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A nova realidade que mudou o mundo – parte 3: A vida se ajusta

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Capítulo onde contamos como o mundo vai se ajustando a nova realidade após a lei que tirou os direitos das mulheres. Principalmente com o tempo

Aos poucos o mundo foi mudando.
Com o passar dos meses, aos poucos, o mundo foi se ajustando a nova realidade, moldando a vida das escravas as necessidades de seus donos, e as novas regras que antes eram absurdas de terríveis, agora se tornaram rotina para aquelas inferiores criaturas sem direito algum, que não poderiam decidir sobre suas próprias vidas, e que já estavam resignadas a aceitar a nova condição de inferioridade e submissão.
Aos poucos as belas escravas foram sendo direcionadas aos seus donos, e quanto maior a beleza da submissa, mais valiosa ela acabou sendo no novo mercado que surgiu, onde homens vendiam entre si as suas escravas, como faziam antes com carros e imóveis, passando o bem aos seus novos donos por altos valores financeiros.
Mas nem todas tiveram tanta sorte, e as que não foram agraciadas por beleza ou corpos sensuais, acabaram ficando sob a tutela do estado, e foram levadas a um árduo e pesado trabalho escravos nas obras e nos mais sujos e insalubres trabalhos. Essas eram escravas que raramente tinham a chance de serem usadas sexualmente, e que não despertavam interesse dos homens, que preferiam elas carregando peso e fazendo força, recolhendo lixo, iluminando ruas e sofrendo com um trabalho difícil e pesado, que agora não era mais feito por braços masculinos.
Todas as manhãs era comum ver uma fila de mulheres sendo levadas por longas caminhadas, em silêncio, amordaçadas e com pesadas algemas em direção ao trabalho pesado. O esforço continuado, a falta de roupas, e Sol quente em suas peles por longos períodos, e má alimentação fornecida a elas, fazia com que a cada dia as condições dessas escravas fossem mais difíceis, e não demoraria muito para que tivessem que ser trocadas, pois enquanto as escravas caseiras, com donos, usadas para os trabalhos da casa e satisfação sexual da família poderiam ser úteis por longos anos, essas desgraçadas mulheres obrigadas ao trabalho pesado, dificilmente chegariam a envelhecer naquelas condições. E isso fez com que os homens tivessem que tomar providencias para que um grupo dessas escravas fosse frequentemente estupradas afim de engravidar, para se poder ter mão de obra para substituição das escravas que morressem ou ficassem inválidas pelo trabalho.
Com o passar dos anos, seria certo que escravas caseiras que fossem envelhecendo, e perdendo a beleza de seus corpos, acabassem sendo jogadas ao trabalho pesado, então sempre existiria mão de obra para substituição.
Dentre os piores trabalhos feitos pelas mulheres escravas públicas, muitos eram terríveis pelo calor, Sol, sujeira e esforço, como nas obras e na agricultura. Outros eram humilhantes ao ponto de quebrar a mente das infelizes que foram colocadas neles. Dentre os mais humilhantes está o difícil e cansativo trabalho das iluminadoras de trechos de ruas e praças das cidades, onde um grupo de mulheres, geralmente as que são enviadas para serem castigadas por erros ou indisciplina, e que todo começo de noite ficam presas de ponta cabeça em postes e hastes de metal nas praças e em alguns trechos mais nobres de ruas, com grandes e grossas velas enfiadas dentro de seus orifícios, passando a noite toda nessa condição, amanhecendo o dia seguinte cobertas de cera endurecida, que durante a noite esquentou a pele, incomodou, ardeu e desgastou a escrava. Mas pior que o calor da cera, era a exposição dos seus corpos ao público que passava olhando e julgando as escravas. Esse trabalho era feito tanto por jovens meninas quanto por escravas públicas rebeldes.

