alguns dias atrás… desde que…
– (Jocasta) Pelos deuses… vocês deixaram o lobo gozar dentro dela, não é?
– (Péricles) Não foi intencional! Eu… eu estava descontrolado…
– (Jocasta) Maldições são imprevisíveis quando reagem com outras… eu terei que investigar ambos…
– (Juan) Rainha Jocasta, fico muito agradecido…
– (Jocasta) Não será de graça…
– (Juan) Sim, claro… tem minha palavra, qualquer coisa… pela saúde de minha filha…
– (Jocasta) Bem… para começar…
A rainha então ordena que todos ficassem naquela sala, exceto o rei Juan, que iria com ela resolver um assunto em outro recinto e diz para os esperarem retornar. Juan prontamente concorda e segue a rainha madura que anda de mãos dadas com o pequeno Vitoryno andando ao seu lado, atrás dos três, dois guardas os escoltavam pelas escadarias e corredores.
– (Jocasta) Antes de falar minha moeda de troca preciso que me prove que realmente fará de tudo pela sua filha, rei caído Juan…
Juan fica em silêncio… eles chegam em uma grande sala com uma piscina de rochas no centro, ao redor em todos os cantos do recinto, homens musculosos das mais diversas etinias estão parados os encarando, completamente pelados. A rainha então começa a retirar suas vestes de costas e o pequeno Vitoryo se despe e dispara para a água tão rápido que só percebem quando ouvem o barulho do mergulho.
– (Jocasta) Vamos… retire suas vestes também.
– (Juan) Lady Jocasta.. eu… eu devo dizer… não me interesso por homens… de um jeito sexual…
A rainha solta uma risada e em seguida se vira completamente nua… mostrando seu corpo que mesmo com a idade ainda era digno de uma musa, com contornos sinuosos e sensuais, seios fartos e uma buceta sem nenhum pêlo, bem aberta e exalando experiência.
– (Jocasta) Eu pareço um homem pra você? Vamos…
Juan admira brevemente o corpo da rainha madura e começa a se despir exibindo seu corpo musculoso e peludo, ao ficar completamente pelado, a rainha o estende uma mão, ele pega e ela o leva pelos degraus da piscina… todos ao redor admiravam a beleza do corpo do rei, seus pêlos não eram exagerados mas ainda assim eram imponentes, seus músculos eram bem trabalhados e distribuídos e seu pau apesar de ainda meia bomba pelo nervosismo da situação, ainda assim demonstrava sua masculinidade, grande, pesado e cabeçudo. Além de ter um corpo de causar inveja, Juan era um dos homens mais bonitos do continente, com uma barba farta cobrindo um maxilar desenhado. Não a toa que em sua juventude era cobiçado por muitas mulheres de famílias da realeza, como a sua ex-amiga Gorr Gyar, como também Jocasta, no passado.
O pequeno Vitoryo brincava indo de braço em braços dos prostitutos da rainha que o acompanharam dentro da piscina, eles se divertiam com ele, a princípio sem maldade nenhuma. Alguns dos homens inclusive pareciam muito com o fenótipo da família Dahan. No centro, com as águas um pouco acima da cintura de ambos, a rainha se coloca de frente a Juan e cochicha em seus ouvidos…
– (Jocasta) Eu quero sentir sua carne na minha… me possua…
O rei estava nervoso com a enorme platéia de homens ao seu redor, mas aliviado ao mesmo tempo pois precisaria somente possuir uma mulher, e não era uma mulher de se jogar fora. Juan por anos relutou em ficar com outra após a sua esposa falecer… a primeira mulher que tinha feito amor novamente foi sua filhinha, por necessidade, e agora… decidiu quebrar essa amarra e se permitir aproveitar o momento…
Juan agarra a rainha e começa a beijá-la com afinco, ela passa os braços por cima dos ombros dele aproveitando sua entrega, os beijos vão ficando mais intensos e o rei desce as mãos até a farta bunda de Jocasta, seu pau começa a endurecer e procurar o caminho da buceta a sua frente. Jocasta não perde tempo e com uma mão, direciona a pica para a portinha, Juan sente os lábios vaginais internos na cabeça da pica a convidando para entrar e ele entra. A rainha revira os olhos e sai do beijo soltando um alto gemido que ecoa no recinto. Juan abre os olhos e percebe a plateia… na beira das águas, dezenas de machos estão sentados batendo punheta observando a cena, e nem sinal do príncipe de apenas 7 anos solto por aí naquela situação. Juan agarra a rainha e começa a bombar sua pica dentro da buceta arrombada, provavelmente já deu para todos os homens ali presentes, talvez dezenas no mesmo dia, frequentemente. Mas ainda assim, sua vulva o abraçava e o masturbava de um jeito que nunca havia sentido antes fazendo amor, o fazendo gemer. Após alguns minutos, depois de muito gemer alto, a rainha faz um movimento com a mão, ela ria e seus olhos brilhavam levemente… magicamente, o piso da parte em que estavam se desloca para cima, formando um palco no meio da piscina, a água cai pelos seus corpos agitados ainda colidindo rapidamente um com o outro. A rainha grita e o rei Fayel sente seu pau sendo sugado dentro da vagina, não resistindo, acaba soltando um gemido forte e gozando fartamente dentro de Jocasta.
– (Jocasta) Tragam ele!
A pica do rei ainda estava sendo estimulada dentro da vagina, definitivamente era magia… algo que deveria o causar repulsão, mas seu tesão era tamanho que o fazia esquecer de sua moral, esquecer de suas origens. Jocasta então se desgruda momentaneamente de Juan, se coloca ao chão de quatro com as pernas abertas. Juan a olha com surpresa, com o pau pingando e pulsando no ar.
– (Jocasta) Vamos Juan, continue!
O rei Fayel logo se coloca de joelhos e finca a pica novamente naquela vagina mágica, começando a comer a rainha como um cachorro come uma cadela no cio. Juan se assusta quando um dos prostitutos traz a criança e a coloca por debaixo da rainha, ele abocanha um dos mamilos dos seios pendurados começando a mamar fartamente enquanto sua avó era arrombada. A cena era digna de uma pintura… os gemidos formavam uma sinfonia no salão… a rainha, seu amante e todos os homens ali presentes que se masturbavam hipnotizados. Juan estava de olhos fechados tentando esquecer dos machos ao seu redor ou do garotinho logo a sua frente, mas era impossível, todo o contexto contribuía para seu tesão descomunal… logo ele goza novamente. Seus gemidos másculos são acompanhados de gemidos de orgasmos por todo arredor, os homens gozavam jorrando seu leite branco e quente nas águas da piscina. A rainha então coloca Vitoryo ao seu lado e se vira, orienta Juan a se sentar e se deita apoiada nele, de pernas abertas. Juan vê então uma cena perturbadora, porém… linda: o pequeno Vitoryo vem engatinhando e começa a se deleitar chupando todo o leite abundante que sai da vagina de sua avó. Juan observa admirado, abraçando o corpo de Jocasta, que alisa os braços musculosos ao seu redor e incentiva o neto a beber e chupar mais e mais, dizendo que um dia ele iria derramar seu leite dentro dela também. Em um momento, o pequeno levanta a cabeça sorridente com leite de macho escorrendo pelo queixinho, Juan consegue ver a garganta dele brilhando avermelhada levemente semelhante a sua filha. O menino volta a se deliciar e Jocasta fala com Juan baixinho…
– (Jocasta) Obrigada… sabe… quanto mais maduro e nobre é o homem produtor do esperma, mais efetivo contra a maldição ele é… e sei que não há nos reinos homem mais nobre que você, rei Juan Fayel…
– (Juan) Obrigado rainha Jocasta… espero que eu tenha me provado para você…
– (Jocasta) Ah mas ainda não acabou…
Jocasta se levanta, se vira, pega a cabeça do netinho com as mãos e enterra na virilha do rei Juan, que assustado faz menção de tentar escapar da situação, mas é segurado pelos braços por quatro homens da rainha. Vitoryo logo abocanha a cabeça grande da pica meia bomba, tomando todo o espaço da sua boquinha, mesmo assim ele mama e chupa com sede de leite de macho… Juan se surpreende e logo é novamente tomado pelo tesão, sua cabeça estava dividida entre a honra e a perversidade. Jocasta masturba aceleradamente o corpo do seu pau enquanto o neto sugava a cabeça, Juan começa a gemer e tremer de tesão. Com a outra mão, a rainha massageia as bolas fartas e peludas, dizendo que ainda havia muito leite ali. A cena do menininho entre suas pernas com a pica na boca acaba por vencer a consciência de Juan, que logo esporra jatos e mais jatos para o menino saciar sua sede. O líquido branco escorria pelo queixinho, pescoço e tórax da criança, que engolia o máximo que conseguia. A mente de Juan ainda não assimilava direito o que acabou de acontecer, e não ajudou quando logo os homens da rainha começaram a subir e ficar em pé com as picas acima do príncipe, jorrando mais e mais esperma no corpinho dele. Vitoryo estava sentado de pintinho durinho, gargalhava feliz com o banho de porra e abria a boca para tentarem jorrar dentro, uns conseguiam, enquanto outros apenas o banhavam.
Jocasta se levanta e ajuda Juan a levantar, ela o guia pela água cheia de esperma de volta para onde deixaram suas vestes. Juan olha para trás enquanto o príncipe ainda brincava com as picas a sua frente dos mais diversos tamanhos.
– (Juan) Você vai deixá-lo aqui? Quantos homens tem nesse lugar…?
– (Jocasta) Não eram muitos décadas atrás, agora tem bem mais, mais de 50… principalmente porque meu marido não para de engravidar suas prostitutas, a maioria dos garotos bastardos são mandados pra mim. Vamos… não se preocupe com ele, vai ficar bem. Temos muitos assuntos a tratar.
Antes de se vestirem, os dois são banhados por servos com tecidos úmidos oleosos cheirosos, a fim de retirar os resquícios de esperma do corpo deles, para alívio de Juan. Vestidos, voltam para a sala onde estavam anteriormente, que estava trancada. Ao adentrarem, Juan vê que somente Ryun, Lyon e Ayla estavam no recinto, assentados a uma mesa farta de variados tipos de comida.
– (Lyon) Pai! Por quê demorou tanto?
– (Ryun) Rei Juan! Eles levaram Péricles!
– (Jocasta) Não se preocupem, ele está bem, trancado em um local que não poderá machucar ninguém. Eu o examinarei mais tarde, licantropia é bem mais fácil de se lidar. Vamos Juan, sente-se comigo.
– (Juan) Acalmem-se garotos… vamos comer e discutir o acordo.
Os dois se sentam e começam a comer. Jocasta discursa seus termos…
– (Jocasta) Para ajudá-los, a princesa e seu bebê, e o lobisomem escudeiro real… eu demando que realizem o último pedido de minha nora Vitoryna… quero que resgatem o meu filho, o príncipe Gorgom.
– (Lyon) Queres que nós invadimos o castelo de Vizzeria em busca de alguém que nem sabemos se está vivo ou nem sabemos como se parece?
– (Juan) LYON! Demonstre mais respeito pela rainha.
– (Jocasta) Não vai ser difícil achá-lo, porque ele não está em Vizzeria, está em Fallaron, a capital de seu reino. Hélya o colocou em uma espécie de transe, ele agora é guarda pessoal do rei Daryo Vizyr, que reina em Fallaron. Vocês saberão quem é pelo seu tamanho, meu filho sempre comeu muito bem e ao mesmo tempo, gostava de trabalhar seus músculos… mas infelizmente não tem aptidão para estudos da coroa e do reino, quer saber apenas de música.
– (Lyon) Ele é grande e é escudeiro de Daryo? Eu.. eu o vi.
– (Juan) Muito bem, Lyon já o viu, e nós conhecemos muito bem nosso reino e nosso castelo, será fácil. Nós partiremos e voltaremos em breve.
– (Jocasta) Somente você e seu filho irão, os outros ficarão como garantia. Além do mais, preciso analizar as maldições.
– (Ryun) O que? Você sabe quem eu sou?
– (Jocasta) Sei muito bem… príncipe da família Gyar, está bem longe de casa, não está?
– (Juan) Ryun, não cause mais problemas do que já causou! Você ficará aqui e irá cuidar de Péricles e da princesa Ayla. Eu e Lyon daremos conta… voltaremos em breve.
– (Jocasta) E é preciso ter alguém de confiança para alimentar a princesa com esperma, não?
A rainha dá uma risadinha. Ryun estava extremamente desconfortável com a situação, mas não via alternativa, ele não conhecia o reino de Fallaron como Juan e Lyon, só atrapalharia. Mas a ideia de continuar fodendo a princesa sem o meio irmão por perto era mais desanimadora ainda. Lyon o olha nos olhos, pedindo para que cooperasse, e Ryun acena com a cabeça positivamente.
O jantar acaba e a rainha mostra os aposentos para a família passar a noite. Antes, Ryun pede para o rei pedir a rainha mostrar Péricles, ela concorda a fim de garantir que o lobisomem não estava sendo maltratado. Lyon e Ayla permanecem no quarto enquanto Jocasta guia Ryun e Juan para os calabouços. Jocasta garante que o colocou na melhor parte da prisão… atrás das grades dava pra ver um espaço amplo e iluminado com tochas e muita palha no chão para tornar o ambiente mais confortável. Ao fundo, uma criatura canina os encara e avança, mas é parada pelas correntes que prendiam seus pulsos na parede mais ao fundo, Péricles estava em forma de lobisomem. Ryun o olha com os olhos marejados e pergunta se era realmente necessário…
– (Jocasta) Eu não posso começar o tratamento com ele usando pedras com encantamentos anti magia, e as correntes são óbvias.
O rosto peludo estava perto das grades, Ryun consegue estender a mão e o tocar, acariciando a lateral do focinho. Os olhos da criatura estavam serenos, mas ainda assim, Péricles não retorna a forma humana.
– (Jocasta) Assim como a interação entre os dois piorou a intensidade da maldição no bebê da princesa, creio que piorou também a licantropia do seu escudeiro real. Geralmente é fácil de lidar, mas temo que precisarei de dias de tratamento e estudos.
– (Ryun) Eu quero ficar aqui!
– (Juan) Pare com isso Ryun… sei que vocês criaram uma proximidade durante nossa jornada pra cá, mas olha para ele… e se ele se descontrolar e o atacar enquanto dorme?
– (Ryun) Ele não vai, e eu vou provar.
A rainha acena para um dos guardas abrir a cela. Ryun adentra, a criatura se afasta para os fundos, quase que convidando o príncipe para o seguir, ele começa a andar com os pés e mãos no chão e vai mudando para a forma de lobo, se deitando na palha e emitindo sons caninos de choro. Ryun se aproxima e se senda ao lado, o lobo era enorme, quase do tamanho de um cavalo… Ryun se deita em seus pelos e o acaricia tentando o reconfortar.
O rei Juan volta para seu quarto e encontra os filhos fazendo amor. Lyon com o corpo definido em cima da pequena Ayla metendo compassadamente em sua bucetinha o lembra imediatamente da cena que presenciou, com o menino de 7 anos entre suas pernas mamando a cabeça da sua pica.
– (Lyon) Pai… venha… se despeça de sua filha… só por uns dias, é claro.
Juan se coloca ao lado dos filhos e retira o pau duro para fora, bem a frente da boca de Ayla, que de imediato começa a mamá-lo com sede. O rei já não tinha mais pudor, era um homem feito de 54 anos que dava de mamar para meninas de 12 anos e menininhos de 7. E o seu netinho amaldiçoado? Isso significava então que ele teria que dar de mamar para ele também…? Era demais para sua própria consciência, seu corpo, como uma maneira de afugentar o quanto antes estes pensamentos, goza rapidamente na boca da filhinha, tirando gemidos fortes e abafados. Juan desaba ao lado dos filhos e dorme, exausto de tanto produzir sêmen para os necessitados aquele dia. Lyon e Ayla continuam fazendo amor até cansarem e também dormirem ao lado do pai.
De manhã, pai e filho se preparam para a jornada e para a missão que teriam que cumprir. Ryun os encontra e Juan vê que estava bem, mesmo sabendo que o menino tinha um ódio dele por ter matado seu pai, o rei fica aliviado em o ver bem. Ryun pede para falar a sós com Lyon… em uma sala sozinhos, os dois se abraçam.
– (Ryun) Lyon… eu não sei se consigo satisfazer Ayla, não sem você.
– (Lyon) Tudo bem… você consegue sim, é só pensar em mim, ou em Péricles… eu sei que você está com uma queda por ele.
Ryun fica vermelho de vergonha…
– (Lyon) Tudo bem Ryo… eu aprovo… Péricles é uma cara muito legal, e fiel. E quanto a Ayla, se precisar mesmo de um macho pra te estimular, peça a rainha alguns de seus homens. Vai ficar tudo bem, voltaremos logo.
Ryun acena com a cabeça e o abraça novamente. Lyon aproxima a boca do ouvido do meio irmão e cochicha…
– (Lyon) Mas ainda vou cumprir minha promessa de foder você forte e bem gostoso… quando papai não tiver perto para atrapalhar.
Ryun treme, e Lyon o deixa, saindo do recinto e voltando ao pai.
Os guardas da rainha fornecem armaduras do reino de Elegya, para ajudar a viajar com mais segurança. O rei leva sua espada real escondida em uma bainha comum, pega a espada que é dada ao filho e profere palavras de encantamento, runas anti-magia aparecem na sua lâmina. Jocasta revira os olhos. Os dois estão prontos com armadura, espadas, adagas e mantimentos para a viagem. Jocasta e guardas de confiança os guiam até um estábulo, lá, eles encontram uma mulher jovem e baixa aparentando ter 14 anos, ao lado do mais baixo ainda príncipe Vitoryo, os dois estavam com vestes negras e encapuzadas.
– (Juan) Por quê o príncipe está aqui?
– (Jocasta) Esta é Celyna, minha aprendiz de feitiçaria, ela vai garantir a proteção de Vitoryo.
– (Lyon) O quê??
– (Juan) Jocasta… não me diga que a criança vai com a gente…
– (Jocasta) A magia de transe que está sob meu filho só pode ser revertida de uma forma… ele deve ter relações sexuais com um parente de primeiro grau, mãe, pai ou filhos… para trazer Gorgom de volta, vocês devem fazê-lo ter sexo com meu netinho.

[CONTINUA]

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