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A Iniciação – PARTE 2

679 palavras | 2 |4.80
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Eu não acreditava no que eu tinha feito ou no que estávamos fazendo. O que era pra ser um final de semana familiar, virou uma verdadeira orgia. Garotos de 7 anos mamando pirocas de coroas de 50. Ninguém parecia se importar e aquilo de certo modo me assustava ao mesmo tempo que deixava meu pau durasso. Tinha adolescentes lambendo o rabo dos tios. Homens adultos quicando na vara sedenta dos vovôs.

– Só se mistura Ícaro. – O Hugo falou. Eu andei pela casa e pude ver o pai do Hugo sentado no sofá, com as pernas abertas, enquanto um garoto de uns 15 anos o chupava o pau e um bem mais novo lhe lambia o cu. Eu me aproximei malicioso e me aproveitei da situação. Ele gemia muito.

Logo que cheguei, fui socando 2 dedos dentro dele. Ele dizia coisas como “tira a porra desse dedo daí moleque”, mas ele gemia de prazer e eu só continuava. Bati uma com a outra mão, só pra sentir uma boca quente e macia logo em seguida me mamar de surpresa. Era o menininho, deveria ter uns 7 ou 8 anos. Eu gemia e dedava o cu do pai do meu melhor amigo. O pau dele sumiu de repente, porque Ele havia puxado o mais velho ali perto para sentar rola nele. Parei de dedar pra dar uma chupada naquelas bolas enormes. Ele e o garoto que ele fodia gemia alto.

Então quando parei pra respirar, ele me chamou dizendo “Ícaro, vem cá dar leite pro teu macho”. Ele me puxou pra perto e me fez ficar sentado no encosto do sofá. Abriu minhas pernas e me mamou enquanto fodia o outro. O menor ficou olhando pra aquilo com cara triste. Quando o pai do Hugo percebeu, disse: “Tá querendo também Andrézinho? Mas tu não vai aguentar não menino, é muito grande”. O garoto Andrézinho bateu o pé, cismou que aguentava. O pai do Hugo olhou pra mim e falou “Vai ter que fazer isso, não acabei com esse aqui”. Ele cuspiu na mão e amassou meu pau, aquela mão quente deslizando no meu cacete me fez ficar muito duro. Andrézinho parecia um bonequinho, tinha olhos brilhantes e expressivos. Cabelos loiros e a pele clarinha. Seu bumbum era magrinho por causa da idade, mas ele tinha uma fome de pica. Fiquei receoso naquela hora, mas ouvi o pai do Hugo dizer: “Que foi? Não é homem pra terminar de serviço?”

Puxei o moleque e o pus de 4 no sofá. “Tu não disse que aguentava? Agora quero ver”. Prendi o moleque contra meu corpo, e fui empurrando meu pai de 17 cm pra dentro dele. Meu pau estava inchado e grosso, ele gritava enquanto eu começava a arrombar aquele cuzinho infantil. O pai do Hugo falou pra ele “Aguenta, que homem que é homem não chora”. Andrézinho mordeu logo o encosto do sofá. Parei preocupado, mas ele disse as palavras erradas “Eu não tenho medo de você”. Meti tudo, até encostar as bolas. Ele soltou um grito mudo.

Comecei a bombar mais forte, o cuzinho dele até soltava punzinhos de tão arregaçado que eu estava deixando. Logo mudei de posição, botei ele no meu colo e abri as pernas dele. O pai do Hugo fez o mesmo com o outro moleque. Voltei a foder aquele garoto com vontade. O frenesi subindo, aquele cu apertadinho massageando meu pau. O gemido de todos ao meu lado… comecei a mamar o peitoral do pai do Hugo e… BOOOM

Soltamos um urro de prazer quando porra quente explodiu do nosso pau pra todo lado. Empurramos os moleques pro lado e ele me deu um tapa no ombro. “Bom trabalho”, Ele disse ofegante com um sorriso no rosto. Os moleques mancaram pra se limpar. Eu não queria admitir, mas estava me tornando um pervertido. E a melhor parte ou a pior… é que eu estava começando a amar aquilo e me fazer parte da família…

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2 Comentários

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  • Responder Rodrigo ID:5h7kac8i

    Adoraria participar de 1 desses aaa, por favor continuar

  • Responder luiz felipe ID:1dfufzmnxpz9

    pow adorei esse conto, acho legal esse tipo de história