Uma vida de treinamento

Outra realidade que foi se moldando com o passar do tempo foi o treinamento das meninas, que basicamente era feita de 3 maneiras, e era muito diferente para as meninas que tinham um dono, para as públicas nos orfanatos e para as que vinham de famílias nobres, e que eram doadas para a nova igreja que dominou o mundo após a lei que tirou os direitos das mulheres.
As meninas que tinham um dono, seja porque nasceram de suas escravas ou foram compradas por um homem, essas tinham seu destino totalmente dependente das decisões de seus donos, que escolheriam como seria o desmame da mãe, o primeiro contato com sêmen, o primeiro boquete, a primeira penetração, tudo era decidido por seu dono, que poderia e deveria fazer com ela o que achasse melhor, e quando acesse necessário.
As meninas que antes vinham de famílias abastadas, e que dominavam as cidades, os pais, que agora eram donos de suas filhas, poderiam doar uma das meninas da casa para a igreja, que passariam a servir como escravas no ambiente religioso, segurando velas com suas mãos, limpando os templos com seus serviços escravos, e principalmente servindo de banco para que os homens que fossem aos cultos sentassem sobre elas, que ficavam de 4 esperando o peso de um homem em suas costas. Elas tinham vantagens comparadas as públicas, pois sofriam menos e serviam mais como serviçais dos sacerdotes, que como escravas sexuais para uso público.
As meninas que não tinham um dono, e acabavam indo para os orfanatos do estado, essas eram as que mais sofriam em seu treinamento.
Essas meninas tinham regras de uso bem definidas, pois elas não mamariam em suas mães, que por ordem do estado eram obrigadas a retirar o leite materno de seus seios, e que seriam misturadas ao sêmen de homens e cavalos, que também eram extraídos por suas mães, e que logo nos primeiros dias já tinham contato com o esperma em suas mamadeiras.
Até os 4 anos de idade, elas passavam os dias no orfanato, onde elas andavam nuas, brincavam e não eram tocadas por ninguém. Porém jamais saíam dos muros do orfanato. Dos 4 aos 7 anos, elas já eram levadas para a escola, onde elas eram usadas para limpar as amigas mais velhas.
Dos 7 aos 10 anos, elas iam todos os dias para a escola, e eram colocadas sentadas embaixo de cada carteira onde um menino iria estudar, e elas tinham como única obrigação ficar com o pênis do menino na boca, chupando e lambendo o aluno enquanto ele recebia instrução do professor. O menino estudante era seu dono durante o período escolar, e ela só poderia parar de chupar e tocar o pênis do garoto com sua ordem. Era cansativo para elas, mas era prazeroso para os meninos que estudavam muito mais animados.
Após os 10 anos, elas continuavam realizando o trabalho embaixo das carteiras, mas já poderiam uma vez por dia, serem penetradas pelo estudante que estava dono dela por aquele período. E a cada dia, a direção da escola fazia o rodizio das meninas afim de evitar qualquer afeto ou apreço dos estudantes por elas.
Após os 14 anos, elas já eram consideradas escravas funcionais, e poderiam ser vendidas, usadas e sofrer os mesmos castigos e usos das escravas adultas.

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12 Comentários

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  • Responder Novinha 15y ID:gsuofvzra

    Continua tá prft

  • Responder Anonimo ID:1emudh3xzyuy

    Faz mais

  • Responder Gozador ID:1cnznbb4oqlv

    Ideias… teria a possibilidade de pedir escravas via aplicativo para serem usadas em casa…

  • Responder Cadela de Macho ID:1dupz9e2b7aw

    Tudo seria muito melhor assim se nós mulheres apenas cumprissemos com o nosso dever de fêmea de sermos usadas e abusadas pelos machos, de obedecer e satisfazer os nossos donos e deixassemos apenas os homens mandando, como sempre foi e que sempre deveria ser

    Tele: @manuellaxxx

  • Responder João ID:46kphpcdv9j

    O que acontece com as idosas, ou as deficientes?

  • Responder Kelly ID:46kphpc1d9a

    Bem doentio, mas vc escreve bem

  • Responder Redpill da vara curta ID:46kphpcdv9j

    Exatamente isso que deve acontecer para o mundo ficar perfeito. Mulher nasceu pra ser escrava e submissa

    • Cadela de Macho ID:1dupz9e2b7aw

      Nascemos apenas com a função de procriar e dar prazer a vcs homens, puta como nós só deve abrir a boca se for pra mamar no pau do macho
      Tele: @manuellaxxx

  • Responder Pedrão ID:46kphpcdv9j

    Adoraria estudar nessa escola. Ia alimentar várias putinhas

  • Responder Comedora de cuzinhos ID:3syy9yw8b0d

    Fiquei curiosa… e quanto aos machos nascidos das escravas mais pobres? Seriam homens livres? ou escravinhos submetidos à feminizacão forçada tomando hormônios femininos desde novinhos e alguns até mesmo tendo suas masculinidades cortadas definitivamente para servirem como verdadeiras mocinhas aos machos livres?
    Adoro seus contos… continue publicando.

    • Kelly ID:46kphpcdv9j

      Nesse mundo não teria espaço para homossexuais

  • Responder Vss ID:81rd0j8fia

    Tudo seria melhor assim