# # # #

Marina continua obedecendo ao Tio

997 palavras | 0 |4.45
Por

Tio e sobrinha não se falaram no dia seguinte. Marina passou o dia em seu quarto. Pensou em fugir, mas sabia que não tinha para onde ir. Ao entardecer, seu tio saiu e disse que iria até a cidade e que era para ela esperá-lo de banho tomado. Ela sentiu muito medo, pensou em tudo o que havia passado, mas o obedeceu. Tomou um longo banho e tentou manter-se calma.

Horas depois chega seu tio Carlos com um pequeno bolo e um pacote de presente, dizendo que havia se lembrado que era o dia do aniversário da garotinha.

Marina, com tantas mudanças e problemas, nem havia se atentado para isso. Mas com um forçado sorriso de gratidão pegou o presente do seu tio, que disse que ela só poderia abri-lo depois de comer o bolo de prestígio que havia comprado. Comeram juntos e após, em um tom firme, ordenou que abrisse o pacote.

A sobrinha havia ganhado de presente um pequeno vestido cor-de-rosa e uma pequena calcinha branca. Ela agradeceu ao tio e disse que certamente não serviria nela. Foi quando ele se aproximou e disse perto do seu ouvido:

— Com certeza servirá! Ficará do jeitinho que eu gosto e de hoje em diante você se vestirá com a roupa que eu quiser! Agora vai pro seu quarto, se troca, coloque uma sandália de salto e volte aqui pra sala.

Obediente, Marina voltou para a sala como lhe ordenara. Quando ela olhou para a tevê, viu que ele estava assistindo ao mesmo filme pornô da noite anterior, mas dessa vez só usava cueca. Ela tentou voltar para o quarto, mas ele a viu e disse que ela faria companhia para ele enquanto assistisse tevê. Puxou-a pelo braço e a fez sentar-se ao seu lado. Disse que estava linda com aquela roupa, reparando que o decote deixava boa parte de seus seios à mostra e que cobria apenas três dedos após o bumbum.

Muito nervosa, Marina ficou ali parada enquanto seu tio olhava a tevê e acariciava suas coxas. A curiosidade de menina a fez fixar os olhos na tela, a ponto de não perceber que ele havia tirado o pau para fora da cueca. Foi quando ele pegou a mão dela e colocou no seu pau dizendo:

— Daqui em diante você aprenderá a ser mulher e a fazer tudo do jeito que eu gosto. Agora segura meu pau e acompanha os movimentos da minha mão. Isso mesmo garotinha… Hummm… Está começando a ficar bom. Agora com as duas mãos, faz você sozinha.

Ela ficou com a mão ali, entre choro e soluços, segurando aquele grande e rígido pedaço de carne pulsando em suas mãos. Ele começou acariciando seu rosto e logo sua mão baixou a alça do vestido, deixando os seios da menina à mostra. A voz da menina o excitava e, quanto mais ela pedia para parar, mais ele a desejava.

Sem aviso prévio, o tio da garota puxou a boca dela ao encontro da dele, enfiou a língua na boca dela e ela, sem saber o que fazer, recuou, tirando o pau de suas mãos. Foi quando ele perdeu a paciência e a colocou em seu colo, começando a lamber o pescoço dela à força. Marina debatia seu leve e pequeno corpo, mas ele era muito mais forte. Ela então começou a gritar, dizendo que não queria fazer aquilo, e ele disse para ela calar a boca senão iria apanhar.

O tio sedento de prazer começou a chupar os seios dela com fúria, como se fosse sugá-lo; babava, lambia, mordiscava os mamilos enquanto escorriam lágrimas do rosto da pobre garota.

Cansada de se debater, ficou quieta a mercê da vontade de seu tio Carlos, que colocou-a em pé e arrancou-lhe o vestido, desvendando seu lindo e saboroso corpo com sua linda calcinha branca. Começou a beijá-la e a fez corresponder mesmo contra vontade, enquanto acariciava sua bunda e esfregava o pau na barriga dela.

Ele sentou-se novamente no sofá, colocando-a ao seu lado, tirou a cueca e mandou que ela batesse uma punheta como havia a ensinado. Sem jeito, ela iniciou os movimentos de sobe e desce. Ele gemia muito e a chamava de putinha virgem do titio. Então ele tocou sua vagina por cima da calcinha; ela soltou um leve gemido misturado com medo. Carlos então levou sua mão adentro da calcinha de Marina e começou a colocar levemente o dedo em cima da buceta, que estava suavemente molhada. Percebendo isso, ficou louco de tesão, arrancou-lhe a calcinha e começou a chupar sua buceta: passava a língua com força, o mais profundo que conseguia, enquanto lhe tocava o clitóris.

A doce menina chorava, mas começou a gostar do contato da língua de um homem com sua buceta. Foi quando deu início ao seu primeiro gozo e, ao perceber, seu tio tirou a mão da vagina e enfiou a língua, pronto para beber todo seu mel enquanto tocava uma intensa punheta. Ao perceber que ele ia gozar, levantou e despejou seu grosso leite em cima da barriga da garota, que se assustou e teve nojo. Acabou de gozar e mandou-a colocar sua língua para fora. Limpando seu pau nela, lhe disse:

— Sente agora o gosto do seu titio, minha putinha, sente o gosto de um homem! Sei que você também gostou da nossa brincadeirinha. De hoje em diante brincaremos sempre que me der vontade e se você não quiser ou ameaçar contar para alguém, vou te jogar na rua! Limpa a sala que vou descansar!

Uma sensação de raiva e tesão dominou Marina, mas sentia-se impotente diante daquele homem severo e hostil.

(continua)

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,45 de 29 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos