Fui transformado em mulher por velho tarado (história fantasiosa)

Um velho misterioso me oferece uma solução prós meus desejos ocultos.

Isso me ocorre com meus vinte anos, até então eu era rapaz, mas antes irei contextualizar a história.
*Contexto*
Meu nome Júlio, sou um rapaz moreno e pele parda, cabelo liso, baixinho, magrinho corpo definido.
Quando eu tinha 13 anos fui apresentado a minha sexualidade, quando eu me apaixonei pelo meu amigo neguinho de 14 anos, nome dele é Jorge, ele era magrinho alto bem gostoso, ele era meu vizinho e colega de classe, nós brincávamos muito e ele me apresentou a outros amigos também. No momento em que me sentir este tesão por ele, foi quando numa tarde chuvosa quando voltamos pra casa dele, nós ficamos ensopado, chegando na casa dele, só estando eu e ele na casa.
Jorginho: Ei pega essa toalha – me deu e me enxuguei – e bora tira essa roupa! – olhei pra ele confuso , ele me explicou – é pra tu não pegar resfriado pô! – então eu tirei a roupa e ele também e ficamos nuzinhos; vendo meu pau ficou encolhido de tanto frio e vi seu pau preto mole maior que o meu, e parecia mais desenvolvido pois o saco é bem grande, ele riu: nossa que pintinho kskksks! – fiquei envergonhado e corado, franzi a testa e disse: para! É que tá frio! – expliquei a ele, mas aquela foi a primeira vez que senti tesão também, deu um negócio estranho em mim naquele dia, uma chama acendeu em mim, ele me emprestou umas roupas dele e ficamos a sós.
*Jorginho me mostra o pornô*
Também naquele mesmo dia, estando só nós dois, depois de muita peripécias nós dois naquela casa, Jorginho e chega pra mim e pergunta: Julinho, tu já assistiu pornô? – eu havia falado que não, Jorginho me pediu – bora assistir! O papai tá cheio desse vídeo e foto, sorte que ele deixou o celular aqui! – então concordei e fiquei curioso ver como era, pois eu sabia que era sexo, mas nunca havia me interessado e visto, pegando o celular do seu pai e desbloqueando, puxou nos arquivos do pai, e tinha um monte de pornô, nós ficamos falando cada vídeo e imagem que havia lá, a minha inocência havia acabado, e meu pauzinho ficou duro vendo as imagens, sem eu perceber Jorginho estava com malícia sobre mim vendo aqueles pornô. Até que vimos um vídeo de travesti loira dando pra um negão, negão pauzudo massacrando o travequinho loirinha de quatro com seu minúsculo pênis e seu cu sendo aberto, ela gemendo de prazer foi a parte que chamou mais atenção, no meu íntimo eu queria está no lugar do traveco. Jorginho vendo toda aquela e comentou: Ei sabia que tem menino que vira menina, esse traveco virou menina pq tinha pintinho pequeno que nem o seu! Se continuar assim vão te transformar em menina – aquele comentário me assustou e fiquei atenuando sobre isso. Mas desde aquele dia mudou a minha vida, e Jorginho e eu começamos a falar em segredo sobre essas coisas
*Jorginho me alicia*
Nosso relacionamento ficou mais picante, de amigos para dois meninos pervertidos descobrindo sobre seus corpos. Nós ficamos vendo pornô escondido e falar bobagens sexuais no colégio.
Certo dia, novamente sozinho e continuando com aquelas brincadeiras de caráter sexual, voltamos a ver porno, com nossos pau duro ficávamos assistindo aquilo de bruços na cama. Jorginho não resistindo ao tesão, Jorginho ficou de joelhos no meu lado e arreio sua bermuda e vi seu pinto duro, ao meus olhos era bem grande, ele havia aprendido a bater punheta, fiquei assustado e fiquei mais duro com meu pintinho, ele batia punheta do meu lado sem nenhum pudor, e tava batendo punheta do meu lado, e disse pra ele pois estava ‘incomodado’: ei levanta isso, vai que alguém pegue a gente! – mas ele não me obedeceu e continuou batendo punheta, ele gemia de prazer, e então ele virou pra mim: toma! – E jorrou na minha cara, eu corri pro banheiro: que nojo! Que nojo! – e sentir aquele gosto esquisito na boca, limpei a minha cara, ele ficou rindo de mim e gozando de mim. Depois disso, eu fui pra casa e bati minha primeira punheta com aquela gozada na minha cara.
No dia seguinte, voltamos de novo a ver porno, mas pedi pra que Jorginho não fizesse mais aquilo, ameaçando dizendo que nunca mais ia ser seu amigo, mas na verdade, eu tava querendo é pica; Jorginho em si parou, porém outra brincadeira surgiu: ele me forçou a fazer boquete.
Ele arriou de novo as bermudas, no entanto, Jorginho pegou na minha cabeça e forcou contra sua pica: chupa! Chupa! – fechando minha boca, ele esfregava a pica nos meus lábios, forçando minha cabeça, ele tem mais força do que eu, nessa situação, eu estava querendo mamá-lo, então eu não resistir e abri a boca, abocanhando seu pênis, mas como eu não sabia fazer boquete, encostou os dentes, ele então empurrou a minha cabeça e disse: ihhh tu é gay é!!?! Querendo morder o meu pau? – argumentei: a culpa é tua fica fazendo isso! – fiquei com raiva.
Depois disso nós não fizemos isso de novo durante duas semanas, somente depois de seu aniversário de 15 anos.
Dois dias após seu aniversário ficamos sozinhos, vendo Porno, só que desta vez o negócio foi além. Ele não aguentou de tesão, arriou e ficou nu, só eu que estava de bruços, e fiquei vendo o porno, o tarado passava a mão em mim tentando tirar a bermuda, eu ficava sem reação, só tirando empurrando a mão dele e negando, eu fiquei ‘concetrado’ no porno, contudo eu estava adorando aquilo, resistia a ele, até que ele conseguiu tirar fiquei nu com o rabo de fora, tentei resistir resmungando, mas ‘concetrado’ eu estava, fiquei de bruços e voltei a olhar o porno, Jorginho sentou do meu lado e ficou me apertando, eu estava com tanto tesão quanto ele, então ele montou em cima de mim, eu estava ardendo de tesão, eu não estava mais resistindo, eu só resmungava a ele, ele então encostou seu pinto no meu brioco, e ficou aliciando e batendo, enquanto eu aceitava, entretido eu estava com o porno, ele ficou se esfregando no meu cuzinho usando e abusando, até que ele começou a bater punheta pra jorrar na minha bunda, ele gozou e bufou, quando sentir quelé negócio gelado, eu não fugi e gritei, somente olhei nos olhos dele, eu já havia entendido nossas brincadeiras, ‘ele era o homem e eu a mulher’ , quando eu percebi e também havia me melado todo e melando sua cama. A partir daquele dia nossas brincadeiras ficou mais intensa, eu comecei a pagar boquete, mesmo não gostando, mas não havia aprendido, ele esfregava o seu pau no meu cu, virei o brinquedo de Jorginho fazia tudo que ele mandava.
*Jorginho me penetra*
Jorginho ficamos meses nos pegando, mas sem haver sexo entre nós, ele já havia enfiado o dedo inteiro no meu cu, e havia dóido bastante. Havia chegado um tempo que iria sentir falta. Jorginho me chamou pra se pegar, quando ele me pegava eu gemia que nem uma garota, combinavamos nossos papéis durante o ato, agente ficava naquele esfrega-esfrega, me encostou de bruços na cama ponta da cama eu fiquei de joelhos, eu gemia simulando uma garota, então ele falou assim: ‘ ei teu cu tá sujo vai limpar vai! – então eu fui limpar no banheiro e passar sabonete, mas eu não sequei direito, então meu cu ficou lubrificado com o sabonete, então fiquei de quatro pra ele, quando ele penetrou: au!!! – engoli o grito, havia dóido, então como havia encaixado, ele começou a socar, e eu gemi, Jorginho falou pra mim: ‘doeu! Doeu mocinha!’ havia dito que sim, ele ficou espantado quanto saiu sangue do meu cu, mas ele pensou que era do pau dele, aquilo não havia sido melhor por causa que durou muito pouco.
Mas desde aquele dia meu cu começou a pedir por pica. Infelizmente aquele dia teve um momento negativo, desde lá Jorginho não quis mais ‘brincar’ comigo, só eu fazendo boquete, Jorginho parece que ficou com medo, e nunca mais fomos além daquilo, e fiquei menos interessado, pois ainda não gostava de boquete.
*Jorginho parti*
Depois de um tempo, não fizemos mais aquilo e nós dois ficamos indiferentes, ele até me respondeu assim quando pedi pra ele fazer de novo: Não, eu sou menino e gosto de menina! – Aquilo me entristeceu, e fomos desfazendo amizade aos poucos, depois de um tempo soube que ele tava namorando com uma garota. Mas me impactou, Jorginho havia transformado em um viadinho que queria dar o cu. No próximo ano letivo descobri que ele ia se mudar de colégio pra outro lugar longe, e nesse período ele se reaproximou de mim como brous, mas não havia me avisado que ia se mudar, dois meses depois ele se mudou.
Mas não fiquei tão triste, mas Jorginho havia me mudado, em segredo comecei a ver porno e a bater punheta loucamente pensando em ser mulher, rezava pedindo por ter nascido, pois sabia que não seria aceito se fosse homem, comecei a olhar pra minha bunda no espelho, roubei calcinha da minha mãe e usava, e pagava suas coisas, batia muita punheta mesmo todos os dias, meu cu pedia por algo duro e roliço, me esfregava com tudo, já tentei enfiar uma vassouras, mas doía bastante, mais do que prazer, assistia porno de abuso e sexo forçado. Contudo isso me afetando, não me assumir e nem fui descoberto, e mantive me pose de machão, aos poucos meu corpo de menino sem pelo foi desfazendo, e minha altura não mudou muito, 1,60 cm altura; algumas meninas deram encima de mim, porém eu era tímido e tampouco estava interessado em menina. Mantive durante anos, tentava encontrar um momento em que eu ficava só pra me libertar, adorava ficar sozinho.
* 20 anos*
Com o passar do tempo fui vivendo assim, tive alguns outros amigos, mas nenhum dava encima ou demostrava interesse sexual, e eu também não queria ser descoberto, viajei pra outro lugar passei dois anos, e me formei no 2° grau por na outra cidade, e retornei novamente pra minha cidade natal, estando eu com meu 17 anos entrei na faculdade, eu sou bem inteligente. Nesse período fiquei viciado em outro tipo de porno, interracial, pois lembrava eu e Jorginho, eu adoraria imaginar ser enrabado por um daqueles negão. E arrumei um emprego aos 18 anos; e também descobri uma forma de colocar algo no meu cu, uma calabresa, só que o problema que minha mãe vivia comigo e podia descobrir e além de doer bastante sujava, pois eu não fazia chuca, pensei: seu me mudar agora que estou empregado, e também por outros motivos, com essa idade comecei a conversar em chat gay, mas tinha medo de encontrar com um desconhecido. Com 20 anos consegui me mudar pra um Kitnet, me despedir dos meus pais e agora era viver sozinho, contudo eu não ganhava muito era dia muito corrido faculdade e emprego; pensei em me prostituir no lugar do meu emprego pra melhorar minha situação, mas eu era homem e não tão bonito e carismático, mas consegui realizar minhas fantasias estando só, comprei um pênis de borracha que enfiava no meu cu, eu sofria bastante abrindo minhas pregas, mas eu queria um homem de verdade, vivendo naquele kitnet só uma cama, fogão, e ventilador eu me dava bem, mas eu não queria só isso, aos poucos pensei que queria arrumar marido e sair do armário.
*O Negão da Academia*
Quando eu saia do trabalho e voltava pra casa uma 18:00 sempre passava um negão alto, malhado de dredd Lock, eu reparava naquele negão meu deus o homem dos sonhos, mas acredito que ele é hétero. Eu entrava em casa, e pagava meu pênis de borracha passava lubrificante e inseria no meu ânus, pensando no negão, fazia tudo com aquele pênis.
* O homem misterioso*
Eu já tinha passado 8 meses naquele kitnet sozinho, pensava em muitas bobagens estando somente eu, queria um homem, mas tinha medo de me julgarem, pensei até mesmo em sair com menina, só pra esconder minha homossexualidade mas sabia que não daria certo. Comecei a rezar bastante pedindo por um homem, e pra ver se realizar os meus desejos, pedia pra ter nascido menina pra não sofrer assim.
Quando retornava de noite do meu trabalho, eu resolvi passar na farmácia e perguntar sobre hormônios femininos e ver os preços e sai, seguir frustrado, pois sabia que não seria algo imediato e não traria resultados que eu gostaria.
Saindo da farmácia, cabisbaixo pois não podia mudar o meu destino. De repente me abordou um senhor pedindo dinheiro, eu estava tão triste que resolvi ser solidário e dei 100 pro homem, visto que eu não tinha nenhum macho pra sustentar foi de coração, o senhor arregalou os olhos e agradeceu alegremente, mas notou minha tristeza e perguntou: O que houve meu jovem, pq está tão abatido? – respondi: não houve nada… – respondi de maneira bem mal educado e logo me desculpei, o velho porém retrucou: o que tem lhe incomodado, talvez eu possa lhe ajudar? Eu sou um estranho então tudo que vc me confessar não pertubarei nada em sua vida! – ele havia me convencido, então eu lhe contei: sabe eu queria ter nascido mulher, desde meus 13 anos não levei nenhuma pica, mas me vejo neste corpo de menino, não me sinto a vontade mais com ele, uma loucura – eu quase choro na frente dele, ele franziu a testa e me entendeu o que eu queria, e me disse: então eu posso lhe ajudar, eu tenho a solução pro seu problema! – eu sorri, mas fiquei curioso: o que seria velho? – ele me explicou: Vc deve realizar o seguinte ritual, vou levar vc pra minha casa, irei acender umas velas ao redor do quarto, e colocarei uma imagem da mulher que vc quer se tornar, e deve me dar um pouquinho de seu sangue colocar na cama, lá vc irá me dar seu anel de couro onde eu ejacularei dentro de vc. E lhe darei trinta pílulas que vc tomará de 8 horas, pra se manter mulher e depois de acabá-las vc irá decidir o que quer ser. – eu olhei pra ele e comecei a rir da cara dele, até que fiquei molinho com ele parecendo uma menina mesmo, mas eu não fiquei interessado no ritual, mas sim, quando ele falou que queria meu anel de couro: vc falou tudo isso só pra me comer? – ele balançou a cabeça em sinal de discordância: na verdade eu quero lhe ajudar, então vc topa – aquela conversa me deixou de pau duro, mas poderia ser alguma emboscada, mas eu estava querendo aproveitar a oportunidade com aquele velho, então me deixei levar: eu topo! – ele pegou na minha abraçou pela cintura como eu fosse alguma vadia, e fui com ele.
*O velho pauzudo me transforma*
Eu segui até sua casa, eu cheguei lá parecia tudo normal na frente, mas quando eu cheguei e abri tudo estava um lixo de sujo, e fedia, eu pensei: onde eu vim parar meu deus? – fiquei com medo dele me matar, ele então segurou e me levou pro quarto lá ele separou uma velas ao e acendeu pondo ao redor da cama e pediu pra me tirar a roupa, eu obedeci e fiquei nu, então ele pegou um creme e passou no meu corpo e falou umas palavras estranhas, ele me perguntou: como vc quer ser? – eu não havia entendido: como assim? – ele explicou: que tipo de mulher vc quer ser? – eu respondi: Sla eu versão feminina, só que gostosa do rabão e peitão. – ele entendeu, ele pegou uma imagem de uma moça morena e colocou uma imagem, e apontou: essa mulher vc se tornará! – eu estava assustado com aquilo, ele me pegou e ficou passando a mão em todos meu corpo me alisando, mas eu fiquei muito tenso, ele me pediu pra relaxar e sussurrou palavras em meu ouvido, e fiquei hipnotizado e fiquei relaxado sobre seu domínio, estava em transe, ele deitei na cama e fiquei relaxado aquela sessão. Ele me botou de frente com meu pintinho pra cima que estava duro, eu ouvi comentar sobre meu pintinho: nossa por isso que vc quer virar menina! Agora esse pintinho vai virar buceta! – ele então pegou uma faca e cortou, mas não profundamente, somente ferindo tendo um pouco de sangue debaixo dos meus peitos entre o cu e o pênis: aqui nascerá peitos e uma buceta! – proclamou ele então tirou sua bermuda, e vi uma tora preta exageradamente grande, mas eu estava tão relaxado e hipnotizado que não pude fazer nada, só aceitar, ele pegou minhas pernas e botou sobre seus ombros, ficando de frango assado, pois bem ele inseriu seu pênis entre meu cu e pênis, mas não tinha nada lá pq ele queria enfiar lá, estava ardendo, por causa pq ele feriu lá, mas o velho maluco estava esfregando naquela tentando alguma lá coisa só sei que depois de um tempo parece de tanto insistir, senti sua cabeça entrar rasgando aquela região, me contorci e apertei seus braços, estava abrindo algo lá e senti sua cabeça forçando lá dentro: nossa que cabaço duro! – ele estava abrindo uma buceta lá, estava doendo muito mas ele insistia até romper o lacre, eu estava me sentindo uma garota naquele momento, eu suspirava de dor e me contorcia, até que entrou uma parte pois sua pica era muito grande: tu não queria isso sua safada! Quer ser mulherzinha agora aguenta! – minha nova bucetinha é bem apertada, quando eu percebi meu pau havia sumido de vista e só o pau do velho que penetrava na minha buceta, ele me havia transformado em mulher, seu pênis era muito grande e não cabia na minha buceta, sentia algo me preenchendo por dentro e cutucando em mim, sentia cada centímetro entrando, porém seu pênis sequer entrava tudo, mas a sensação do seu pênis quente me agradava, e sentia minha nova buceta sendo esticada.
– Au!!! – quando eu gemi, eu percebi que minha voz havia mudado, não era mais grave como a de um homem, mais fina e delicada como de uma moça. Ele levou a sua mãos em meu seio, agora sentia uma carne a mais e meus seios protuberante, maiores. Aquilo estava sendo uma loucura pra mim como surgiu seios e uma buceta em mim?! Mas a verdade que eu estava me tornando uma mulher, o meu desejo que eu sempre quis.
– aiiii!! Isso doe pq tá fazendo isso? Pare! – minhas suplicas não adiantaram – vc desejo isso partir de hoje vc será uma putinha de macho, vc vai ser submissa ao homem! – proclamou o velho, o virou-me de bruços, e colocou seu pênis na buceta, aquilo entrando era uma sensação tão dolorida, mas no consciente estava adorando aquilo, uma coisa percebi é que meu corpo estava mais fraco, não só por causa de está fraco, mas sentia uma fraqueza de que minha força foi diminuída
– ahhh!!! Aiiii! Meu cabelo!!! – o velho buxou meu cabelo com tanta agressividade que lagrimei, eu dei um soquinhos fracos nele, o maldito não parou de soca na buceta. Passei um tempo indeterminado com ele só sei que ele me usou bastante.
Ele se posicionou de joelhos e começou a bater punheta e gozou na minha cara, era algo humilhante. Ele então pegou um espelho e mostrou meu rosto todo gozado , e pude ver que minha feição havia mudado, meu rosto estava feminino, meus seios maiores, minha aparência lembra de uma garota jovem de 15 anos rostinho de bebê, havia sido usado com uma puta. O velho disse: porra agora vou ter que limpar esse lençol manchado de sangue! – quando reunir forças e vi o lençol com sangue, ele havia arrancado meu cabaço e logo depois desmaiei.
*A pílula rosa*
No dia seguinte, Domingo, eu acordei, parecia um pesadelo, mas eu estava em casa então minha cabeça e na minhas partes íntimas estava doendo, sem entender nada eu olhei meu corpo e tudo parecia normal, mas parecia tão real, eu levantei e fui até o banheiro me olhar no espelho e tudo parecia okay, meu rosto estava normal e meus seios, então eu sair pra tomar banho, tomei meu banho tranquilamente, mas deu uma vontade de mijar e então fui e chegando arriei minha bermuda e ia pegar no meu pinto
– oshi cadê? – meu pinto havia sumido, eu então olhei direito melhor pro meu corpo, eu possuía agora uma buceta, daquelas bem fechadinhas, meu quaris pra baixo estava afeminado, mas meu rosto e tronco masculino, me senti tão incomodado quando analisei meu corpo, eu sentei no vaso e mijei. Tirei toda minha roupa em casa e fiquei analisando meu corpo, meu rabo estava grande e minha pernas estava bem grossas, fiz várias poses e toquei na minha buceta, então e comecei a bater siririca e usar meu pênis de borracha. Eu olhei encima de um Armário estava uma pílula rosa com um bilhete, que escrito dizia:
” Faça bom uso de seu novo corpo, lembre-se vc deve tomar de 8 oito horas a pílula pra se tornar uma mulher completa, eu retirei seu pênis, mas deixei seu tronco masculino pra vc manter aparência prós seu conhecidos; quando todas as pílulas acabarem, vc dará seu veredito se quer ou não quer ser menina, e lembre-se agora vc terá todo o trabalho de um corpo feminino”
Eu olhei e fiquei feliz com ideia, agora podia usar aquele corpo a meu favor. E consegui pegar o gatos que eu quisesse. Continua….

Avalie esse conto:

(Média: 4,77 de 13 votos)